quarta-feira, 7 de agosto de 2019

Senado aprova medidas que ampliam alcance da Lei Maria da Penha

Em homenagem aos 13 anos de vigência da Lei Maria da Penha (Lei 11.340, de 2006), celebrado nesta quarta-feira (7), o Plenário do Senado aprovou duas medidas de aperfeiçoamento da lei, como forma de ampliar as medidas de prevenção de violência doméstica no país. Também foram designados os parlamentares que farão parte da composição da Comissão Mista de Combate à Violência Contra Mulher (CMCVCM) para este biênio.
Um dos projetos aprovados foi o PL 17/2019, que prevê, como medida protetiva a vítimas de violência doméstica, a apreensão imediata de arma de fogo em posse do agressor. O texto segue para sanção presidencial.
A medida pretende evitar novos atos de violência contra a mulher. A Lei Maria da Penha já possibilita ao juiz suspender ou restringir a posse de arma de fogo do responsável pela agressão. Mas, com o projeto, ao ser feita a ocorrência de violência doméstica, a autoridade policial pode apreender imediatamente a arma de fogo do agressor como uma das medidas protetivas à vítima.
A procuradora da Mulher no Senado, senadora Rose de Freitas (Podemos-ES), defendeu a aprovação do projeto registrando que, quando os agressores têm em seu poder armas de fogo, potencializam o risco contra a vida das vítimas. O mesmo foi destacado pela relatora da matéria na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a senadora Leila Barros (PSB-DF).
— Acredito que essa seja uma das várias modificações e projetos de lei que vêm agregar e fortalecer mais ainda essa lei que hoje completa 13 anos — afirmou Leila.
A senadora Eliziane Gama (PPS-MA) ressaltou ainda que, em meio a discussões sobre o uso de armas, as medidas de prevenção contra violência doméstica ganham ainda mais importância. Eliziane afirmou que quase cinco mil mulheres são assassinadas por ano no Brasil, sendo que quase metade são mortas por armas de fogo. Neste cenário, o PL contribui com a prevenção, ao permitir uma ação imediata por parte da polícia, que automaticamente dará uma proteção maior para as nossas mulheres.
A senadora Mara Gabrilli (PSDB-SP) registrou que a própria Maria da Penha, que deu nome à lei de proteção às mulheres, foi vítima de uma agressão doméstica com arma de fogo que a deixou deficiente.
— Hoje, retirarmos essa arma de fogo, tirarmos o instrumento que fez com que ela virasse uma pessoa com deficiência, é muito simbólico — comemorou.
O PL 17/2019 foi uma iniciativa do deputado Alessandro Molon (PSB-RJ) e outros parlamentares.

Prioridade no divórcio

outro projeto aprovado pelos senadores Plenário foi o PL 510/2019, também de iniciativa da Câmara, que assegura prioridade nos processos judiciais de separação ou divórcio à mulher vítima de violência doméstica. O texto, como foi alterado no Senado, retorna para análise da Câmara dos Deputados.
— Este dia é emblemático, mas não pode ser apenas mais um dia de comemoração de mais de um ano da Lei Maria da Penha, mas um dia de ação, de atividade e de novos marcos para que realmente nós possamos ter uma redução da violência contra a mulher na sociedade brasileira — agradeceu Eliziane.
O senador Roberto Rocha (PSDB-MA) reforçou a importância da data. Segundo ele, com a edição da lei Maria da Penha, o país vem tomando consciência de que, quando uma mulher é agredida, toda a sociedade é vítima.
— Essa é a consciência que vem crescendo, muito em razão da Lei Maria da Penha e dos debates que ela promoveu sobre feminicídio, assédio sexual, atendimento policial especializado, transparência de dados, violência intrafamiliar, entre tantos outros. Se, por um lado, não faltam motivos para comemorações, este aniversário é uma oportunidade importante para alertar a todos — governo e sociedade — a respeito da perpetuação da violência contra a mulher no país.
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, fez questão de agradecer ao Plenário por ter apoiado sua sugestão de incluir as propostas como matérias extrapauta “em virtude da importância e do significado que é o Parlamento brasileiro com essa pauta importante para as mulheres brasileiras”.

