terça-feira, 1 de dezembro de 2020

Clientes da Enel de Caucaia e de Maranguape passaram a receber novo modelo da conta de luz

 

Desde o dia 16 de novembro os clientes da Enel Distribuição Ceará de Caucaia e de Maranguape passaram a receber um novo modelo da conta de energia. A mudança se aplica para os clientes de baixa tensão, ou seja, aqueles clientes de residências e de pequenos comércios. O novo layout, entretanto, não altera a forma de entrega da conta de luz, dados e nem mesmo os canais de pagamento. A alteração foi realizada apenas no formato da fatura, que está mais moderna e com novas cores, mas com as mesmas informações para que os clientes possam acompanhar leituras, avisos e bandeiras tarifárias.

Em caso de dúvidas sobre a sua fatura, o cliente pode entrar em contato com a Enel Distribuição Ceará por meio dos nossos canais de atendimento, como aplicativo Enel Ceará, que pode ser baixado gratuitamente para iOS (http://goo.gl/quLoH9) e Android (http://goo.gl/pjQpNS); pelo site da companhia (www.enel.com.br); pelas redes sociais – Facebook (facebook.com/enelclientesbr) e Twitter (@enelclientesbr); pelo Central de Atendimento no 0800.285.0196; através do WhatsApp, enviando um “Olá” para o número (21) 99601-9608. A atendente virtual Elena irá atender serviços como Falta de Energia, Consulta de débitos, Envio de 2ª via da conta e respondendo às perguntas mais frequentes.”

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Prefeito eleito de Goiânia que tem Covid-19 acorda da sedação e tem notícia da vitória, diz filho

 


Duas semanas depois de voltar a ficar inconsciente, o prefeito eleito de Goiânia Maguito Vilela (MDB) foi informado, na noite deste domingo (29), que venceu as eleições e deixou "escorrer algumas lágrimas".

A informação foi repassada ao emedebista pela equipe médica do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, onde está internado há 39 dias com Covid-19, segundo o filho dele e presidente estadual do partido, Daniel Vilela.

O pai, conta, voltou a conversar com a equipe médica, nesta segunda-feira (30). "Hoje pela manhã falei com os profissionais, e ele está bem acordado, reagindo, manifestando, a princípio através dos olhos, sobre os estímulos feitos com ele", afirmou.

Avaliação

O presidente do partido em Goiás disse que a sedação foi bastante reduzida e que o seu pai chegou a ficar "bem acordado" na tarde deste domingo, mas sem receber qualquer informação do pleito eleitoral.

O hospital informou que o prefeito eleito deverá passar por um teste para analisar se consegue respirar sem auxílio de aparelhos. Essa avaliação deverá ser feita nesta segunda (30) ou terça-feira (1°).

 DN

Brasil ultrapassa 173 mil mortes pela Covid-19, mostra consórcio de imprensa

 


O Brasil chegou a 173.165 mortes pela Covid-19, com os 317 óbitos registrados nesta segunda-feira (30). Também foram registrados 22.622 novos casos, o que elevou o total para 6.336.278.

Aos domingos, segundas-feiras e feriados os números da pandemia costumam ser menores por causa de atrasos de notificação das secretarias de saúde.

Os dados são fruto de colaboração inédita entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são coletadas diretamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

Norte e Sul são as regiões que apresentam crescimento da média móvel de mortes. Nordeste e Sudeste estão em situação de estabilidade e o Centro-Oeste em queda.

O jornal Folha de S.Paulo também mostra a chamada média móvel. O recurso estatístico busca dar uma visão melhor da evolução da doença, pois atenua números isolados que fujam do padrão. A média móvel é calculada somando o resultado dos últimos sete dias, dividindo por sete.

De acordo com os dados coletados até as 20h, a média de mortes nos últimos sete dias é de 518, aumento de 6% em relação a 14 dias atrás, o que representa um cenário de estabilidade de mortes. Nas últimas semanas, o país variou entre situações de queda da média, chegando a uma estabilidade posterior e, recentemente, passando a apresentar crescimentos.

A média recente, porém, foi afetada por um apagão de dados de alguns estados. De toda forma, dados do país e especialistas que os acompanham têm apontado tendências de aumento de casos de Covid-19, o que normalmente precede o crescimento das mortes pela doença.

O Brasil tem uma taxa de 82,7 mortos por 100 mil habitantes. Os Estados Unidos, que têm o maior número absoluto de mortos (267.792), e o Reino Unido (58.545), ambos à frente do Brasil na pandemia (ou seja, começaram a sofrer com o problema antes), têm 82 e 88,1 mortos para cada 100 mil habitantes, respectivamente.

