domingo, 7 de dezembro de 2014

Região Metropolitana tem 18 mil pichadores em atuação

A Região Metropolitana de Fortaleza concentra hoje cerca de 18 mil pichadores, distribuídos em 80 grupos organizados. Para estabelecer um ordenamento, a Capital foi demarcada em áreas de domínio, e cada facção tem seu território específico de atuação. Quem possui mais status no meio, entretanto, adquire o direito de inscrever sua assinatura em qualquer área da cidade.
Desta maneira funciona o universo da pichação em Fortaleza, segundo estudo elaborado pela Central Única das Favelas (Cufa) no Ceará. O movimento teve início ainda de maneira esparsa e individualizada, na década de 1980, quando os muros de Fortaleza começaram a ser ocupados por mensagens de cunho político, amoroso e humorístico. A ideia, naquela época, era chamar a atenção mais para a frase do que para o autor. Eram pichações “de moda”, conforme a classificação existente hoje.
Entretanto, em 2014, o movimento está bem mais especializado, apresentando aspectos distintos daquela época. Hoje existe um sistema estruturado, com regras bem definidas e ações planejadas. O objetivo é um só: adquirir fama e status entre o meio social dos pichadores. Trata-se de uma maneira própria de expressão, de manifestar a existência pessoal por meio da afronta ao patrimônio.
Para comprar as tintas, são feitas mobilizações para a arrecadação de dinheiro, como bingos e rifas. Quem tem maior poder aquisitivo - o que não necessariamente representa prestígio - compra os sprays por conta própria. “A pichação é um vício. Tem gente que é pai de família e tira dinheiro do sustento da casa para poder comprar a tinta”, explica o grafiteiro Davi Viana, conhecido como Davi Favela, que até alguns anos atrás era pichador e hoje atua como educador social da Cufa.
Disseminação
Segundo o artista plástico, que ainda mantém entre aquele círculo o respeito conquistado, o vício atinge indivíduos de ambos os sexos, de várias faixas etárias, profissões e classes sociais. “Policiais e advogados são alguns exemplos de pessoas que ainda hoje não largaram o vício. O cara tem um Corolla e anda com o porta-malas cheio de tinta”, diz.
A dependência, de acordo com Davi, é gerada por três fatores. Um deles é a necessidade por adrenalina. Todas as vezes em que o pichador entra em ação, esta substância química é produzida pelo organismo e lançada na corrente sanguínea, por causa do risco assumido ante a prática ilícita, e acaba originando uma necessidade pela sensação instigante.
Outro fator que age como estimulante para continuar na atividade é a vontade de ficar famoso, adquirindo status, respeito e reconhecimento. Existe uma hierarquia entre os grupos de pichadores e, aqueles que conseguem inserir suas marcas em locais mais visados e de difícil acesso, alcançam destaque e sucesso nas “gangues”, termo utilizado por Davi Favela.
O material de que são feitas as tintas é mais um elemento causador da dependência. Substâncias como propano, acetona e xileno, que têm forte cheiro, estão presentes na composição das tinturas em spray, e são mais um item para incitar a prática da pichação.
