quarta-feira, 26 de setembro de 2018

Capuan e Jandaiguaba também são Erika 55000

Uma grande caminhada de Erika 55000 Deputada Estadual percorreu duas localidades de Caucaia nesta terça-feira (25). Capuan e Jandaiguaba conheceram e apoiaram a primeira-dama do município como uma nova força para o Ceará.
 
“É muito gratificante a recepção que recebemos da população do Capuan e da Jandaiguaba; um carinho legítimo. Isso só aumenta a nossa vontade de ocupar uma cadeira na Assembleia por eles, trabalhando pelo bem-estar de quem confiou em mim o voto e lutando por mais avanços no nosso estado”, disse a candidata.
 
Acompanhando a caminhada da calçada de casa, dona Cláudia aguardava ansiosa a chegada de Erika 55000. “Essa daí já está é eleita. Caucaia precisa de uma deputada que conheça a gente e que faça como ela: venha nos fazer uma visita e ver o que a gente precisa. Só assim teremos mudanças de verdade.”
 
Participaram da caminhada a presidente da Câmara Municipal de Caucaia, vereadora Natécia Campos, e a vereadora Germana Sales.
 
AGENDA 55000
Nesta quarta-feira (26), Erika 55000 cumpre agenda em Fortaleza, em uma visita ao Mercado Central pela manhã. No restante do dia, lidera grande caminhada na Catuana, em Caucaia, e participa de reuniões no município.

Ciro Gomes dá entrada em hospital para procedimento cirúrgico

O candidato à presidência Ciro Gomes (PDT) teria sentido um desconforto na região da bexiga que o levou a dar entrada no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, na tarde desta terça-feira, 25. Segundo a assessoria do candidato, ele passou por um procedimento de cauterização dos vasos da próstata.
 
A nota divulgada pela assessoria também informou que o procedimento foi realizado com sucesso pelo médico urologista Miguel Srougi. Por ser um procedimento simples, Ciro Gomes poderá retornar às suas atividades o mais breve possível. 
  
Redação O POVO Online

Candidatos a deputados federais ficam com metade dos recursos distribuídos pelos partidos

Objetivo é cumprir a cláusula de desempenho que determina que, a partir de 2019, apenas partidos com, no mínimo, nove deputados eleitos ou 1,5% dos votos válidos para Câmara dos Deputados, distribuídos em pelo menos nove estados, poderão receber recursos do Fundo Partidário
Dados parciais de prestação de contas, divulgados nesta segunda-feira (24) pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mostram que são aqueles que concorrem ao cargo de deputado federal que levam a maior parte dos recursos dos partidos políticos. Até o momento, as receitas somadas de todos os candidatos, consideradas todas as fontes de financiamento, chegam a R$ 2,2 bilhões.
Do total de recursos financeiros transferidos pelos partidos políticos aos candidatos até agora, cerca de 1,7 bilhão, 49,9% foram destinados para candidatos a deputado federal, o que corresponde a R$ 850,5 milhões. Em ordem decrescente foram contemplados os candidatos a deputado estadual, governador, senador, presidente e deputado distrital.
A destinação de recursos às campanhas de deputados federais pode ser explicada pela cláusula de desempenho para partidos a partir de 2019. Pela nova regra, apenas partidos com, no mínimo, nove deputados eleitos ou 1,5% dos votos válidos para Câmara dos Deputados, distribuídos em pelo menos nove estados, poderão receber recursos do Fundo Partidário. Considerando os resultados das eleições de 2014, por exemplo, esses critérios impediriam 14 partidos de contar com uma fatia do fundo neste ano.