Destaque mundial

O Brasil havia ultrapassado a taxa da Itália de mortes por 100 mil habitantes (92), país com 55.576 óbitos pela doença. Contudo, com a segunda onda que assola a Europa, a Itália voltou a passar o Brasil.

O México, que ultrapassou o Reino Unido em número de mortos e já contabiliza 105.655 óbitos, tem 83,7 mortes para cada 100 mil habitantes. Na América do Sul, chama a atenção também o número de mortos por 100 mil habitantes do Peru: 112,3. O país tem 35.923 óbitos pela Covid-19. 

A Índia é o terceiro país, atrás apenas de EUA e Brasil, com maior número de mortes pela Covid-19, com 137.139 óbitos. Lá, devido ao tamanho da população, a taxa proporcional é de 10,1 óbitos por 100 mil habitantes.

Na Argentina, onde a pandemia desembarcou nove dias mais tarde que no Brasil e que seguiu uma quarentena rígida de início, o índice é de 86,5 mortes por 100 mil habitantes (38.473 óbitos).

Já segundo o boletim do Ministério da Saúde desta segunda, o Brasil registrou 287 novas mortes em decorrência de infecção pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas. O país agora chega a um total de 173.120 óbitos desde o início da pandemia.

O boletim também mostra que 21.138 pessoas foram infectadas no período. O total de casos confirmados da Covid-19 agora chega a 6.335.878

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorre em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.

 

DN

Desmatamento na Amazônia volta a bater recorde e cresce 9,5% de 2019 a 2020

 


O desmatamento na Amazônia cresceu cerca de 9,5% de agosto de 2019 a julho de 2020 em comparação com o período anterior, de 2018 a 2019. No total, foram derrubados 11.088 km² de floresta nesse intervalo de tempo apesar da presença do Exército na floresta, sob a Operação Verde Brasil 2.

Os dados consolidados do ano, divulgados nesta segunda-feira (30), são os primeiros totalmente sob responsabilidade do governo Jair Bolsonaro (sem partido) porque só englobam sua gestão.

A área desmatada é a maior da última década, segundo os dados consolidados do Prodes (Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite), do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). O valor é provisório e o definitivo será apresentado somente no ano que vem.

A divulgação contou com a participação do general Hamilton Mourão, vice-presidente da República e chefe do Conselho da Amazônia, e de Marcos Pontes, ministro da Ciência e Tecnologia. Ricardo Salles, ministro do Meio Ambiente, não estava presente.

Na visita, Mourão e Pontes viram o Amazônia 1, novo satélite do Inpe que está em reta final de desenvolvimento. Com o novo aparelho, espera-se que evolua a capacidade de monitoramento da Amazônia do Inpe. Segundo o instituto, ele segue para a Índia no fim de dezembro e deve ser lançado em fevereiro de 2021.

Durante entrevista coletiva à imprensa, Mourão fez um discurso mais duro em relação ao desmatamento do que as declarações tradicionalmente feitas pelos integrantes do governo Bolsonaro.

"Não estamos aqui para comemorar nada disso, porque isso não é para comemorar", afirmou o chefe do Conselho da Amazônia. Ele também disse que o crescimento foi inferior ao que se esperava inicialmente e voltou a repetir que o combate ao desmatamento ilegal em 2020 começou tarde.

"O resultado provisório do Prodes significa que nós temos que manter a impulsão do nosso trabalho na busca constante para a redução dos índices de desmatamento", disse Mourão. "É chegar o momento em que o único desmatamento que ocorra na região da Amazônia seja aquele que esteja compreendido pela nossa legislação. Ou seja, aquele de uma propriedade que tenha direito a desmatar 20%, então é só esse desmatamento que pode ocorrer".

O vice-presidente também fez aceno para as autoridades ambientais de fiscalização, como o Ibama, que têm são alvos constante de críticas de Bolsonaro desde a época da campanha presidencial. "Vamos prosseguir, nesse nosso trabalho, usando ciência, usando a tecnologia, com inovação e com isso apoiando os trabalhos das entidades responsáveis pela fiscalização ambiental", disse.

O Prodes anterior, referente ao período de agosto de 2018 a julho de 2019, apontou um salto de 34% em relação ao ano anterior e um desmatamento total de 10.129 km².

O Pará, estado que lidera o desmatamento, foi responsável por 46,8% do desmate no bioma. Em seguida, aparecem o Mato Grosso, com 15,9%, e o Amazonas, responsável por 13,7% da destruição no período.

A tendência de aumento do desmatamento na Amazônia teve início em 2012. Desde o início do governo Bolsonaro, porém, a destruição mantém uma aceleração acentuada e preocupante.

