sábado, 11 de junho de 2011

Governador entrega trens da Linha Oeste em Caucaia.

O governador Cid Gomes entrega nesta segunda-feira (13), em Caucaia, os trens que foram reformados para operar na Linha Oeste e outras obras de remodelação da via férrea que liga Fortaleza a Caucaia. O governador e o prefeito de Caucaia, Washington Gois, também vão acompanhar o início dos testes dinâmicos de um dos seis veículos leves sobre trilhos (VLT) comprados para operar em Fortaleza.

Baiano Ximenes explica sobre o caso do seu partido

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Quadrilhas e shows no 3º Festival Caucaia Cidade Junina

Começa na próxima terça-feira, dia 14 de junho, o 3º Festival Caucaia Cidade Junina, com campeonato de quadrilhas juninas, shows de forró, barracas de comidas típicas e de  artesanato. O festival será realizado de 14 a 18 deste mês, no CRAS Edson Mota Corrêa, no Centro, a partir das 18h30. Serão cinco dias de muita animação e dança para toda a população caucaiense!

Veja a programação do festival:

Dia 14 de junho (terça-feira):
18h30: Apresentação dos grupos juninos adultos e infantis;

Dia 15 de junho (quarta-feira):
18h30: Apresentação dos grupos juninos adultos e infantis;
22h30: Shows com as bandas Balancear, Xote de Elite e Jacaré do Repente;

Dia 16 de junho (quinta-feira):
18h30: Apresentação dos grupos juninos adultos e infantis;
22h30: Shows com as bandas Adauto Filho e Banda, Jacaré do Repente e Brasas do Sertão;

Dia 17 de junho (sexta-feira):
18h30: Apresentação dos grupos juninos adultos e infantis;
22h30: Shows com as bandas Netinho do Acordeon, Xote de Elite e Forró do Acoxadim;

Dia 18 de junho (sábado):
18h30: Apresentação dos grupos juninos adultos e infantis;
21h30: Premiação das quadrilhas campeãs das modalidades adulto e infantil e dos destaques individuais (princesa, rainha, noivo, noiva e marcador);
22h30: Shows com as bandas Balancear, Xote de Elite e Jacaré do Repente

Washington Matos

quinta-feira, 9 de junho de 2011

9-6-2011 - Secretaria de Trabalho no bairro Cigana

Convidamos V. Sa. para participar da reunião que será realizada no dia 09/06/11 (Quinta-feira) às 19h na Escola Dalva Pontes da Rocha, localizada na rua Quintino José Correia, N° 465 - Cigana. Na oportunidade apresentaremos:

Balcão do Empreendedor: Formalização de pequenos negócios com CNPJ.

Casa do Trabalhador: Cadastramento de trabalhadores e empresas bem como encaminhamento para o mercado de trabalho.

Central de Alvarás: Acolhimento da solicitação, encaminhamento e entrega de Alvará de Funcionamento em até 05 dias.

Projeto Primeiro Passo: Qualificação e encaminhamentos para o Primeiro Emprego e Estágios.

Banco Comunitário: Circulação da Moeda Social Potiguara desenvolvendo a economia solidária dentro do Município.

Cursos Gratuitos SEBRAE/SENAI/SENAC: Técnicas de Vendas, Gerenciando a pequena empresa com sucesso Pintor, Pedreiro, Instalador Hidráulico, e muitos outros.

PREFEITO AFASTADO VOLTA PARA A CADEIA -DN

Marcos Alberto Martins Torres apresentou-se à Polícia Civil na noite de ontem, tão logo soube da decisão do TJCE

Câmaras Criminais Reunidas cassaram o habeas corpus que havia colocado o político em liberdade há 15 dias

O prefeito afastado do Município de Nova Russas (a 316Km de Fortaleza), Marcos Alberto Martins Torres, está de volta à prisão. No começo da noite passada, ele apresentou-se na Delegacia de Capturas e Polinter (Decap), no Centro. Horas antes, o Tribunal de Justiça do Estado do Ceará (TJCE) revogou a liminar que havia posto o político em liberdade no último dia 22 de maio.

Segundo o diretor do Departamento de Polícia Especializada (DPE), delegado Jairo Pequeno, até por volta de 20 horas o prefeito permanecia naquela delegacia aguardando a chegada de um oficial de Justiça com o a cópia do mandado de prisão preventiva expedido pelo TJCE.

