segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
domingo, 4 de dezembro de 2011
Prefeitura de Horizonte (CE) inicia inscrições para 555 vagas
A Prefeitura de Horizonte (CE) já abriu o período de inscrições para o concurso que disponibiliza 555 vagas nos quadros da administração municipal. Há ofertas para todas as escolaridades e os salários propostos variam entre R$ 550 e R$ 4.536,34. (Confira o edital)
Profissionais com nível superior podem concorrer aos cargos de Assistente social, Bibliotecário, Cirurgião dentista, Enfermeiro, Engenheiro civil, Engenheiro de segurança do trabalho, Farmacêutico, Bioquímico, Fisioterapeuta, Fonoaudiólogo, Clínico geral, Anestesiologista, Cardiologista, Médico do trabalho, Geriatra, Infectologista, Veterinário, Nutricionista, Professor de educação básica (diversas disciplinas), Psicólogo, Sociólogo e Terapeuta ocupacional.
Aqueles que concluíram o ensino médio podem se candidatar a Agente de administração, Auxiliar de enfermagem, Fiscal de obras e posturas, Fiscal de tributos municipais, Fiscal de vigilância sanitária, Guarda municipal, Instrutor de esportes, Monitor de informática, Maestro e Secretário escolar.
Quem, além do nível médio, possuir formação técnica pode se candidatar a Técnico nas modalidades Agropecuária, Edificações, Enfermagem, Higiene dental, Laboratório de análises clínicas e raio X.
As funções de Agente comunitário de saúde, Agente de combate em endemias, Auxiliar de serviços gerais, Bombeiro hidráulico, Eletricista, Motorista e Operador de máquinas pesadas são destinadas a profissionais com o nível fundamental completo.
Participação
Os interessados poderão se candidatar presencialmente ou pela internet.
Os que fizerem a primeira opção devem se dirigir ao Ginásio Poliesportivo Joaquim Domingos Neto, na avenida Francisco Eudes Ximenes, 45, Centro, Horizonte/CE. O atendimento ocorre das 8h30 às 12h e das 13h30 às 17h. Apenas nos dias úteis.
Quem preferir se inscrever pela internet deve acessar o site www.serctam.com.br.
Os valores da taxa de participação variam, de acordo com o cargo pretendido, de R$ 50 a R$ 120.
O prazo de inscrições vai até o dia 13 de dezembro.
Todos os candidatos serão submetidos a provas objetivas em data, locais e horários ainda indefinidos. Concorrentes aos postos de nível superior realizarão, ainda, avaliação de títulos.
sábado, 3 de dezembro de 2011
Aterro sanitário de Caucaia pode ser ampliado
A ampliação do Aterro Sanitário Metropolitano de Caucaia (Asmoc), que também recebe os resíduos de Fortaleza, há tempos é discutida. Em audiência pública realizada ontem, foi exposto às comunidades do distrito de Carrapicho e Campo Grande, o Relatório de Impacto Ambiental (Rima) e projeto de expansão do Asmoc.
A necessidade da obra vem desde 2006, quando o então gerente do aterro, Helano Brilhante, falava que o Asmoc já estava com 60% da sua capacidade ocupada e tinha prazo de vida útil com segurança previsto para 2010.
Já o estudo realizado pela consultoria Ecofam, a pedidos da Ecofor Ambiental S/A, confirma a urgência de expansão, e diz que diariamente são despejadas cerca de 4.200 toneladas de resíduos, os quais são colocados por 280 veículos coletores.
O estudo diz que a atividade intensa do local tem diminuído sua vida útil, porém, diferente do afirmado em 2006, sua vida útil que é estimada em mais quatro anos.
A ampliação é prevista para uma área de células de lixo de 73,36 hectares dentro de uma área total de 101,70 hectares, localizada na Fazenda Carrapicho. O projeto está sendo concebido para atender a demanda das duas cidades por período mínimo de 16 anos e oito meses.
O doutor em Geofísica da Universidade Federal do Ceará (UFC), Raimundo Mariano Gomes Castelo Branco, diz que a alternativa é necessária, porém, resta saber se as normas ambientais preconizadas no Rima serão respeitadas.
“No papel é tudo bonito, mas nenhum dos aterros existentes no Estado respeitam as leis ambientais. Tem que haver fiscalização e cobranças sérias”, alertou Castelo Branco.