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Naumi Amorim participa da abertura da XIX Feira Cultural e do XVIII Jogos Indígenas

Na manhã desta quarta-feira (07/8) o prefeito Naumi Amorim participou da cerimônia de abertura da XIX Feira Cultural e do XVIII Jogos Indígenas, realizados às margens da Lagoa dos Tapebas, no Terreiro Sagrado do Pau Branco, no bairro Capuan.
Naumi ressaltou a importância do apoio aos eventos culturais indígenas e da parceria com estas comunidades. “Toda vez que venho aqui me sinto em casa. O momento é ímpar porque a história fica viva e a cultura revive. Hoje é diferente, a gestão municipal se envolve, dialoga e ajuda as comunidades”, disse.
Para o titular da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, Paulo Guerra, a festa é uma tradição da nação Tapeba e deve ser mantida. “É importante fazermos esta festa, sem descaracterizar, sem perder o respeito da história, para que todos conheçam a cultura e tradição dos índios de Caucaia. Desta forma, tornamos nossa cultura indígena cada vez mais forte e vibrante”, ressaltou.
Weibe Tapeba, liderança indígena e vereador, acredita que a atividade da feira e dos jogos faz parte do calendário político do povo caucaiense. “Este evento não tem só o viés econômico, mas para demarcados mais o espaço da nossa existência e resistência no nosso município”, disse. 
O cacique da aldeia Tapeba, Francisco Alves Teixeira (Alberto), lembra que o momento da confraternização é bom porque o povo reconhece os índios no Ceará. “É importante manter a cultura e celebrar os nossos costumes em nossa terra. Temos possibilidade de mostrar nossas tradições para todos, e conservar nossas tradições”, afirmou. 
Na programação das competições, estão as modalidades esportivas como arco e flecha, duathlon, arremesso de lança, cabo de força, resistência de fôlego e corrida com tora.
Há também a realização de oficinas de artesanato, apresentações culturais, palestras, degustação da culinária tradicional, desfile de vestimentas e rituais sagrados. O evento é gratuito e aberto ao público.
Os dois eventos seguem até a próxima sexta-feira (09/8). A iniciativa conta com apoio institucional da Prefeitura de Caucaia por meio da Secretaria Municipal de Esporte e Juventude (Sejuv).

Caso André Fernandes: relatório deve apontar quebra de decoro do parlamentar

Ainda não se diz abertamente, mas os deputados estaduais já sabem que o relatório do ouvidor da Assembleia Legislativa, deputado Romeu Aldigueri (PDT), será confirmando que houve quebra de decoro parlamentar nas declarações de André Fernandes no caso em que acusações contra colegas. A punição poderia chegar até a cassação do mandado, o que não deve ocorrer. Parlamentares dizem, reservadamente, que deve haver uma punição, mas não cassação.
Primeiro, genericamente, André acusou parlamentares de integrarem facção criminosa. Depois, concentrou a suspeita no deputado Nezinho Farias (PDT), mas acabou pedindo desculpas.

Nesta quarta-feira, às 16h, está marcada uma reunião do presidente da Assembleia, José Sarto, com o presidente do Conselho de Ética, deputado Antônio Granja, e o ouvidor da Casa.
No encontro, eles devem definir os prazos. Primeiro para que André Fernandes seja comunicado do relatório e depois para marcar a reunião do Conselho que tratará sobre o assunto.
Pelo regimento interno, a reunião precisa ser fechada, mas há um debate entre os parlamentares se o presidente do Conselho, antônio Granja, poderia modificar essa determinação.

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Conselheiros participam da 16ª Conferência Nacional de Saúde em Brasília