Decisão

O prefeito afastado havia sido preso preventivamente no dia 10 de maio durante uma operação da Polícia Federal. Ele estava escondido em um condomínio no Porto das Dunas, em Aquiraz, na região metropolitana de Fortaleza logo após o Tribunal decretar sua custódia. Outras 12 pessoas foram capturadas no dia seguinte. Todas são acusadas de participação em um esquema criminoso que teria desviado dos cofres públicos a quantia aproximada de R$ 15 milhões. O prefeito é acusado de crimes como enriquecimento ilícito e improbidade administrativa. Além do desvio de dinheiro público via transferências da conta bancária da Prefeitura para suas contas pessoais, Torres teria se apossado de mais R$ 8 milhões do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), dinheiro que teria ido parar nas contas de sua mulher e da filha.

Afastamento

Torres foi afastado do cargo de prefeito no dia 18 de abril, por decisão do presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, desembargador José Arísio Lopes da Costa, em função de seu indiciamento em crime de improbidade administrativa.

Uma investigação do Ministério Público Estadual comprovou diversas irregularidades com o dinheiro público, entre elas, uma licitação fraudulenta para comprar carteiras escolares.

terça-feira, 7 de junho de 2011

O Deputado Vanderley Pedrosa consegue varios beneficios destinados as comunidades da Cidade de Caucaia.

  1. Ação Parlamentar - O deputado Vanderley Pedrosa (PTB), apresentou uma série de requerimentos, aprovados pelo plenário da AL e que agora vão aguardar a resposta das autoridades. O parlamentar originário de Nova Russas é um dos que mais solicita melhorias e interpreta junto aos órgãos dos governos estadual e federal, a necessidade dos municípios e comunidades que representa. Alguns exemplos vamos confirmar agora: requereu à Secretaria de Cidades e Cagece, a ampliação da rede de esgoto dos bairros Camurupim, mestre Antonio e Guajiru, distrito-sede, em Caucaia. À Secretaria de Turismo solicitou a possibilidade da inclusão do município de Nova Russas no Programa Férias no Ceará
  2. CAUCAIA – 335 Famílias Atendidas
    Associação de Desenvolvimento Comunitário de Baixa das Carnaúbas – Educação – 100 Famílias
    Associação dos Assentados do Capim Grosso – Piscicultura – 37 Famílias
    Associação Comunitária dos Assentados Unidos de Angicos - Agricultura Irrigada – 6 Famílias
    Associação Comunitária do Feijão - Mecanização Agrícola – 80 Famílias
    Associação Comunitária dos Assentados Unidos de Santa Bárbara - Essências de Florestais – 112 Famílias.
  3. Inclusão Digital - O Deputado Vanderley Pedrosa (PTB) encaminhou requerimentos aprovados em plenário no dia 14/04/2011 pela Assembléia Legislativa requerendo a implantação de Centros Digitais nos Municípios de Nova Russas, Ararendá, Canindé, Caucaia, Choró, Fortim, Graça, Ipaporanga, Ipu, Ipueiras, Catunda e Santa Quitéria. A inclusão digital deve ocorrer mediante ações educativas, caracterizadas pelo uso da informática voltada para integrar os cidadãos na era das novas tecnologias, através do acesso às redes computacionais, ou seja, à Internet e seus conteúdos. Segundo o Deputado Vanderley Pedrosa (PTB), o Projeto tem como principal objetivo disseminar conhecimentos e habilidades no domínio das tecnologias da informação em associação com o estímulo à profissionalização, a melhoria educacional e ao incentivo ao negócio em informática, como forma de incentivo ao trabalho e ao emprego não-agrícola no interior do Estado do Ceará e como apoio à capacitação de recursos humanos para melhoria do ensino fundamental e médio nos municípios com menores índices de desenvolvimento, visando gerar renda para a região.

Discurso histórico na posse do Presidente Deuzinho na ABSPC

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Acidente nuclear no Japão ameaça programa brasileiro

Especialistas avaliam que consequências, no Brasil, do acidente em Fukushima serão inevitáveis; União Europeia testa novos modelos de segurança


Mesmo a milhares de quilômetros de distância, o acidente nuclear na usina de Fukushima, que ocorreu após o terremoto e o tsunami que devastaram o Japão há uma semana, provocará reflexos no Brasil. A tragédia ameaça afetar o Plano Nacional de Energia, que prevê a construção de quatro novas usinas no Brasil até 2030 - além de Angra 3, que tem inauguração prometida para 2015. “Esse acidente terá impacto na opinião pública e, consequentemente, no cronograma dessas obras”, afirma o presidente da Associação Brasileira de Energia Nuclear (Aben),Edson Kuramoto.