O PMN foi o partido que direcionou a maior parcela dos recursos do partido para deputados federais – 91, 2% de 5,1 milhões –, seguido do Avante – 72,7% de R$ 9,6 milhões – e do Patriota – 69,9% de R$ 7,5 milhões. O partido que, em termos absolutos, direcionou maior montante para seus candidatos a deputado foi o MDB, com R$ 103,4 milhões.
Com a proibição das doações de empresas, os recursos dos partidos passaram a ser a grande fonte das receitas financeiras de todos os candidatos, chegando a representar 76% do total das campanhas. Para os candidatos a deputado federal, o número é ainda maior, com dependência de 87,5% dos recursos repassados pelos partidos.
Para o cientista político André Pereira César, os dados confirmam que quem comanda os partidos determina para onde vai a maior parte do dinheiro da campanha, o que pode dificultar a renovação dos quadros políticos. "Quem está no poder, a tendência é se manter no poder. As figuras que comandam os partidos, as oligarquias partidárias estão aí. Então a tal da renovação fica realmente quase inviabilizada."
Em 2014, quando ainda era permitida a doação de pessoas jurídicas, um terço dos recursos eram aportados por empresas; e os partidos injetavam o equivalente a mais um terço do que era gasto em campanhas. Mesmo considerando dados parciais de 2018, dobrou a entrega de recursos de partidos políticos para candidatos a deputado federal: em 2014, as legendas doaram para eles cerca R$ 417,4 milhões.

Autofinanciamento e doações

Além dos recursos partidários, as campanhas contam ainda com o autofinanciamento, que correspondem a 10% das receitas, e com as doações de pessoas físicas, que totaliza quase 8%.
O desembargador eleitoral Flávio Britto lembra que o País vive um processo de transformação ao abolir o financiamento privado de campanhas e incentivar doações de pessoas físicas. “Vai levar certo tempo e várias eleições”, afirmou. Os recursos do fundo, segundo ele, vêm suprir em parte o que era doado por empresas, porém reduzindo custos das campanhas, neste primeiro momento.
O MDB foi o partido que somou a maior quantidade de recursos para autofinanciamento (R$ 58,3 milhões), mas o PSB foi o partido cujos candidatos a deputado federal mais investiram recursos próprios em suas candidaturas (R$ 4,3 milhões).
Quando se trata de doações de pessoas físicas, o PSDB foi o campeão de arrecadação tanto em valores absolutos (R$ 31,2 milhões), quanto em arrecadação de valores doados para deputados federais (R$ 8,4 milhões).

Financiamento coletivo
A possibilidade de financiamento coletivo, proporcionado pelos sites de crowdfunding e vaquinhas virtuais, levantou R$ 8,4 milhões para todos os candidatos, equivalente a 0,38% do total de receitas.

De acordo com Flávio Britto, o baixo percentual do financiamento coletivo resulta da falta de tradição do brasileiro de contribuir pessoalmente para o financiamento de seus candidatos. “A forma de contribuição ainda é muito tímida e decorre do descrédito que a população em geral tem de boa parte da classe política”, pontua.

Flávio também explica que as poucas pessoas que contribuem financeiramente privilegiam candidatos a deputado federal, estadual ou distrital por estarem mais próximos e por “compactuarem com as mesmas ideias”.

Entre os partidos, os que mais receberam doações de financiamento coletivo foram o PT, o Psol e o Novo, com cerca de R$ 1,3 milhão cada um. O Novo foi o partido cujos candidatos a deputado federal receberam mais recursos das chamadas vaquinhas virtuais (R$ 643 mil).

Representante da plataforma de financiamento popular Um a Mais, Antonio de Andrade concorda que não existe no Brasil uma cultura de doações para financiamento de campanha eleitoral. “O momento de credibilidade da política no País não favorece isso de forma alguma”, afirma.

Segundo ele, a falta de preparo dos deputados em relação ao marketing digital também explica a baixa arrecadação. “As ferramentas de financiamento coletivo não são motores, e sim meios de arrecadação. A maioria dos candidatos está despreparada para um trabalho voltado para a campanha de arrecadação de recursos”, revela.