Pontos visados
Não é qualquer muro recém-pintado que atrai o interesse dos pichadores. Pelo menos, não daqueles que buscam o prestígio entre as “gangues”. De acordo com Davi Favela, existem três tipos de espaços que são visados para as ações. Locais altos têm preferência em relação aos baixos. “Quem escreve na própria altura do muro nem é considerado pichador na hierarquia dos grupos”, ressalta o artista.
Também são mais valorizados os locais considerados permanentes, em que não é possível remover a tinta, como fachadas revestidos em pedra. O terceiro ponto mais buscado envolve os prédios públicos, principalmente aqueles que passaram por tombamento devido ao valor histórico ou artístico.
Em relação ao horário, a grande maioria das pichações ainda é feita durante a madrugada. Entretanto, quando se trata de locais com grande visibilidade, o ato pode ocorrer mesmo em horário de movimento, para garantir o domínio do território. “Eles sabem que, se não fizerem, o outro vai fazer”, diz Davi.
Segundo o artista plástico, 80% dos pichadores estão envolvidos com algum outro tipo de crime, principalmente, pequenos delitos. Como já estão invadindo a propriedade alheia para pichar, daí a cometer outro ato ilícito torna-se bem mais propício. “Quem não tem renda precisa dar um jeito de conseguir o dinheiro para manter o vício e, para isso, às vezes pratica pequenos furtos e uso de drogas”, comenta Davi.
As rixas e conflitos entre os grupos são mais uma face do universo das pichações em Fortaleza. Escrever em local dominado por outra “gangue” pode gerar diversas consequências ao “invasor”. A mais simples retaliação é a rasura ou o “atropelamento” da pichação feita em local inadequado. Em casos mais graves, chegam a ocorrer agressões físicas e, até mesmo, assassinatos. No último fim de semana, um pichador conhecido no bairro José Walter foi alvejado com oito tiros por ter invadido território dominado por outro grupo.
Transformação
De acordo com Davi, a Cufa mantém parcerias com diversos setores sociais, inclusive instituições públicas, como a Secretaria da Justiça do Estado (Sejus), com a tentativa de promover a mudança de mentalidade dos pichadores capturados em ação. Na Vara de Execuções de Penas Alternativas, por exemplo, os acusados têm a oportunidade de aprender a arte do grafite, como medida socioeducativa pelos atos infracionais cometidos.
Uma parte dos envolvidos nos trabalhos, segundo Davi, passa a ser profissional do ramo, não voltando a praticar a pichação. “O grafite pode transformar. Todos os anos são cerca de 50 homens e mulheres que passam pelo curso e mudam de comportamento, canalizando a adrenalina para a arte”, observa, acrescentando que 80% dos grafiteiros de hoje já foram pichadores no passado.
A respeito da repressão à prática delituosa, a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social do Estado (SSPDS) disse, em nota, que a Polícia Militar faz diversas ações para coibir a atividade. Os policiais que realizam as rondas, principalmente durante a noite, são orientados a observar e reprimir qualquer atitude suspeita de pichadores.
Bruno Mota
Repórter