Conselheiros Municipais de Saúde de Caucaia participaram da 16ª Conferência Nacional de Saúde (8ª+8), que encerrou nesta quarta-feira (7), em Brasília. O evento é organizado pelo Conselho Nacional de Saúde (CNS) e realizado pelo Ministério da Saúde, e foi o maior evento de participação social no Brasil para traçar de forma democrática as diretrizes para as políticas públicas de saúde no país. 
O tema principal da 16ª Conferência foi “Democracia e Saúde” e os eixos temáticos apresentados foram: Saúde como direito, Consolidação dos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) e Financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS).
“Nossa participação já foi uma vitória. Todas as propostas do Ceará foram aprovadas”, afirmou Irene Sousa, vice-presidente do Conselho Municipal de Saúde de Caucaia. Ela foi representante do Ceará na Conferência no segmento “usuário”, que são voluntários a discutir e consolidar todas as propostas de melhorias para a saúde pública. “Tivemos a oportunidade de dialogar com vários outros Estados durante a Conferência”, ressaltou. 
Foram realizadas 13 pré-conferências no município de Caucaia. Os outros 183 municípios do Ceará também realizaram as suas conferências. “Compactuamos as demandas do Estado e todas foram aprovadas na conferencia em Brasília”, comemora Irene. Ao final da 16ª Conferencia, um relatório será formulado para ser usado como orientador das políticas de saúde e para o Plano Nacional de Saúde.

Cearense de Caucaia interpreta Luiz Gonzaga no filme "Légua Tirana"; Chambinho também participa

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Sob o forte sol na cabeça e com os pés no solo arenoso de Exu, em Pernambuco, foi gravada uma nova produção sobre Luiz Gonzaga do Nascimento — o Rei do Baião. Com participação de cearenses, a ficção remonta a infância do sanfoneiro. O dono de um sorriso marcante do município de Caucaia, Região Metropolitana de Fortaleza, é o principal personagem de “Légua Tirana”, assinada pelos diretores Marcos Carvalho e Diogo Fontes. O pequeno cantor e sanfoneiro Kayro Oliveira, 12 anos, dá vida à principal fase de descobertas de Gonzagão. Quem também participa do longa é o sanfoneiro e ator Chambinho do Acordeon, nome que ganhou o cinema nacional em “Gonzaga: de Pai pra Filho”.

De uma comunidade indígena, Kayro Oliveira foi apresentado ao Brasil no programa The Voice Kids em 2018. O trabalho do pequeno prodígio chegou em 2019, por meio da TV Globo, nas mãos dos diretores de “Légua Tirana”. Na avaliação de Marcos Carvalho, Kayro é tão bom ator quanto sanfoneiro. “Ele foi uma dádiva. Um presente que ganhamos. Houve um processo seletivo. Tivemos parceria com emissoras de TVs que ajudaram nesse processo. Sentimos que ele poderia ser nosso Rei do Baião quando criança. Fizemos alguns testes e não ficamos com nenhuma dúvida. Tinha de ser ele. Luiz Gonzaga habita essa criança. Ele conhece muito bem até os trejeitos”.
Sem timidez, Kayro contou ao Verso o sentimento de gravar o primeiro filme. “Eu era o único menino mais parecido com o seu Luiz Gonzaga, além de tocar sanfona e ser nordestino. Temos umas qualidades parecidas que eles disseram. Eu não sei o que é”, fala com um sorriso no rosto. O cearense conta que passou dois meses em Exu. As semanas foram divididas entre as gravações e as atividades escolares. 
Uma das cenas mais complexas na visão de Kayro foi a de uma surra que Gonzagão levou na infância, na qual o pequeno ator teve que fingir sentir dor. “A cena da ‘pisa’ foi a mais difícil. Vai muito do ator de se expressar. Eu tinha que fazer careta”, relembra.

Experiência

Já mais acostumado com as câmeras, Chambinho do Acordeon, residente de Fortaleza, conta que Kayro ligou logo após receber a informação que participaria da produção cinematográfica. “Ele me ligou todo alegre e disse: ‘Chambinho! O que diabo é esse negócio de laboratório de ator?’ Quando eu cheguei no dia da filmagem, ele já estava falando o nome dos equipamentos, já estava todo por dentro”, lembra o sanfoneiro.

