sexta-feira, 16 de novembro de 2018

Tecnologia e pioneirismo na siderurgia em favor do Meio Ambiente

A professora do Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais da Universidade Federal do Ceará (UFC), Janaína Machado, destaca que as usinas siderúrgicas estão investindo cada vez mais em equipamentos de alta eficiência para controle de emissões atmosféricas, lançamento de efluentes e gerenciamento de resíduos. "No caso da Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP), os gases gerados são reaproveitados nas unidades operacionais da própria usina", observa.

A CSP é autossuficiente em geração de energia, pois reaproveita a queima dos gases produzidos, cerca de 95%, durante o processo de fabricação de coque, de ferro-gusa e do próprio aço. O engenheiro de produção e coordenador da Termelétrica da CSP Rafael Kogake, 32, afirma que a termelétrica a gás da CSP tem a capacidade de produzir 200 megawatts de energia, suficiente para abastecer uma cidade com 870 mil residências. "Além de gerar toda a energia que consome, a CSP fornece o que sobra para o Sistema Interligado Nacional (SNI). A termelétrica também monitora continuamente as emissões em tempo real, o que possibilita o controle imediato da eficiência de queima de gases", salienta.

Outro aspecto ressaltado por Janaína é que os índices de recirculação de água nas empresas siderúrgicas vêm crescendo, chegando, em algumas companhias, a superar os 98%. Bárbara Morais, engenheira química e coordenadora de Tratamento de Água da CSP, pontua que a indústria esgota todas as possibilidades de utilização da água antes de que seja tratada e descartada, a exemplo de reúso para umectação de vias e jardins. O percentual de recirculação de água da companhia chega a 98,5%, performance considerada elevada.
Destinação correta e pioneirismo
O engenheiro químico Leonardo Veloso, 37, é coordenador de Meio Ambiente da CSP. Ele chegou ao Ceará trazendo na bagagem sua experiência de uma grande siderúrgica do Minas Gerais, no Sudeste do Brasil. Ele destaca que foi e continua sendo investido no desenvolvimento de programas, processos e tecnologias de monitoramento com objetivos de preservação ambiental. Segundo Veloso, são aproximadamente 80 equipamentos utilizados para controlar as emissões, tratar efluentes e destinar corretamente os resíduos gerados, em especial os oriundos diretamente do processo de produção do aço.


A gestão ambiental da CSP é realizada com investimentos estratégicos em tecnologias de ponta, a exemplo da Baosteel Slag Short Flow (BSSF), planta de tratamento de resíduos que utiliza a escória de aciaria e gera um coproduto, vendido para a indústria cimenteira. Atual coordenador de Meio Ambiente da CSP, Veloso explica que a BSSF, cujo processo é limpo, rápido e seguro, é uma plataforma inédita no Brasil. A CSP já investiu R$ 1 bilhão somando esse e outros equipamentos ambientais, acrescenta Veloso.
A indústria trabalha hoje em três áreas de atuação quanto à sustentabilidade: licenciamento ambiental, que busca a conformidade e o atendimento às legislações; controle ambiental, com foco no monitoramento dos processos industriais para assegurar uma operação mais sustentável possível e a gestão ambiental, com vistas à utilização de tecnologias que minimizem os efeitos da produção no Meio Ambiente. A companhia conquistou a certificação ISO 14001, que atesta seu compromisso com a prevenção de riscos ambientais, demonstrando também o envolvimento de seus empregados em desenvolver um trabalho com viés de sustentabilidade.
"É um controle rigoroso para manter a companhia dentro dos melhores padrões internacionais. Nossos índices estão sempre dentro da normalidade, pois, além de ser uma empresa nova, tem um projeto muito bem concebido e moderno. Inclusive, a CSP já foi planejada para emitir no máximo 50% dos gases aceitos pelo padrão legal, pensando no longo prazo e em possíveis mudanças na legislação", afirma o gestor. A companhia também consegue remover o enxofre de 100% do gás de coqueria gerado, reduzindo as emissões de SO2, atendendo aos limites legais nas chaminés.
Para além da legislação
A total obediência às leis ambientais é um ponto que a CSP trabalha desde sua instalação, frisa Veloso. Ele observa que os órgãos ambientais são regularmente informados e atualizados sobre os dados ambientais de siderúrgica e ressalta o importante papel de fiscalização e cobrança da Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace), que, desde o começo, acompanha os estudos e projetos necessários ao licenciamento ambiental da siderúrgica.
"A sustentabilidade na CSP é sempre pautada por um bom planejamento, com tempo suficiente para a análise e o desenvolvimento de estudos bem elaborados por especialistas competentes, sem atropelamentos", enfatiza o coordenador. Lincoln Davi, diretor de Controle e Proteção Ambiental da Semace, explica que a avaliação da CSP é feita por meio dos chamados condicionantes de auto monitoramento. "Há condicionantes para o monitoramento dos efluentes líquidos, para os efluentes gasosos, entre outros que o empreendimento tem que apresentar." São documentos como o Relatório de Acompanhamento e Monitoramento Ambiental (Rama), o Estudo de Impactos Ambientais (EIA) e o Relatório de Impactos Ambientais (Rima).
Sete anos ante de produzir sua primeira placa de aço, 100% reciclável, a CSP começou a elaborar o Plano de Controle e Monitoramento Ambiental (PCMA). O documento, entre outros aspectos, prevê o monitoramento ambiental na área de 988 hectares onde a CSP está instalada, no Pecém. A siderúrgica identificou 89 espécies da fauna e 90 da flora, coletou 640.199 sementes de 43 espécies, plantou 320.969 mudas de espécies nativas e resgatou 6.424 animais, que fazem parte hoje do habitat da Estação Ecológica do Pecém e da Lagoa do Bolso. O empreendimento investiu R$ 3 bilhões no reflorestamento de 412 hectares.
Vicente Rocha, secretário de Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb) de São Gonçalo do Amarante – município onde está sediada a CSP – avalia como positiva a atuação da empresa em relação à proteção ao Meio Ambiente, em especial os esforços para evitar ao máximo os riscos ambientais e promover um diálogo com o poder público municipal e a comunidade. Ele destaca que técnicos da CSP e da Verde Vida Engenharia Ambiental ministraram treinamentos sobre educação ambiental para 1.056 estudantes de 103 turmas de universidades e escolas da região.