Assim como em outros desastres nucleares, como o da ilha de Three Mile, em 1979, nos Estados Unidos, e o de Chernobyl, em 1986, na Ucrânia, a tragédia reacende a discussão sobre o uso da energia nuclear. Ainda que não se possa calcular exatamente o tamanho do prejuízo decorrente da tragédia por enquanto, as consequências são inevitáveis, avaliam especialistas ouvidos pelo site de VEJA. Qualquer alteração nas regras fixadas pela Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) terá reflexos no Brasil, especialmente em Angra 3, ainda em construção. “A incerteza do mercado quanto às novas regras eleva os custos e atrasa os projetos”, explica o economista Edmar de Almeida, presidente da Associação Brasileira de Estudos em Energia.

Diante do temor provocado após a tragédia em solo japonês, alguns países da União Européia já começaram a testar novos modelos de segurança. “O tsunami revelou um ponto muito vulnerável naqueles reatores”, afirma Luiz Pinguelli Rosa, diretor da Coppe/UFRJ. “Isso poderia acontecer aqui também.” O Senado vai discutir medidas de segurança.

Preocupação - No início da semana, a presidente Dilma Rousseff manifestou preocupação com o problema. Escalado para dar explicações à população brasileira sobre o programa nuclear brasileiro, o ministro de Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, garantiu que possíveis mudanças nas regras de segurança serão incorporadas aos projetos nacionais. Já o presidente da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), Odair Gonçalves, preferiu adotar a cautela: “O que nós sabemos sobre o episódio no Japão é muito pouco”, disse, em entrevista ao site de VEJA, negando que haja mudanças nas regras em vigor - pelo menos por enquanto.

O Brasil conta hoje com duas usinas nucleares, Angra 1 e 2, que produzem cerca de 15 milhões de MW/h por ano. Isso significa energia suficiente para abastecer Brasília, Belo Horizonte, Curitiba e Angra dos Reis durante um ano. Ainda é pouco. A participação da energia atômica na matriz energética brasileira é de 3%, enquanto as hidrelétricas respondem por mais de 80% da energia consumida no país. Mesmo com a construção das quatro novas usinas previstas para as próximas duas décadas, o cenário não vai mudar. “O gás natural e as fontes eólicas, por exemplo, terão um aumento muito superior”, diz Leonam dos Santos Guimarães, engenheiro nuclear da Eletronuclear, empresa que controla as usinas brasileiras.

Ainda que localizadas em uma região pouco sensível a terremotos, as duas usinas nucleares de Angra nos Reis contam com um sistema preparado para fenômenos naturais. Segundo especialistas, as estruturas resistem a terremotos de até 6 graus na escala Richter. Uma vantagem brasileira em relação às usinas no Japão é operar com um reator resfriado à água pressurizada, em que dois circuitos de refrigeração garantem que a turbina que gera eletricidade não se contamine com radioatividade. Em condições normais, esse tipo de reator oferece mais segurança que a versão em Fukushima. “O local não está sujeito a tsunamis, mas a estrutura resiste a ondas de até quatro metros”, afirma Guimarães. “As usinas japonesas estão imunes a tremores três vezes mais fortes porque o risco é muito maior”, afirma.

Questionamentos – O investimento necessário para erguer uma usina nuclear é um dos grandes questionamentos sobre o uso dessa modalidade de energia. Só nas obras de Angra 3 já foram gastos mais de 10 bilhões de reais, segundo dados da Eletronuclear. Angra 2, inaugurada em 2000, não saiu por muito menos – foram empreendidos cerca de 9 bilhões de reais, entre equipamentos e construção. “A energia atômica é duas vezes mais cara que a hidroeletricidade”, afirma Pinguelli.

Além dos preços elevados, as usinas nucleares trabalham com materiais radioativos e, portanto, de alto risco. Das roupas dos funcionários aos equipamentos que têm contato direto com os reatores, tudo é isolado em depósitos localizados ao lado das usinas. Uma área com mais de 3 mil metros quadrados recebe os dejetos contaminados, mas eles ainda não têm um destino final.

Segundo Leonam Guimarães, da Eletronuclear, a promessa é que, até 2018, um grande repositório nacional de rejeitos seja construído para armazenar o material. Resta saber se o investimento em infraestrutura para atender a indústria de energia nuclear seguirá o cronograma.