Para Antonio, é necessário integrar a campanha de arrecadação à campanha principal de eleição do candidato. “É preciso levar isso para os horários eleitorais da TV e do rádio, e para o material impresso também”, sugere.
Da Redação
Edição – Rachel Librelon

IFCE Caucaia realça Setembro Azul

“Linguagem de sinais em foco” foi o tema das atividades voltadas ao Setembro Azul, realizadas pelo Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas (Napne) do campus de Caucaia do IFCE. Duas palestras com especialistas na área e um debate, no último dia 19, movimentaram a unidade, reunindo alunos, servidores e comunidade externa em torno da importância da adoção de práticas inclusivas.
A primeira palestra foi proferida pela professora da Universidade Federal do Ceará (UFC) Katia Lucy. Doutoranda em Estudos da Tradução, ela abordou a “Oficialização das Línguas de Sinais na América Latina”. Em seguida, o professor do IFCE João Martins de Morais Neto, especialista em Libras, Tradução e Interpretação, falou sobre “Ingresso e Permanência dos Surdos no IFCE”. Logo após, ambos participaram de debate com os presentes.
Sobre o mês
A Federação Mundial de Surdos (WDF) instituiu o dia 10 de setembro como o Dia Internacional das Línguas de Sinais. A data é lembrada com manifestações de comunidades surdas de todas as partes do mundo. O objetivo é garantir o respeito e promover o reconhecimento das línguas de sinais em diferentes países, lembrando das marcas deixadas na história dos surdos pela proibição às suas línguas.
No Brasil, a Libras (Língua Brasileira de Sinais) foi reconhecida como meio legal de comunicação e expressão da comunidade surda pela Lei Federal nº 10.436, de 2002. E, em 22 de dezembro de 2005, foi publicado no Diário Oficial da União o Decreto nº 5.626 que a regulamentou. No mês de setembro, ou “Setembro Azul”, comemoram-se ainda as seguintes datas: Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, 21; Dia Nacional do Surdo e aniversário do Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES), 26; e Dia Internacional do Surdo, 30.

Luís Carlos de Freitas - Campus de Caucaia

Caucaia vence e assume a liderança

A Taça Fares Lopes tem um novo líder. Depois de Ferroviário e Pacajus, a ponta da tabela de classificação agora é ocupada pelo Caucaia que, no fechamento da 5ª rodada, bateu o Ceará por 2 a 0, na noite de ontem, no estádio Presidente Vargas. Com o resultado, o time rubro-negro chegou aos 9 pontos, ficando com um a mais que o Pacajus, que caiu para a vice-liderança.

Já o Alvinegro segue na lanterna isolada, com apenas um ponto somado e  nenhuma vitória em cinco partidas.

No triunfo do Caucaia sobre o Ceará, o destaque foi um velho conhecido da torcida alvinegra: Ciel. O atacante, de 36 anos, fez boa partida e balançou as redes aos 28 do primeiro tempo, abrindo o placar. Na etapa final, o Caucaia, do técnico Washington Luís, seguiu melhor e conseguiu marcar mais um, com Thiaguinho, aos 15 do segundo tempo.

A partida teve renda de R$ 691 e público de apenas 95 pagantes, além de 28 não pagantes.

Na luta para manter a liderança, o Caucaia volta a campo já na próxima sexta-feira, 28, para enfrentar o Floresta, às 15h30min, no estádio Presidente Vargas. 

Já o Ceará entra em campo no sábado, 29, para enfrentar o Horizonte, às 15h30min, também no PV.

A Taça Fares Lopes dá ao campeão o direito de disputar a Copa do Brasil do ano seguinte. Ceará e Fortaleza já asseguraram presença na competição em 2019. (Bruno Balacó)

o povo

Proposta libera publicidade comercial nas TVs e rádios estatais

Projeto que libera a veiculação de publicidade remunerada em rádios e TVs controladas pelo poder público tramita na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), onde aguarda a designação de um relator.
Pela proposta (PLS) 99/2017, do ex-senador Thieres Pinto (PTB-RR), produtos e campanhas institucionais pagas poderão ajudar a sustentar esses veículos de comunicação. Hoje rádios e TVs públicas são proibidas de veicular propaganda paga. O senador lembra que a manutenção desses veículos depende somente de verbas orçamentárias, "quase sempre insuficientes".
"Os serviços de radiodifusão tornam-se fonte de despesas para os governos, e têm seus orçamentos substancialmente reduzidos, principalmente em momentos de crise fiscal como o que vivemos hoje. A qualidade da programação fica comprometida", argumenta Thieres na justificativa.
Pelo texto, esses veículos poderão comprometer até metade da programação com publicidade de produtos ou campanhas institucionais pagas. Thieres argumenta que o novo modelo, se adotado, trará mais independência política aos veículos e permitirá que eles não fiquem defasados tecnologicamente.