O desmatamento recorde já estava no horizonte de pesquisadores da área e servidores do Ibama, mas o valor total da área derrubada não foi, de fato, tão alto quanto se esperava. Em todos os meses do período em questão, com exceção de outubro, o sistema Deter, do Inpe, registrou aumento do desmatamento em relação ao mesmo mês do ano anterior. Foram 14 meses seguidos de crescimento de destruição.

O Deter tem a função de fornecer dados que auxiliem na fiscalização de crimes ambientais, mas pode também ser usado para verificar tendências gerais de aumento ou diminuição de destruição. Já o Prodes, de maior precisão, aponta os dados finais e consolidados.

Entre os dois últimos dados do Prodes, porém, houve uma mudança importante: a presença quase contínua das Forças Armadas na Amazônia com as Operações Verde Brasil, convocadas a partir de GLOs (Garantia da Lei e da Ordem).

O Exército esteve presente na floresta por aproximadamente cinco dos meses do Prodes atual (entre final de agosto e final de outubro de 2019, e de maio a julho de 2020), atuando em campo na estação seca da floresta, período que costuma ter mais desmatamento e queimadas.

O uso do Exército, que ainda está em ação na floresta para combater atos ambientais ilícitos, é uma das únicas ações concretas do governo Bolsonaro que visam frear o desmatamento, mas a tática não trouxe resultados satisfatórios até o momento, apesar de declarações recentes no sentido contrário do general Mourão.

Na apresentação dos resultados do Prodes, o vice-presidente voltou a afirmar que, após o início do trabalho do Exército na Amazônia neste ano, percebeu-se o início de uma tendência de queda. Os dados, porém, não embasam a fala de Mourão.

A derrubada da mata na Amazônia é acompanhada por um crescimento das queimadas na região. Até 22 de outubro deste ano, os focos de calor registrados no bioma superaram o total de 2019.

Mesmo com os dados de crimes ambientais em alta, Bolsonaro e membros do seu governo têm minimizado os problemas e tentado empurrá-los para os ombros de outras nações. Recentemente, o presidente ameaçou nomear os países que compram madeira proveninente de desmate ilegal no país, mas o principal motor da devastação da floresta é o agronegócio. O presidente recuou em seguida.

Há também uma tentativa de controlar a narrativa que cerca a floresta amazônica. Recentemente, Mourão promoveu uma viagem com embaixadores pelo bioma para tentar mudar a visão estrangeira quanto à gestão atual. O tour do vice-presidente, porém, evitou áreas críticas onde se concentra a destruição, como apontou a embaixadora interina do Reino Unido no Brasil.

Em entrevista à Deutsche Welle, o embaixador da Alemanha no Brasil, Heiko Thoms, afirmou que sua percepção não foi alterada. "O governo [brasileiro] está informado sobre o desmatamento e os incêndios, sobre onde estão e quão grande é o problema. Há instrumentos para combater. E há órgãos governamentais muito bons. Mas esses instrumentos precisam ser utilizados, e de uma maneira coerente. Para isso, você precisa de um plano de ação de longo prazo, com medidas concretas, cronogramas e metas numéricas. Isso não existe no momento", disse Thoms.

A devastação da Amazônia já tem resultado em ameaças econômicas ao país, inclusive com relação ao acordo entre Mercosul e União Europeia, e pode ser um ponto de atrito entre Bolsonaro e Joe Biden, presidente eleito dos EUA que toma posse em janeiro de 2021.

Repercussão

Em nota, o Observatório do Clima, entidade que conta com a participação de mais de 50 ONGs, afirma que o dado divulgado nesta segunda não é surpreendente "para quem acompanha o desmonte das políticas ambientais no Brasil desde janeiro de 2019".

O Observatório também afirma que a taxa de desmate alcançada "oficializa que o Brasil descumpriu a meta da Política Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC), a lei nacional que preconizava uma redução da taxa a um máximo de 3.925 km² em 2020. O país está 180% acima da meta, o que o põe numa posição de desvantagem para cumprir seu compromisso no Acordo de Paris".

Na mesma nota, Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, diz: "Estamos perdendo acordos comerciais, transformando nosso soft power literalmente em fumaça e aumentando nosso isolamento internacional num momento em que o mundo entra num realinhamento crítico em relação ao combate à crise do clima".

Também em nota, Cristiane Mazzetti, porta-voz de Amazônia da ONG Greenpeace Brasil, afirma que "perdemos uma área de 7,29 vezes o tamanho da cidade de São Paulo no ano considerado pelo Prodes". A ONG associa o crescimento ao "desmonte dos órgãos" e a "políticas antiambientais".

Segundo a ONG WWF-Brasil, o novo aumento ocorre por causa da "sensação de impunidade", evidenciada pelos baixos números de penalidades por desmatamento ilegal registrados em 2019 e 2020.