ÍNDIOS DO CEARÁ: Cantos nativos

Debruçar-se sobre a própria realidade através da arte pode ressignificar, dentre outras atitudes, refúgio, resgate e preservação. Nesse sentido, etnias indígenas do Ceará revelam fragmentos de memórias, vivências e batalhas em cantos que atravessam gerações. Por meio da música, particularidades da etnia tornam-se conhecidas, lutas são fortalecidas e tradições, mantidas, ainda que as intrusões de não-índios insistam em adentrar as aldeias.
Cercados pela natureza, esta não poderia deixar de figurar nas composições coletivas. O cenário é uma das maiores inspirações. Cada etnia indígena, ao seu modo, ostenta, nas músicas, as belezas naturais do território que a abriga, que renova forças e oferece sustento à comunidade. "Sempre buscamos entoar a questão da natureza. Mas os Tremembé têm um detalhe que é diferente. Como habitam a região litorânea, abordam o mar, os encantados que existem na água, o coco, os elementos da área", conta a índia tremembé Cleidiane Castro.
Memória
"Me inspiro na mata. Quando fiz a primeira música, eu estava na mata, apanhando castanha e ainda morava na lombada da Lagoa da Encantada. As músicas falam da realidade, porque a natureza é a morada do índio", diz a cacique Pequena, dos Jenipapo-Kanindé.
Em Aquiraz, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF), os Jenipapo-Kanindé são exemplo de etnia que propaga o que vivencia através de cantos, especialmente, os compostos pela cacique Pequena, líder da comunidade. O Morro do Urubu, a Lagoa da Encantada, a mata preservada e o desejo de uma terra finalmente demarcada são alguns dos componentes do dia a dia da comunidade há anos e que foram salientados pela voz da índia de 69 anos, que compôs sem saber escrever.
"Comecei a cantar há 14 anos e fui gravando na memória. Eu tenho todas as músicas gravadas no 'computador' da minha mente. Graças a Deus nunca perdi nada.  Tenho 16 músicas e, quanto canto, me sinto tão feliz, tão leve, estou em um paraíso", comenta a líder dos Jenipapo-Kanindé.
"Troncos velhos"
Na realidade da aldeia Tapeba, concentrada a poucos quilômetros de Fortaleza, em Caucaia, outras esferas da natureza os cercam e são musicadas, mas, segundo Weibe Tapeba, uma das lideranças da etnia, a história da formação do povo Tapeba também motiva composições. "A maioria das músicas é ligada à natureza, principalmente à (planta) jurema, às matas e ao mar. A história do nosso povo é muito sofrida e essa memória é muito viva na cabeça dos mais antigos, que a gente chama de 'troncos velhos', então muitas músicas são de muito tempo atrás, mas outras são atuais, porque a cultura é dinâmica".
As canções indígenas são tantas que algumas se esvaem com o passar dos anos. O registro é a memória, o palco é a terra. Cada canção tem sua finalidade e ocasião específica para ser manifestada, é o que explica Weibe: "Tem música que não sai do 'sucesso', que é como se fosse algo divino e que no ritual deve ser cantada, como 'Quem deu esse nó', música forte que traz resistência. Tem música que é mais apropriada para a noite, música que é mais apropriada para o dia, música que a gente canta em manifestações, que falam de luta, de retomada, músicas que nós puxamos aqui e que viraram músicas dos povos".
Como hinos, os cânticos indígenas mostram a resistência de um povo que, embora dividido em grupos com ascendências distintas, aparentam semelhanças no passado e no presente mostradas pela voz, pelo enfrentamento e pelo cuidado com a própria cultura.
Assim, musicam uma vida, muitas vezes, desconhecida, ainda que encantadora.
dn

sábado, 6 de dezembro de 2014

Seleção de gestores escolares: Prefeitura convoca candidatos para escolas D e E

O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Caucaia (Sindsep) informa a Prefeitura de Caucaia convocou os candidatos da seleção de gestores escolares para as unidades de ensino D e E. A classificação para os cargos de diretor, coordenador pedagógico e secretário escolar pode ser consultada neste link.
 
O candidato deverá preencher a ficha de escolha dos 3 (três) estabelecimentos de ensino, disponível no endereço eletrônico www.promunicipio.com, e entregar na Casa do ProJovem, situada na Rua Engenheiro João Alfredo, 1516 - Centro, nos dias de 5 e 8 de dezembro de 2014, observado o horário de funcionamento do estabelecimento, que é de 8h às 12h e 13h às 17h. Após a escolha dos candidatos, a Prefeitura divulgará a lista tríplice.
 
Eventuais dúvidas sobre o processo de seleção podem ser solucionadas pela empresa PRÓ-MUNICÍPIO, licitada pela Prefeitura de Caucaia, através do telefone (85) 3224-8716 ou pelo e-mail promunicipio@promunicipio.com.

Prefeitura divulga lista de indicados na seleção de gestores escolares

O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Caucaia (Sindsep) informa a relação de candidatos indicados a compor o banco de gestores escolares nos cargos de diretor, coordenador pedagógico e secretário escolar nas escolas públicas municipais da cidade. Confira AQUI.
 
O resultado relaciona os candidatos indicados por ordem de classificação em cada cargo e por unidade de ensino, conforme a escolha dos mesmos nas opções A, B e C. Posteriormente, será disponibilizada a indicação para as opções D e E.
 
A seleção é orientada pelas Leis Nº 2.114, de 23 de dezembro de 2009 e Nº 2.172, de 25 de outubro de 2010, e com o Decreto Nº 543, de 19 de Fevereiro de 2014, de acordo com as prescrições contidas no Edital 001/2014, de 9 de maio de 2014.
 
