O prefeito da cidade de Ipu, Sávio Pontes (PMDB), está foragido da Justiça. O gestor, acusado de envolvimento no escândalo dos Banheiros Fantasmas, é alvo de uma operação desencadeada nesta sexta-feira (15) nos municípios de Ipu, Santa Quitéria, Sobral e Fortaleza.
Foragido
Existe um mandado de prisão contra Sávio Pontes, mas o prefeito não foi encontrado em nenhum dos endereços procurados pela polícia o que incluiu a sede da prefeitura e dois endereços residenciais.
Existe um mandado de prisão contra Sávio Pontes, mas o prefeito não foi encontrado em nenhum dos endereços procurados pela polícia o que incluiu a sede da prefeitura e dois endereços residenciais.
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Mais
Segundo os promotores de Justiça que acompanham o caso, além do mandado de prisão contra Sávio Pontes, existem outros sete mandados de prisão e oito de busca e apreensão de documentos. Entre os procurados estão três pessoas da comissão de licitação da Prefeitura, o secretário de Finanças do Ipu e um engenheiro ligado ao órgão. O Ministério Público também procura três pessoas em Fortaleza.
Segundo os promotores de Justiça que acompanham o caso, além do mandado de prisão contra Sávio Pontes, existem outros sete mandados de prisão e oito de busca e apreensão de documentos. Entre os procurados estão três pessoas da comissão de licitação da Prefeitura, o secretário de Finanças do Ipu e um engenheiro ligado ao órgão. O Ministério Público também procura três pessoas em Fortaleza.
A operação é comandada pela Procap (Procuradoria de Crimes Contra a Administração Pública) e conta com aparato policial.
Banheiros Fantasmas
Sávio Pontes é acusado de envolvimentono esquema dos Banheiros Fantasmas que, segundo a denúncia, desviou R$ 3.159.000,00 (três milhões, cento e cinquenta e nove mil reais) dos cofres públicos. O dinheiro era destinado à construção de 2.108 kits sanitários no município. A construção, no entanto, não seguiu o plano de trabalho.
Sávio Pontes é acusado de envolvimentono esquema dos Banheiros Fantasmas que, segundo a denúncia, desviou R$ 3.159.000,00 (três milhões, cento e cinquenta e nove mil reais) dos cofres públicos. O dinheiro era destinado à construção de 2.108 kits sanitários no município. A construção, no entanto, não seguiu o plano de trabalho.
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