o povo

Médicos começam a voltar para Cuba após rompimento com o Brasil

Os profissionais cubanos do programa Mais Médicos já começaram a voltar a Cuba, anunciou nesta quinta-feira, 15, a Agência Cubana de Notícias (ACN). 

O retorno acontece após o governo cubano romper com o Brasil. O rompimento aconteceu, segundo Havana, devido a declarações "ameaçadoras e depreciativas" do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) sobre os profissionais e o programa.

A ACN divulgou que 196 médicos voltaram ao País "contentes por terem cumprido totalmente a missão internacional no Brasil, mas também preocupados com o destino que aguarda este povo com o novo presidente eleito". Os médicos, ainda conforme a ACN, estavam há três anos no Brasil. Eles foram recebidos no Aeroporto Internacional José Martí por representantes de várias instituições cubanas.

Uma das médicas entrevistadas pela ACN, Marianela Leyva Rodríguez, que estava na Bahia, disse que foi correta a medida adotada pelo governo cubano "pois não podemos negociar nossos princípios", mas se mostrou triste por deixar para trás a comunidade que atendia. Ela afirmou que era a única profissional médica que acompanhava os moradores.
 
Redação O POVO Online

quinta-feira, 15 de novembro de 2018

Retornam a Cuba primeiros 196 médicos que estavam no Brasil

Um grupo de 196 médicos retornou nesta quinta-feira a Cuba após três anos de trabalho no Brasil, os primeiros após o anúncio de Havana de sair do programa Mais Médicos devido a críticas do presidente eleito Jair Bolsonaro.
Segundo a Agência Cubana de Notícias (ACN), oficial, os médicos chegaram “felizes por terem cumprido sua missão”, mas também “preocupados com a sorte do povo brasileiro com o novo presidente eleito”.
Cuba anunciou ontem que iria abandonar o programa brasileiro – do qual participa desde a sua criação, em 2013, através da Organização Pan-Americana de Saúde (OPS) – devido a declarações de Bolsonaro, que anunciou mudanças a partir de 1º de janeiro.
“O Ministério da Saúde Pública de Cuba tomou a decisão de não continuar participando do programa Mais Médicos e assim o comunicou à diretora da OPS e aos líderes políticos brasileiros que fundaram e defenderam esta iniciativa”, diz um comunicado oficial de Cuba.
Em diferentes momentos de sua campanha eleitoral, Bolsonaro anunciou que suspenderia este programa com a OPS e Cuba, e que seu governo contrataria individualmente os médicos que desejassem permanecer no Brasil.
Também questionou “o preparo dos nossos médicos” e condicionou “a sua permanência no programa à revalidação do título”, destaca o texto oficial cubano.
Cerca de 20 mil médicos cubanos trabalharam no Brasil durante cinco anos, e a decisão cubana afeta cerca de 8 mil que o fazem atualmente.
“A retirada do programa será apoiada por nossos médicos, pois nem os princípios nem a dignidade são negociáveis”, afirmou a vice-ministra da Saúde de Cuba, Regla Angulo, ao receber os profissionais no aeroporto.
Segundo fontes diplomáticas brasileiras, os médicos cubanos retornarão a seu país antes do Natal, embora calculem que cerca de 2 mil poderiam permanecer no Brasil devido a relacionamentos amorosos e familiares, que lhes permitiriam obter o visto de residência.