Compartilha da mesma preocupação, a líder comunitária do bairro Carrapicho, em Caucaia, Rejane Ferreira. “Pelo que eles falaram, nós vamos nos beneficiar com empregos, mas nos preocupamos é que se eles vão seguir leis do meio ambiente”, afirmou.
Encontro
Durante a audiência, foi apresentado o projeto para ampliação, enfocando aspectos de infraestrutura e de mitigação de impactos ambientais.
De acordo com a Ecosam, o sistema de tratamento de chorume que está sendo previsto para o aterro possui a tecnologia mais avançada do País, o que irá resolver problemas existentes e evitar futuros. Além disso, também será criado um cinturão verde de reserva legal ao redor do empreendimento.
Ampliação
101,7 hectares é a área que deve abranger a ampliação do Aterro Sanitário Metropolitano (Asmoc), localizada na Fazenda Carrapicho.
THAYS LAVORREPÓRTER
A necessidade da obra vem desde 2006, quando o então gerente do aterro, Helano Brilhante, falava que o Asmoc já estava com 60% da sua capacidade ocupada e tinha prazo de vida útil com segurança previsto para 2010.
Já o estudo realizado pela consultoria Ecofam, a pedidos da Ecofor Ambiental S/A, confirma a urgência de expansão, e diz que diariamente são despejadas cerca de 4.200 toneladas de resíduos, os quais são colocados por 280 veículos coletores.
O estudo diz que a atividade intensa do local tem diminuído sua vida útil, porém, diferente do afirmado em 2006, sua vida útil que é estimada em mais quatro anos.
A ampliação é prevista para uma área de células de lixo de 73,36 hectares dentro de uma área total de 101,70 hectares, localizada na Fazenda Carrapicho. O projeto está sendo concebido para atender a demanda das duas cidades por período mínimo de 16 anos e oito meses.
O doutor em Geofísica da Universidade Federal do Ceará (UFC), Raimundo Mariano Gomes Castelo Branco, diz que a alternativa é necessária, porém, resta saber se as normas ambientais preconizadas no Rima serão respeitadas.
“No papel é tudo bonito, mas nenhum dos aterros existentes no Estado respeitam as leis ambientais. Tem que haver fiscalização e cobranças sérias”, alertou Castelo Branco.
Compartilha da mesma preocupação, a líder comunitária do bairro Carrapicho, em Caucaia, Rejane Ferreira. “Pelo que eles falaram, nós vamos nos beneficiar com empregos, mas nos preocupamos é que se eles vão seguir leis do meio ambiente”, afirmou.
Encontro
Durante a audiência, foi apresentado o projeto para ampliação, enfocando aspectos de infraestrutura e de mitigação de impactos ambientais.
De acordo com a Ecosam, o sistema de tratamento de chorume que está sendo previsto para o aterro possui a tecnologia mais avançada do País, o que irá resolver problemas existentes e evitar futuros. Além disso, também será criado um cinturão verde de reserva legal ao redor do empreendimento.
Ampliação
101,7 hectares é a área que deve abranger a ampliação do Aterro Sanitário Metropolitano (Asmoc), localizada na Fazenda Carrapicho.
THAYS LAVORREPÓRTER
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Concursos oferecem mais de mil vagas
A Petrobras e a Polícia Civil oferecem as oportunidades para nível médio e superior.
Petrobras
Vagas: 350
Cargo: vários
Nível: médio e superior
Remuneração: até R$ 6.217,19
Inscrições: até 13/12
Cargo: vários
Nível: médio e superior
Remuneração: até R$ 6.217,19
Inscrições: até 13/12
Polícia Civil do Ceará
Vagas: 740
Cargo: inspetor da Polícia Civil de 1ª Classe
Nível: superior
Remuneração: até R$ 2.125,14
Inscrições: até 20/12
Cargo: inspetor da Polícia Civil de 1ª Classe
Nível: superior
Remuneração: até R$ 2.125,14
Inscrições: até 20/12
Acessos ao Blog Washington Matos no mês de Novembro.
