Ainda em fase de negociação com possíveis parceiros, sejam eles
investidores ou fornecedores, para viabilização do projeto de uma
laminadora no Complexo Industrial e Portuário do Pecém (Cipp), o Grupo
Aço Cearense descarta o início de qualquer obra física até o fim deste
ano ou no primeiro trimestre de 2013.
"Estamos realizando algumas reuniões com interessados para fechar o fornecimento de matéria-prima, ou com possíveis sócios, mas obra física mesmo neste ano ou até o primeiro trimestre do ano que vem não procede", afirma o vice-presidente do Grupo, Ian Correa.
Conforme disse, a definição dos fornecedores é que vai a compor a viabilidade técnica e financeira do empreendimento. "Pois só assim seremos capazes de calcular os custos do projeto", explica o executivo.
Placas de aço
Nesse sentido, ele reitera os contatos que vem mantendo com a Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP) para a compra de 20% das placas de aço que vierem a ser produzidas pela empresa, porém, adianta que também vem conversando com outras siderúrgicas no Brasil e ainda no exterior.
"Hoje, devido à atual conjuntura do mercado de aço, onde há mais oferta que procura, é possível adquirir placas de aço lá fora a preços bem competitivos, viabilizando assim o nosso projeto", justifica Correa.
No entanto, devido a acordos de confiabilidade com estes possíveis parceiros comerciais, ele não revela a origem dessas empresas. "Como o mercado de aço é restrito, ao indicar o país, facilmente se identificaria qual seria a siderúrgica", argumentou.
Financiamento
De acordo com o vice-presidente da Aço Cearense, o grupo ainda não buscou financiamento com nenhuma entidade financeira, mas não descarta o interesse em tentar o suporte do Banco do Nordeste do Brasil (BNB). "Por enquanto, os pleitos que temos com o BNB são no âmbito da empresa Aço Cearense Industrial para sua planta de Caucaia", afirma. "São recursos para construção de galpões e aquisição de maquinário para aumento da nossa produção", emenda Correa.
Recursos estes, relata, que, uma vez aprovados, serão aplicados ainda em 2012. "A previsão é de que ampliemos a nossa atual produção em 10%", adianta o executivo.
Projeto
Com a laminadora, a Aço Cearense pretende introduzir em sua linha de produção bobinas de aço que, atualmente, são trazidas de fora do País. "O orçamento previsto é de US$ 1,2 bilhão, mas que pode sofrer alterações até o fechamento do projeto", frisa Ian Correa.
Investimento
1,2 bilhão de dólares é o orçamento inicial previsto para a laminadora a ser construída pelo Grupo Aço Cearense no Complexo Industrial e Portuário do Pecém.
Fonte: Diário do Nordeste
"Estamos realizando algumas reuniões com interessados para fechar o fornecimento de matéria-prima, ou com possíveis sócios, mas obra física mesmo neste ano ou até o primeiro trimestre do ano que vem não procede", afirma o vice-presidente do Grupo, Ian Correa.
Conforme disse, a definição dos fornecedores é que vai a compor a viabilidade técnica e financeira do empreendimento. "Pois só assim seremos capazes de calcular os custos do projeto", explica o executivo.
Placas de aço
Nesse sentido, ele reitera os contatos que vem mantendo com a Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP) para a compra de 20% das placas de aço que vierem a ser produzidas pela empresa, porém, adianta que também vem conversando com outras siderúrgicas no Brasil e ainda no exterior.
"Hoje, devido à atual conjuntura do mercado de aço, onde há mais oferta que procura, é possível adquirir placas de aço lá fora a preços bem competitivos, viabilizando assim o nosso projeto", justifica Correa.
No entanto, devido a acordos de confiabilidade com estes possíveis parceiros comerciais, ele não revela a origem dessas empresas. "Como o mercado de aço é restrito, ao indicar o país, facilmente se identificaria qual seria a siderúrgica", argumentou.
Financiamento
De acordo com o vice-presidente da Aço Cearense, o grupo ainda não buscou financiamento com nenhuma entidade financeira, mas não descarta o interesse em tentar o suporte do Banco do Nordeste do Brasil (BNB). "Por enquanto, os pleitos que temos com o BNB são no âmbito da empresa Aço Cearense Industrial para sua planta de Caucaia", afirma. "São recursos para construção de galpões e aquisição de maquinário para aumento da nossa produção", emenda Correa.
Recursos estes, relata, que, uma vez aprovados, serão aplicados ainda em 2012. "A previsão é de que ampliemos a nossa atual produção em 10%", adianta o executivo.
Projeto
Com a laminadora, a Aço Cearense pretende introduzir em sua linha de produção bobinas de aço que, atualmente, são trazidas de fora do País. "O orçamento previsto é de US$ 1,2 bilhão, mas que pode sofrer alterações até o fechamento do projeto", frisa Ian Correa.
Investimento
1,2 bilhão de dólares é o orçamento inicial previsto para a laminadora a ser construída pelo Grupo Aço Cearense no Complexo Industrial e Portuário do Pecém.
Fonte: Diário do Nordeste