O Complexo Industrial e Portuário do Pecém (Cipp) receberá, a partir do próximo semestre, o início das obras daquela que será sua nona indústria. Com um investimento orçado em R$ 97 milhões, o Grupo Eternit - líder de mercado nos segmentos de coberturas, painéis e placas de cimento - começará a construção de sua 12ª fábrica, através de uma joint-venture constituída com a multinacional colombiana Corona, que é uma das maiores produtoras mundiais de louças sanitárias. A expectativa é que o investimento fortaleça o setor de materiais de construção civil no Estado.
Denominada de Companhia Sulamericana de Cerâmica S/A, a joint-venture terá participação acionária de 60% da Eternit e 40% da Corona, e os recursos a serem utilizados para as obras serão provenientes, preferencialmente, de terceiros, de acordo com a assessoria de imprensa da Eternit. A unidade será instalada em terreno adquirido no município de Caucaia.
Fortalecimento
Segundo o presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico do Estado (Adece), Roberto Smith, a chegada da Eternit dará maior robustez o segmento de materiais de construção civil no Ceará.
"Mais um grande empreendimento atraído para o nosso Estado, que dispõe de facilitadores como incentivos fiscais, oportunidades de financiamento, boa infraestrutura, logística, dentre outras vantagens competitivas que o tornam um território bastante próspero para os investidores que vêm de todas as partes do mundo", destacou o ex-presidente do BNB.
A companhia planeja construir uma unidade de multiprodutos, com investimentos a serem realizados a médio e longo prazo. De início, com os recursos divulgados, será implantada uma fábrica de louças sanitárias, com capacidade de produção de 1,5 milhão de peças por ano. As obras têm prazo de 18 meses para a conclusão, após o seu início.
Estratégia
"Sentimo-nos realizados, pois esta é a implementação da estratégia que definimos há três anos, em que nos capacitaríamos localmente para produzir louças sanitárias quando as nossas vendas atingissem um patamar significativo. Com um crescimento mensal médio de 24%, desde o inicio da operação em abril de 2009, as nossas vendas e as projeções futuras permitirão ocupar a capacidade da fábrica assim que ela estiver operando. Não bastasse, a Corona tem sido o nosso principal parceiro fornecedor e sua estratégia de crescimento e visão de futuro são semelhantes ao Programa Estruturado de Expansão e Diversificação do grupo Eternit", relata Saulo Simoni Nacif, diretor executivo de desenvolvimento e novos negócios do Grupo Eternit.
A empresa possui uma rede de distribuição de mais de 14 mil pontos de venda, além de possui outras cinco fábricas no Brasil. A Corona, com experiência de mais de 130 anos, possui um parque industrial diversificado de 17 fábricas na Colômbia e duas nos Estados Unidos.
Protocolos de intenção
De acordo com o Conselho Estadual de Desenvolvimento Econômico (Cede), existem ainda outras seis empresas com protocolos de intenções assinados para se instalar no Complexo Industrial e Portuário do Pecém (Cipp). A assessoria de imprensa do órgão disse, entretanto, que por pedido de confidencialidade, os nomes dos empreendedores não podem ainda ser divulgados.
Denominada de Companhia Sulamericana de Cerâmica S/A, a joint-venture terá participação acionária de 60% da Eternit e 40% da Corona, e os recursos a serem utilizados para as obras serão provenientes, preferencialmente, de terceiros, de acordo com a assessoria de imprensa da Eternit. A unidade será instalada em terreno adquirido no município de Caucaia.
Fortalecimento
Segundo o presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico do Estado (Adece), Roberto Smith, a chegada da Eternit dará maior robustez o segmento de materiais de construção civil no Ceará.
"Mais um grande empreendimento atraído para o nosso Estado, que dispõe de facilitadores como incentivos fiscais, oportunidades de financiamento, boa infraestrutura, logística, dentre outras vantagens competitivas que o tornam um território bastante próspero para os investidores que vêm de todas as partes do mundo", destacou o ex-presidente do BNB.
A companhia planeja construir uma unidade de multiprodutos, com investimentos a serem realizados a médio e longo prazo. De início, com os recursos divulgados, será implantada uma fábrica de louças sanitárias, com capacidade de produção de 1,5 milhão de peças por ano. As obras têm prazo de 18 meses para a conclusão, após o seu início.
Estratégia
"Sentimo-nos realizados, pois esta é a implementação da estratégia que definimos há três anos, em que nos capacitaríamos localmente para produzir louças sanitárias quando as nossas vendas atingissem um patamar significativo. Com um crescimento mensal médio de 24%, desde o inicio da operação em abril de 2009, as nossas vendas e as projeções futuras permitirão ocupar a capacidade da fábrica assim que ela estiver operando. Não bastasse, a Corona tem sido o nosso principal parceiro fornecedor e sua estratégia de crescimento e visão de futuro são semelhantes ao Programa Estruturado de Expansão e Diversificação do grupo Eternit", relata Saulo Simoni Nacif, diretor executivo de desenvolvimento e novos negócios do Grupo Eternit.
A empresa possui uma rede de distribuição de mais de 14 mil pontos de venda, além de possui outras cinco fábricas no Brasil. A Corona, com experiência de mais de 130 anos, possui um parque industrial diversificado de 17 fábricas na Colômbia e duas nos Estados Unidos.
Protocolos de intenção
De acordo com o Conselho Estadual de Desenvolvimento Econômico (Cede), existem ainda outras seis empresas com protocolos de intenções assinados para se instalar no Complexo Industrial e Portuário do Pecém (Cipp). A assessoria de imprensa do órgão disse, entretanto, que por pedido de confidencialidade, os nomes dos empreendedores não podem ainda ser divulgados.
Fonte:Diário do Nordeste