O processo é realizado pela empresa PRÓ-MUNICÍPIO, licitada pelo Município, que pode ser contatada para eventuais dúvidas pelo telefone (85) 3224-8716 ou pelo e-mail promunicipio@promunicipio.com.

http://www.sindsep.com.br/

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Praias: Semace informa trechos para banho em Fortaleza, RMF e litoral do Estado

A Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace), por meio da Gerência de Análise e Monitoramento (Geamo), divulga nesta sexta-feira (5) novos boletins de balneabilidade das praias de Fortaleza, Região Metropolitana de Fortaleza (RMF) e litorais Leste e Oeste do Estado.

As análises realizadas na capital apontam que dos 31 pontos monitorados, 25 estão ideais para banho, esportes aquáticos e demais atividades recreativas. Para classificar um ponto como apto ou não à recreação de contato primário, a Semace segue os padrões estabelecidos pela resolução 274 do Conselho Nacional do meio Ambiente (Conama). Segundo a legislação, uma amostra de 100 ml não pode apresentar mais que 1.000 coliformes termotolerantes. São levadas em consideração as últimas cinco análises.

RMF e litorais Leste e Oeste

Já o resultado mensal da balneabilidade mensal da RMF e interior do Estado revelam que 100% dos trechos estão próprios para banho. Porém, os resultados podem sofrer alterações com a ocorrência de chuvas, aumento de maré, presença de animais, disposição imprópria de resíduos sólidos e adensamento urbano nas proximidades das praias. Ainda segundo os técnicos da Geamo, o banho deve ser evitado em locais que apresentem manchas de coloração vermelha, azul-esverdeada ou marrom.

Além do site da Semace, os pontos próprios e impróprios das praias podem ser acessados nas redes sociais Twitter (@semace) e Facebook (semace.gov), como também o portal do Governo do Estado.

Confira, abaixo, os locais próprios e impróprios para banho nas praias de Fortaleza:

SETOR LESTE
Posto 1 – Entre o Posto dos Bombeiros 08 e a foz do Rio Cocó
Posto 2 – Entre os postos 7 e 8 dos Bombeiros
Posto 3 – Entre os postos 6 e 7 dos Bombeiros
Posto 4 – Entre os Posto dos Bombeiros 6 até a Praça 31 de Março
Posto 5 – Entre a Praça 31 de Março até Posto dos Bombeiros 4
Posto 6 – Entre os postos 3 e 4 dos Bombeiros
Posto 7 – Entre os postos 2 e 3 dos Bombeiros
Posto 8 – Entre os postos 1 e 2 dos Bombeiros
Posto 9 – Entre a rua Ismael Pordeus até Posto dos Bombeiros 1
Posto 10– Entre o Farol até a Rua Ismael Pordeus
Posto 11 – Farol


SETOR CENTRO
Posto 12 – Entre a Praia dos Botes e o Farol
Posto 13 – Entre o Monumento do Jangadeiro até a Praia dos Botes
Posto 14– Entre a foz do Riacho Maceió e o Monumento dos Jangadeiros
Posto 15 – Entre a Volta da Jurema até foz do Riacho Maceió
Posto 16 – Entre Espigão da Desembargador Moreira até a Volta da Jurema
Posto 17 – Entre a Rua José Vilar e o Espigão da Av. Desembargador Moreira
Posto 18 – Entre Espigão da Rui Barbosa até a Rua José Vilar e o Espigão
Posto 19 – Entre os Espigões da rua João Cordeiro e Av. Rui Barbosa
Posto 20 – Entre o Aquário até o Espigão da Rua João Cordeiro
Posto 21 – Entre o INACE (Ind. Naval do Ceará) até o Aquário