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Programa Bicicleta Brasil pode beneficiar economia, saúde e meio ambiente

O presidente da República tem até o dia 5 de outubro para sancionar ou vetar o Programa Bicicleta Brasil (PBB), aprovado recentemente pelo Senado. O objetivo do programa (PLC 83/2017) é aumentar os investimentos no setor.
A proposta visa aumentar a construção de ciclovias, ciclofaixas e faixas compartilhadas; a implantação de aluguéis de bicicletas a baixo custo em terminais de transporte coletivo, centros comerciais e locais de grande fluxo; a construção de bicicletários nos terminais de transporte; a instalação de paraciclos ao longo das vias e estacionamentos apropriados; e a realização de campanhas de incentivo ao uso da bicicleta.
O PBB tem como base a reserva de 15% dos recursos arrecadados com as multas de trânsito em todo o país. Como o valor gira em torno de R$ 9 bilhões por ano, significa que o programa, se efetivado, terá um orçamento de ao menos R$ 1,3 bilhão anuais. O programa também deverá receber recursos da CIDE-Combustíveis (percentual a ser definido em regulamento), de repasses dos governos federal, estadual e municipal, de doações de organismos de cooperação internacionais ou nacionais, de empresas e até de pessoas físicas.
Durante sua tramitação no Congresso, o PBB teve o apoio oficial da União dos Ciclistas do Brasil (UCB) e da Confederação Nacional dos Municípios (CNM). Para estas entidades, o reforço ao uso das bicicletas poderá trazer importantes benefícios econômicos e sociais ao país.

Benefícios

Recentemente o Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap) publicou uma pesquisa relacionada ao uso da bicicleta em São Paulo, concluindo que a adesão da população paulistana ao uso da bicicleta resultaria numa economia de R$ 34 milhões por ano ao Sistema Único de Saúde (SUS). A economia viria da queda do número de internações por diabetes ou doenças circulatórias, com base em dados oficiais do setor hospitalar.
Os ciclistas já são responsáveis por uma redução de 3% na emissão de CO2 pelos meios de transporte paulistanos. O Cebrap ainda avalia que estas emissões podem cair até 18%, se for atingido todo o potencial ciclístico da cidade.
O Cebrap também demonstra que um paulistano que usa majoritariamente o transporte coletivo em seus deslocamentos pode economizar até R$ 140 por mês caso passe a priorizar a magrela. E para quem usa mais o carro particular, a economia pode chegar a até R$ 450 mensais.
Por fim, os cidadãos das classes C e D poderão economizar até 14% da renda mensal (R$ 214) caso incorporem a bike a seus dias úteis. E se todo o potencial ciclístico de São Paulo for aproveitado, haverá um acréscimo de R$ 870 milhões no PIB municipal em razão da economia de tempo nos deslocamentos.
Em julho a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) também lançou um estudo oficial sobre o tema, chamado A Economia da Bicicleta no Brasil .
O levantamento destaca, com base em números de 2016, que o Brasil contava à época com quase 6 mil lojas dedicadas ao comércio de bicicletas, peças e acessórios, empregando diretamente quase 14 mil trabalhadores. Mais de 76% das bicicletarias tinham até cinco funcionários e 22,4% delas empregavam apenas um. Uma das características principais do ramo, segundo a UFRJ, é justamente a tendência de se configurarem como lojas de pequeno porte. Cerca de 83% destes estabelecimentos optam pelo regime de tributação SIMPLES.
A pesquisa mostra ainda que o faturamento médio deste tipo de loja gira em torno de R$ 800 mil anuais e que 22% vendem entre R$ 50 e R$ 200 mil por ano. Outros 20% movimentam entre R$ 200 e R$ 500 mil anuais e apenas 1% dos estabelecimentos faturam mais que R$ 10 milhões.
Cerca de 36% destas lojas estão abertas há mais de 10 anos, enquanto outros 13% estão no mercado há mais de 30 anos. Chama a atenção, porém, que 18% estejam funcionando há menos de 2 anos.