/istoe.com.br/

Servidores decidem decretar greve por atraso salarial

Os servidores do município de Canindé decidiram paralisar as atividades a partir do dia 19, caso a gestão municipal não pague os salários referentes ao mês de outubro até a próxima quarta-feira, 14 de novembro. A decisão foi tomada em Assembleia realizada na manhã desta sexta-feira (9) na sede do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Canindé-Sindsec. Os servidores também decidiram pedir o bloqueio das contas da prefeitura por via judicial para tentar garantir o pagamento de forma integral. Participaram da Assembleia servidores das secretarias de Saúde e Educação.

Segundo o calendário da prefeitura, o pagamento teve início na quinta-feira (8), com os servidores inativos do IPMC; no dia 9, a previsão de pagamento é dos servidores das secretarias do Fundo Geral e parte da Educação; dia 12, a previsão de pagamento é para os servidores da Secretaria de Saúde e, no dia 14, a previsão é que o governo continue pagando a Educação.

A Presidente Regina Lemos criticou o calendário divulgado pela prefeitura principalmente o da Secretaria de Educação.

“Isso não é calendário para Educação, vamos comunicar o município da paralisação, ninguém quer paralisação, mas se o pagamento não for resolvido os professores vão paralisar na segunda-feira (19)”, disse a presidente Regina. Para decretar a greve, o sindicato precisa fazer a comunicação ao município e aguardar o prazo das 48 horas, por isso haverá aula normal até a quarta-feira (14) da próxima semana. Já na quinta (15), será feriado da proclamação da República e sexta-feira (16) será imprensado.

www.sindseccaninde.org/

Projeto qualifica profissionalmente 49 adolescentes em situação de acolhimento

O projeto Abrigar, realizado pelo Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE) em parceira com outras instituições, beneficia, atualmente, 49 adolescentes em situação de acolhimento institucional ou vulnerabilidade social com qualificação profissional por meio de contratos de aprendizagem.
Os jovens, que têm entre 14 e 18 anos, recebem capacitação teórica na área de auxiliar administrativo três vezes por semana. Nos outros dois dias, fazem estágio em empresas convencionadas. As aulas são oferecidas pelo Serviço Nacional de aprendizagem Industrial (Senai), Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial do Ceará (Senac) e pelo programa Primeiro Passo da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social do Ceará (STDS/CE).
Para muito deles, a qualificação, que tem duração de um ano, é a primeira experiência profissional. Eles cumprem expediente de quatro horas por dia e recebem remuneração mensal de meio salário mínimo. A previsão é que, em 2019, sejam atendidos cerca de 60 jovens, divididos em três turmas com 20 cada.
A iniciativa é fruto de acordo de cooperação técnica interinstitucional celebrado em março do ano passado entre o TJCE, a Superintendência Regional do Trabalho do Ceará (SRT/CE); Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social do Estado (STDS/CE); Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec); Serviço Nacional de aprendizagem Industrial (Senai); Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado (Fecomércio), Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial do Ceará (Senac) e o Ministério Público do Ceará (MPCE).
PROJETO ABRIGAR
O projeto Abrigar tem como objetivo o desenvolvimento de estratégias e ações de promoção de políticas de atendimento às necessidades da Infância e da Juventude, oferecendo a oportunidade da primeira experiência profissional a adolescentes e aos jovens em situação de acolhimento institucional, por meio de contratos de aprendizagem especiais, com formação teórica e prática.
COMISSÃO
Cada instituição envolvida conta com dois participantes. Para representar o TJCE, o presidente do TJCE, desembargador Gladyson Pontes, designou as servidoras Raquelina Cordeiro Arruda Pinho (titular) e Ana Celina Nunes França (suplente), conforme a Portaria nº 2173/2018, publicada no Diário da Justiça na última sexta-feira (9).

tjce

Ônibus de turismo começa a circular pelas ruas de Fortaleza

Começou a circular pelas ruas de Fortaleza, na manhã desta quinta-feira, 15, a linha turística em ônibus executivo de dois andares. O Fortaleza Bus fará diariamente percurso de 27 quilômetros, passando pelos principais pontos turísticos da Capital durante cerca de 40 minutos. Dois veículos fazem parte da iniciativa.