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o prefeito Washington Góis (PRB) disputará a reeleição
Em Caucaia, o prefeito Washington Góis (PRB) disputará a reeleição. Mas, nos bastidores, há briga surda para ver quem será o vice. Paulo Guerra (PDT) ocupa o cargo, mas o vereador Deuzinho Filho (PMN) sonha com a vaga.
jornal o povo
Projeto Paralapracá contribui para o acesso a uma educação de qualidade
Pedagogos da Rede Municipal de Ensino participam de treinamento do projeto Paralapracá desenvolvido pelo Instituto C&A em parceria com a Prefeitura de Teresina, por meio da Secretaria Municipal de Educação e Cultura (Semec), o projeto é desenvolvido dentro do programa Educação Infantil realizado pelo instituto.
O programa Educação Infantil parte do princípio de que toda criança tem direito a uma escola equitativa, plural e acolhedora. Seu objetivo é contribuir para o acesso à educação de qualidade de crianças de 0 a 6 anos. Após cerca de dois anos de reformulação, o programa lançou seu novo formato em agosto de 2010 com a principal característica de priorizar investimentos em projetos de larga escala e na qualificação de pedagogos e professores.
Uma das principais ações do programa Educação Infantil é o projeto Paralapracá, uma frente de formação de pedagogos e professores da educação infantil. O projeto tem dois âmbitos de atuação: a formação continuada de pedagogos e professores e o acesso a materiais pedagógicos de qualidade, tanto para as crianças quanto para os professores.
Em Teresina, está sendo desenvolvido o projeto Paralapracá que está sendo realizado em 25 CMEI (Centro Municipal de Educação Infantil) com o intuito de oferecer formação para coordenadores e distribuir material de qualidade adequado para a Educação Infantil Municipal. Este projeto é baseado em eixos temáticos para serem desenvolvido entre os alunos. Os eixos já desenvolvidos foram: Assim se Faz Arte, Assim se Canta, Assim se Brinca, Assim se Conta e agora estamos no eixo Assim se Organiza o Ambiente.
A partir do projeto, cerca de 1,1 mil professores das redes municipais de educação infantil participam de formações em torno dos eixos brincadeira, música, arte, histórias, exploração do mundo e organização do ambiente. Cinco municípios da região Nordeste participam do projeto Paralapracá: Campina Grande (PB), Caucaia (CE), Feira de Santana (BA), Jaboatão dos Guararapes (PE) e Teresina (PI). A ação é desenvolvida em parceria com as Secretarias de Educação desses municípios.
De acordo com a supervisora do programa em Teresina, a professora Geovanna Saraiva, o projeto esta contribuindo para mudança de postura nos CEMEI. "O projeto contribui para a mudança de postura nos nossos CEMEI fazendo a gente refletir sobre o nosso caminho, além de ajudar a melhorar a estrutura das nossas escolas. Estamos felizes com a parceria e queremos que se torne algo continuo", destacou Geovanna.
Mônica Sâmia coordenadora do Projeto Paralapracá, realizado pelo Instituto C&A fala da prioridade voltada para os eixos culturais. "O projeto prioriza eixo em linguagem que nem sempre são tão favorecidos pela sociedade, fazendo uma reflexão com a linguagem infantil. Eu vejo em Teresina que isso está acontecendo não por imposição, mas sim por um trabalho coletivo e pela importância, isso colabora para uma visão amplificada sobre os assuntos de arte, música, brincadeiras e outros voltados para esse eixo cultural educativo", concluiu Mônica.
A pedagoga Eugenia Melo aborda a importância do projeto para os alunos. "O projeto é muito rico, pois proporciona a escola junto com a professora uma maneira de discutir os temas sobre arte, brincadeira e música, refletindo para saber como agir de maneira dinâmica e prazerosa para desenvolver atividade com os alunos. O projeto foi muito bem elaborado e possui um material de ótima qualidade para ser estudado pelos professores e aplicado com os alunos", finalizou.
Indígenas discutem impactos da refinaria
Os estudos relacionados aos impactos da refinaria Premium II nas comunidades indígenas dos anacés e tapebas já foram protocolados pela Petrobras na Funai. O documento, que é uma das condicionantes para que a empresa receba a Licença de Instalação (LI) para o empreendimento, está em análise na fundação que deve, nas próximas semanas, emitir seu parecer.
Para isso, a Funai realizou ontem uma audiência com os índios anacés para apresentar os resultados dos estudos. Hoje, a audiência continua com a etnia tapeba.
A Superintendência Estadual de Meio Ambiente (Semace), que é o órgão licenciador, já emitiu a Licença Prévia à refinaria, aprovando o projeto e a sua localização.