Cicloativismo

A pesquisa detectou ainda 55 entidades dedicadas ao cicloativismo no país, que receberam R$ 5,1 milhões de financiamento público e privado, da venda de produtos e da promoção de eventos em 2016.
O levantamento também mostra que, entre 2007 e 2017, foram realizados 124 projetos de pesquisa centrados na bicicleta no país, ao custo de R$ 3,7 milhões.
Já com base em dados da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC), a UFRJ mostra que foram realizados 203 eventos esportivos ligados à bicicleta no país em 2016.
Estas competições contaram com a participação de mais de 149 mil atletas e acompanhantes, que gastaram mais de R$ 46 milhões em hospedagem em cidades de todo o país, a maioria no interior. Já em 2017, somente cada etapa da Copa Internacional de Mountain Bike, realizada durante finais de semana, empregou 1.200 pessoas.

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Vagas SINE/IDT de Fortaleza nesta terça-feira (25/09)

Os interessados devem dirigir-se a uma Unidade do SINE/IDT. As informações sobre vagas não são dadas por telefone. Todas as oportunidades estão sujeitas à alteração e para saber qual está de acordo com o seu perfil profissional, acesse o site do Ministério do Trabalho e Emprego (maisemprego.mte.gov.br).
 
Confira a lista com as principais vagas:
 

FORTALEZA
Centro - Rua. Assunção, 699 - Fone :(85) 3101.2775
Aldeota - Av. Santos Dumont, 5015 - Fone :(85) 3101.1660
Antonio Bezerra - Av.Demetrio de Menezes, 3750 - Fone :(85) 3101.2743
Messejana - Av.Jornalista Tomaz Coelho, 408 - Fone :(85) 3101.2138
Parangaba - Av. João Pessoa, 6239 - Fone :(85) 3101.3034
OCUPAÇÕESQTDE.VAGAS
Agente de vendas de serviços05
Assistente de vendas06
Auxiliar de marceneiro01
Auxiliar de pessoal01
Babá01
Bordador, a mão02
Camareira de hotel05
Capoteiro01
Consultor de vendas13
Contador01
Cozinheiro geral01
Fiscal de loja05
Inspetor de qualidade01
Manicure02
Marceneiro01
Mecânico de auto em geral02
Mecânico de empilhadeira01
Mecânico de manutenção de tratores02
Mecânico de motocicletas01
Mecânico eletricista de automóveis01
Motorista de caminhão20
Motorista de ônibus urbano20
Pasteleiro01
Pizzaiolo02
Professor de educação física do ensino fundamental01
Promotor de vendas03
Salgadeiro01
Supervisor de seção de serviços gerais02
Técnico de manutenção industrial01
Tecnólogo em gestão de sistema de informação01
Teleoperador173
Tosador de animais domésticos01
Vendedor de serviços02
Vendedor interno01
Vendedor pracista01
 
PESSOA COM DEFICIÊNCIA
OCUPAÇÕESQTDE.VAGAS
Ajudante de carga e descarga de mercadoria01
Assistente administrativo01
Atendente de lojas02
Atendente de telemarketing19
Auxiliar administrativo01
Auxiliar de biblioteca01
Auxiliar de cozinha01
Auxiliar de limpeza16
Auxiliar de linha de produção05
Auxiliar de logistica02
Auxiliar de pessoal01
Copeiro03
Estoquista01
Gerente de vendas01
Inspetor de alunos01
Operador de balanças rodoviárias01
Operador de caixa03
Porteiro01
Promotor de vendas08
Recepcionista atendente01
Recuperador de crédito01
Repositor - em supermercados05
Vendedor interno07