Para o novo filme, Chambinho revela que o sentimento na atuação foi diferente da primeira produção. “Passado quase sete anos, a figura de Luiz Gonzaga tem um peso. Principalmente para os sanfoneiros. Eu sempre penso na quantidade de pais de família que empregam funcionários, alimentam seu filho por meio do forró. Quando vem Luiz na cabeça me vem o forró. Agora, são macetes ensinados de Januário para Luiz Gonzaga. São cenas na roça e também indo para feiras tocar”, diz o músico.
Apesar do nascimento de mais uma produção sobre Luiz Gonzaga, Chambinho do Acordeon afirma que as empresas poderiam investir mais, além do poder público. “É a nossa essência e DNA em termos de cultura. Cada vez mais, o cinema cresce. Nossa sétima arte está em evidência. Sinto preocupação com a falta de investimentos. As empresas poderiam entrar um pouquinho mais com apoio”, reforça o músico. 
Ele ainda comenta sobre a receptividade internacional da história de Gonzagão nas telonas: “em Moscou, por exemplo, fui para uma premiação com quatro brasileiros. A gente viu russo chorando com o nosso primeiro filme de Luiz Gonzaga. Esse novo já era pra ter lançado. Espero que o governo olhe para o cinema com mais carinho. Temos uma cadeia produtiva gigantesca. São hotéis com hospedagem, carros alugados, figurinos, uma logística grande. Só tenho a dizer viva Luiz Gonzaga e viva o cinema nacional”. 

Desafios

Para que tudo saísse do papel, o diretor Marcos Carvalho teve o projeto do filme aprovado no VIII Edital de Fomento ao Audiovisual do Estado de Pernambuco. “Légua Tirana” contratou diretamente 108 profissionais, entre atores, técnicos e mão de obra local. O Ceará teve participação representativa além do elenco.
Jovens egressos do Sistema Socioeducativo cearense, de cidades como Sobral e Juazeiro do Norte, atuaram na produção. “Em 2017, nós estivemos no Estado, por meio de uma parceria com a direção do Sistema Socioeducativo. Levamos as oficinas do projeto ‘Cinema no Interior’. O filme é uma etapa profissionalizante desse nosso projeto”. Para ambientar a infância de Luiz Gonzaga, diversos espaços da cidade estiveram no roteiro. O património arquitetõnico da cidade de Exu chegou a ser recuperado nas gravações. “Januário chega em 1909, em Araripe. Luiz Gonzaga nasce em 1912. Ele sai do Araripe em meados de 1930 e retorna em 1946. O filme se passa em 1922, aos 10 anos de Luiz, e vai até 1930, quando chega aos 18 anos. Nós precisávamos que o cenário estivesse condizente com aquele período histórico. Fachadas foram recuperadas. É linda a paisagem”, comenta o diretor. A produção ainda reformou a Vila de Tabocas, um vilarejo na cidade de Exu.
“Simboliza aquela terra no início do Século XX. Foi feito restauração das casas da via principal e da zona rural. Foi um retorno do filme para o povo de Pernambuco”. Marcos Carvalho aponta como peça-chave da ficção, a própria Chapada do Araripe. “Temos sempre locações voltadas para a chapada. Da casa da caiçara, onde Luiz nasce, até a casa da pamonha, do padrinho de Luiz Gonzaga. O paredão abraça a cidade e também simboliza uma prisão para ele. Como a própria mãe, em querer que ele não saia da cidade. A região de Exu possui casas históricas se centenárias. A zona rural é riquíssima. Basta lembrar de nomes como Bárbara de Alencar. Existe a casinha dela que virou museu. Muitos casarões foram usados”. 

As gravações da produção cinematográfica foram finalizadas. Os diretores aguardam um novo edital público para iniciar o processo de finalização e edição, com previsão de ser lançado ainda neste mês. De forma otimista, o filme deve ficar pronto no fim deste ano. A meta é lança-ló no primeiro semestre de 2020. “Nós concluímos as filmagens e agora estamos no processo para fazer a finalização. Estamos aguardando se resolver o atual cenário para iniciar essa etapa de edição. Acreditamos muito na obra e da importância de se ter esse filme em memória e homenagem a um do maiores ícones da música e da cultura nordestina. Tivemos a grata satisfação da família endossando o projeto. Tudo se projeta para colhermos bons frutos com a veiculação dessa produção”, afirma Marcos Carvalho. Além de concorrer a premiações internacionais, Marcos Carvalho avalia que o trabalho visa fomentar a formação de novos atores.
“Só de criança foram mais de 900 testes para compor esse elenco do filme. Nossa intenção é fortalecer o acervo da cultura gonzaguiana”. O diretor pensa em lançar a produção nas principais capitais do Nordeste. Em Fortaleza, ele projeta uma futura exibição no Cineteatro São Luiz.