Entretanto, solicitou os estudos do componente indígena como condicionante para a obtenção, pela Petrobras, da LI, que permite as obras de construção da usina. A Funai elaborou um termo de referência, que foi encaminhado à Semace, apontando que estudos deveriam ser feitos. A Petrobras, através de uma consultoria, os realizou e o resultado foi apresentado ontem e volta a ser levado hoje para os tapebas, índios residentes no município de Caucaia.
As duas comunidades indígenas foram apontadas nos estudos como diretamente impactadas pela operação de refinaria Premium II no Cipp. "Neste momento, a comunidade indígena pode opinar e dar propostas de mitigação ou compensação dos impactos que os estudos apontam. Pra cada impacto, a Petrobras está propondo uma medida de mitigação. Essa reunião faz parte do processo de emissão do parecer. Após a reunião, vamos ter condições de emitir o parecer, mas vai depender se também não vai ser necessário uma complementação. Se não, vamos dar por encerrada essa fase da realização dos estudos", explica o técnico da Funai responsável pelo licenciamento da Premium II, Rodrigo Coimbra. O parecer da Funai será levado à Semace, que, juntando às outras condicionantes já solicitadas, poderá emitir a licença de instalação.
Pendência
Liderança da tribo dos anacés, Júnior Anacé afirma que a principal questão que ainda está para ser resolvida em relação à sua comunidade diz respeito à constituição de uma reserva indígena para a etnia. "Esta reserva, qual será o tamanho e onde ficará, está sendo resolvida. Posteriormente, deveremos nos reunir com os presidentes da Petrobras e da Funai e com o governador do Estado, Cid Gomes para tratarmos desta questão", informa o líder.
Os anacés somam cerca de 2 mil pessoas, que se dividem em quatro comunidades: Matões, Japoara, Santa Rosa e Bolsas, as três primeiras localizadas em Caucaia e a última em São Gonçalo do Amarante.
SÉRGIO DE SOUSAREPÓRTER
Para isso, a Funai realizou ontem uma audiência com os índios anacés para apresentar os resultados dos estudos. Hoje, a audiência continua com a etnia tapeba.
A Superintendência Estadual de Meio Ambiente (Semace), que é o órgão licenciador, já emitiu a Licença Prévia à refinaria, aprovando o projeto e a sua localização.
Entretanto, solicitou os estudos do componente indígena como condicionante para a obtenção, pela Petrobras, da LI, que permite as obras de construção da usina. A Funai elaborou um termo de referência, que foi encaminhado à Semace, apontando que estudos deveriam ser feitos. A Petrobras, através de uma consultoria, os realizou e o resultado foi apresentado ontem e volta a ser levado hoje para os tapebas, índios residentes no município de Caucaia.
As duas comunidades indígenas foram apontadas nos estudos como diretamente impactadas pela operação de refinaria Premium II no Cipp. "Neste momento, a comunidade indígena pode opinar e dar propostas de mitigação ou compensação dos impactos que os estudos apontam. Pra cada impacto, a Petrobras está propondo uma medida de mitigação. Essa reunião faz parte do processo de emissão do parecer. Após a reunião, vamos ter condições de emitir o parecer, mas vai depender se também não vai ser necessário uma complementação. Se não, vamos dar por encerrada essa fase da realização dos estudos", explica o técnico da Funai responsável pelo licenciamento da Premium II, Rodrigo Coimbra. O parecer da Funai será levado à Semace, que, juntando às outras condicionantes já solicitadas, poderá emitir a licença de instalação.
Pendência
Liderança da tribo dos anacés, Júnior Anacé afirma que a principal questão que ainda está para ser resolvida em relação à sua comunidade diz respeito à constituição de uma reserva indígena para a etnia. "Esta reserva, qual será o tamanho e onde ficará, está sendo resolvida. Posteriormente, deveremos nos reunir com os presidentes da Petrobras e da Funai e com o governador do Estado, Cid Gomes para tratarmos desta questão", informa o líder.
Os anacés somam cerca de 2 mil pessoas, que se dividem em quatro comunidades: Matões, Japoara, Santa Rosa e Bolsas, as três primeiras localizadas em Caucaia e a última em São Gonçalo do Amarante.
SÉRGIO DE SOUSAREPÓRTER
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