SETOR OESTE
Posto 22 – Entre a Rua Padre Mororó até a Av. Alberto Nepomuceno
Posto 23 – Entre a Av. Philomeno Gomes até a Rua Padre Mororó
Posto 24– Entre a rua Jacinto Matos e a Av.Philomeno Gomes
Posto 25 – Entre a Av. Pasteur até a Rua Jacinto Matos
Posto 26 – Entre a Rua Francisco Calaça até a Av. Pasteur
Posto 27 – Entre a Rua Seis Companheiros até a Rua Francisco Calaça
Posto 28 – Entre a Rua Lagoa do Abaeté até a Rua Seis Companheiros
Posto 29– Entre a Rua das Goiabeiras até a Rua lagoa do Abaeté
Posto 30– Entre a foz do Rio Ceará até a Rua das Goiabeiras
Posto 31- Barra do Ceará

*Verde: próprio
*Vermelho: impróprio






Assessoria de Comunicação da Semace

Emilly Sousa
Twitter: @semace
Facebook: semace.gov

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Novas placas dos veículos brasileiros terão padrão dos países do Mercosul

As novas placas dos veículos brasileiros, a partir de janeiro de 2016 serão de acordo com o padrão dos países do Mercosul.  A novidade foi apresentada nesta quinta-feira, 4, pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e aprovado por unanimidade peloConselho Nacional de Trânsito (Contran).
Apenas os veículos transferidos de município e com troca de categoria serão alterados, ou seja, os transportes atuais não passarão pela mudança. As novas placas terão fundo branco, com quatro letras e três números.
Esse tipo de placa já é utilizado em vários países devido ao contraste com a combinação alfanumérica, que permite uma melhor visualização e leitura pela fiscalização eletrônica.
As placas terão uma margem azul superior, com o emblema do Mercosul à esquerda. O nome do país estará ao centro, com a bandeira nacional à direita. Os demais itens são linhas onduladas horizontais e marcas d'água com a logo do Mercosul, gravadas na película refletiva.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

MPF recomenda instalação de passarelas na BR-222, em Caucaia

O Ministério Público Federal do Ceará (MPF-CE) recomendou ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e ao Departamento Estadual de Rodovias (DER) a implantação de passarelas em conformidade com o número de paradas de ônibus na BR-222, em Caucaia. A área destacada é o bairro Parque Potira, que estaria sendo prejudicado pelas obras de duplicação do Anel Viário da rodovia. A intervenção é de responsabilidade dos dois órgãos. 
O DNIT e o DER têm 10 dias úteis para se manifestar sobre as providências a serem adotadas. O MPF pede, ainda, que seja apresentado, em até 60 dias, um projeto detalhado e um cronograma da execução das obras. 
Segundo o MPF, em junho desse ano, os dois órgãos se comprometeram com a melhoria dos retornos projetados sob o viaduto do Conjunto Metrópole, também afetado pela duplicação do Anel Viário. Outro acordo foi análise do pedido de instalação de um redutor de velocidade no local para evitar acidentes, além de questões relativas às paradas de ônibus e passarelas nas proximidades. 
Conforme foi apresentado pelo DNIT, a data de conclusão do projeto está agendada para o próximo dia 20.  
Recomendações são instrumentos de atuação utilizados pelo MPF para que órgãos públicos cumpram determinados dispositvos constitucionais ou legais. Eles não estão obrigados a atender as recomendações, mas ficam sujeitos a medidas judiciais em função dos atos indevidos. 
dn

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Uece divulga resultado da 1ª fase do seu vestibular


Universidade Estadual do Ceará (UECE)disponibilizou na noite desta terça-feira (2) oresultado individual referente a primeira fase do Vestibular 2015.1.

A consulta pode ser realizada através deste link. Os candidatos classificados para a segunda etapa farão provas específicas de acordo com o curso pretendido e redação nos dias 7 e 8 de dezembro.

Ao todo, 24 mil candidatos fizeram provas de conhecimentos gerais no último dia 16 de novembro. A partir do primeiro semestre do próximo ano, a Universidade vai receber alunos aprovados pelo ENEM, permanecendo, no meio do ano, o método atual, composto por duas fases.
dn