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Sessão solene na AL homenageia o Cinema e a Cultura do Estado

O Dia Cearense de Cinema e Dia Estadual da Cultura serão comemorados em sessão solene na Assembleia Legislativa, nesta quinta-feira (08/08). A solenidade acontecerá no Plenário 13 de Maio, às 18h30.
Solicitada pelo deputado Heitor Férrer (SD) e subscrito pelo deputado Carlos Felipe (PcdoB), a solenidade tem como objetivo comemorar duas datas importantes para o cenário da cultura cearense, além de reconhecer a rica produção do setor no Estado.
Heitor Férrer observa que o Ceará é um celeiro de grandes poetas, escritores, artistas e tem-se notabilizado, ao longo da história, por ser um estado culturalmente rico. O parlamentar ressalta ainda que, por esses motivos, a Assembleia Legislativa criou leis para homenagear personalidades e entidades que se destacam em todas as áreas de produção cultural no Estado.
Serão homenageados na solenidade a escritora e presidente da Academia Cearense de Letras (ACL), Ângela Gutiérrez; o sócio efetivo da ACL, Ubiratan Aguiar; o presidente da Academia Cearense de Direito (ACD), Jardson Cruz; a presidente da Academia de Letras Juvenal Galeno, Maria Linda Bezerra; o escritor Marco Antônio Moraes Filho; o presidente da Academia Cearense de Retórica, Neuzemar Gomes de Moraes, entre outros.
GS/LF

7.500 alunos são avaliados no programa Mais Alfabetização

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A Secretaria Municipal de Educação, Ciência e Tecnologia (SME) aplicou, nestas segunda e terça-feiras (5 e 6/08), as avaliações do Programa Mais Alfabetização – PMAlfa, voltados para os alunos do 1º e 2º anos do Ensino Fundamental. Foram avaliados 7.500 estudantes de 90 escolas do município de Caucaia.
O programa tem como objetivo apoiar unidades escolares no processo de alfabetização para fins de leitura, escrita e matemática, garantindo que eles estejam adequadamente alfabetizados até o final do 2º ano.
“Essas avaliações externas, como no caso do PMAlfa, que é federal, contribuem para validar o bom trabalho que estamos realizando nas salas de aula junto aos nossos alunos e identificar onde é necessário fazer ajustes”, ressaltou a Coordenadora de Programas e Projetos da SME, Andrea Herculano.

Cinco matérias iniciam tramitação na Assembleia nesta quarta-feira

Com a leitura do expediente da sessão plenária desta quarta-feira (07/08), iniciaram tramitação na Assembleia Legislativa cinco matérias, sendo dois projetos do Poder Executivo e três de autoria parlamentar. O projeto de lei complementar n° 19/19, do Executivo, altera dispositivo da Lei Complementar n° 37, de 26 de novembro de 2003, que institui o Fundo Estadual de Combate à Pobreza (Fecop).
Também de autoria do Governo do Estado, o projeto de lei n° 67/19 denomina Francisco Ivens de Sá Dias Branco o Complexo de Policiamento de Choque (CPChoque), no município de Fortaleza.
De autoria do deputado Renato Roseno (Psol), o projeto de lei 431/19 altera a Lei n.° 13.230, de 27 de junho de 2002, e propõe a criação, nas escolas da rede pública e nas escolas privadas do estado do Ceará, de comissões de proteção e prevenção à violência contra a criança e o adolescente, entre outros pontos.
O 432/19, do deputado Marcos Sobreira (PDT), disciplina a promoção, o fomento e o incentivo do audiovisual no âmbito do Estado.
O deputado Agenor Neto (MDB) é autor do projeto de indicação 264/19 que trata da criação do serviço Disque Emprego no âmbito do Estado.
Após a  leitura no Plenário, as matérias seguem para a análise da Procuradoria da AL. Em seguida, para a apreciação das comissões técnicas da Casa. Se aprovadas, serão encaminhadas para votação no Plenário. No caso de projeto de indicação, por se tratar de sugestão, cabe ao Governo, se acatar, enviar a proposta em forma de mensagem para a apreciação da Casa.
LA/AT