O veículo sairá diariamente da Praça do Ferreira, no Centro, com paradas no Centro Cutural Dragão do Mar, no Espigão da Rui Barbosa, na Feirinha de Artesanato e no Mercado dos Peixes. Percorrerá ainda a Praia do Futuro e o Parque do Cocó, passando pelo Shopping RioMar, além do polo gastronômico da Varjota, com paradas na avenida Dom Luís, Praça Portugal, Estoril e Mercado Central. Cada parada será de três minutos, para embarque e desembarque dos passageiros. 

As passagens custam R$ 65. Cada passageiro terá uma pulseira, com direito a descer em qualquer ponto de parada e retornar a outro ônibus em até 24 horas.

Cada veículo pode transportar até 67 passageiros, sendo 12 na parte inferior e 55 na superior. Os turistas terão acesso a tradução simultânea sobre os pontos turísticos em quatro idiomas: inglês, francês, espanhol e português. 
 
Redação O POVO Online

Alunos de três escolas municipais fazem caminhada no Nova Metrópole

A manhã desta quarta-feira (14/11) foi de muita sensibilização e caminhada pelas ruas do bairro Nova Metrópole. Alunos da Escola de Ensino Infantil e Ensino Fundamental (EEIEF) Manoel Rocha desenvolveram o projeto “Água vem da Rocha”, que consiste em conscientizar a comunidade quanto ao desperdício de água.
A ação conjunta teve a participação também dos alunos da E.E.I.E.F Nair Guerra Magalhães, que apresentaram uma atividade musical com violão e teclado. Já os alunos da E.E.I.E.F Luis Gonzaga Fonseca Mota participaram do cortejo e sensibilizaram a população para o uso consciente da água.
A caminhada saiu da escola Manoel Rocha e seguiu até o popular terminal de ônibus do Nova Metrópole. Foram distribuídos durante o percurso panfletos explicativos e água. Além disso, uma vivência com os alunos dialogando com a população e repassando informações úteis de uso correto da água marcou o ato.
Segundo a coordenadora de programas e projetos da Secretaria Municipal de Educação (SME), professora Andréa Herculano, as três escolas são associadas à rede Unesco. “O projeto leva para as comunidades diferenciadas informações relevantes para o uso consciente da água. As atitudes saem da escola para as comunidades. Já os alunos têm a oportunidade da integração com a sociedade e da prática da sustentabilidade.”

Exploração na área do pré-sal e Lei da Ficha Limpa estão na pauta do Plenário

Pode ser votado com urgência na próxima terça-feira (20), no Plenário do Senado, o projeto que autoriza a Petrobras a transferir a petroleiras privadas até 70% de seus direitos de exploração de petróleo na área do pré-sal. A proposta (PLC 78/2018) é de autoria do deputado federal José Carlos Aleluia (DEM-BA) e aguarda, em Plenário, manifestação da CCJ e das comissões de Assuntos Econômicos (CAE) e de Serviços de Infraestrutura (CI).
O que o Senado vai apreciar é o substitutivo aprovado pela Câmara ao texto original, no qual o petróleo que exceder cinco bilhões de barris deverá ser licitado no regime de partilha de produção, após ser revisto o contrato de cessão entre a União e a Petrobras. Estudos da certificadora independente Gaffney, Cline & Associates — contratada pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) — estimam que oscile entre 6 e 15 bilhões de barris o volume excedente à captação autorizada à estatal.
Com o projeto da cessão onerosa, a União pode garantir uma receita de R$ 100 bilhões com a venda, pela Petrobras, do excedente do petróleo extraído do pré-sal.

Lei da Ficha Limpa

Pode ser votado na próxima terça o texto que limita os efeitos da Lei da Ficha Limpa (Lei Complementar 135/2010), que prevê oito anos de inelegibilidade para políticos condenados pela Justiça Eleitoral por abuso de poder.
Em outubro de 2017, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que essa pena pode ser imposta inclusive a pessoas condenadas antes da entrada em vigor da Lei da Ficha Limpa. O PLS 396/2017, do senador Dalirio Beber (PSDB-SC), acaba com essa possibilidade. Segundo ele, o legislador abriu espaço para a insegurança jurídica.
"Não parece razoável que o aumento de prazos de inelegibilidade, sejam os já encerrados ou aqueles ainda em curso, e já objeto de sentenças judiciais, possa conviver em paz com os postulados do estado de direito. Um tal aumento configura, de modo inequívoco, um claro exemplo de retroatividade de lei nova para conferir efeitos mais gravosos a fatos já consumados. Não existe nada mais gravoso para o cidadão do que a perda, mesmo que parcial, de sua cidadania. Portanto, isto revela uma cara e danosa forma de sanção a todo aquele que pretenda participar da vida política nacional", alegou na justificativa do projeto.
A matéria foi incluída na pauta em regime de urgência e está pendente de parecer da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).

www12.senado.leg.br/