"O claro foco em agropecuária e mineração são mais uma evidência de que a estratégia do atual governo se baseia no modelo de desenvolvimento da década de 1970, quando a noção de bioeconomia sequer existia", afirma, na nota, Mariana Napolitano, gerente de ciências do WWF-Brasil.

DN

Conta de luz terá cobrança extra a partir desta terça-feira, anuncia Aneel

 


As contas de luz dos consumidores do Brasil terão uma cobrança extra a partir desta terça-feira (1º), segundo informou a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

A Aneel decidiu, em reunião extraordinária, que será cobrada a bandeira vermelha patamar 2, cujo valor é o maior no sistema de bandeiras da agência. Com isso, a cobrança extra será de R$ 6,24 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.

Segundo o G1, a agência havia anunciado em 26 de maio que não haveria cobrança extra na conta de luz até 31 de dezembro deste ano, em razão da pandemia do novo coronavírus. Na reunião desta segunda-feira, entretanto, a Aneel decidiu revogar a decisão e aplicar a bandeira vermelha patamar 2.

Motivo da cobrança extra

A decisão tomada em maio foi revogada porque o Brasil voltou aos patamares de consumo anteriores ao início da pandemia, segundo o relator da proposta, Efrain Pereira da Cruz.

Conforme a Aneel, no entanto, a oferta de energia está comprometida em razão dos baixos níveis dos reservatórios. Desta forma, o mecanismo da bandeira voltou a ser necessário no entendimento do órgão.

"Essa condição de oferta adversa, somada à tendência de recuperação de carga da energia aos patamares pré-crise, são indícios concretos de que o mecanismo das bandeiras já merece ser restabelecido e a curto prazo", afirmou o relator.

 

DN

Comissão de Transição de Governo da Prefeitura de Fortaleza é criada nesta segunda (30)

 

Foi criada, nesta segunda-feira (30), a Comissão de Transição de Governo da Prefeitura de Fortaleza, para dar início à transferência da gestão de Roberto Cláudio (PDT) para a administração do prefeito eleito Sarto Nogueira (PDT), que toma posse em 1º de janeiro de 2021. A medida foi publicada no Diário Oficial do Município um dia após o resultado do 2º turno na Capital.

 

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Composição da AL muda com eleição de cinco deputados para prefeituras

 


As eleições municipais de 2020 alteram em 10,86% o quadro de parlamentares da Assembleia Legislativa do Ceará. A eleição de cinco deputados para prefeituras resultará na efetivação dos suplentes, após renúncia dos titulares que tomam posse a partir do dia 1 de janeiro de 2021 como prefeitos municipais. 
 
Neste ano, no Ceará, foram realizadas nesse domingo (29/11) segundo turno das eleições em Fortaleza e Caucaia. O presidente da AL, deputado José Sarto (PDT), foi eleito prefeito de Fortaleza. O suplente a ser efetivado, da coligação PP/PDT/PR/DEM/PRP, será Manoel Duca (PDT).
 
O deputado Vitor Valim (Pros) também sai do Legislativo para assumir a prefeitura de Caucaia, maior município da Região Metropolitana de Fortaleza. O suplente Tony Brito (Pros) será efetivado no cargo de deputado estadual para o período de 2021-2022.
 
No 1º turno das eleições já haviam sido eleitos três deputados estaduais: Bruno Gonçalves (PL), em Aquiraz; Nezinho Farias (PDT), em Horizonte e Patrícia Aguiar (PSD), em Tauá. Para assumir as vagas desses parlamentares, serão efetivados os suplentes das coligações de cada parlamentar. 
 
Gordim Araújo assumirá a vaga do deputado Bruno Gonçalves pela bancada do Patriota. O primeiro suplente da coligação PP/PDT/PR/DEM/PRP, Lucílvio Girão (PP), assume vaga de Nezinho Farias. Já a vaga da deputada Patrícia Aguiar será assumida por Davi de Raimundão (MDB), pela coligação MDB/PHS/Avante/SD/PSC/PODE/PRB.
 
MESA DIRETORA
O mandato da atual Mesa Diretora da AL segue até o dia 31 de janeiro de 2021, mas as eleições para a nova composição acontecerão neste mês de dezembro. Parlamentares eleitos para presidência, vice-presidências, secretarias e suplências devem assumir em 1º de fevereiro de 2021, com o início dos trabalhos na Casa após recesso parlamentar.
 
Com a posse de Sarto na Prefeitura de Fortaleza, a presidência da Casa deve ser ocupada, no período de 1º a 31 de janeiro de 2021, pelo deputado Fernando Santana (PT),  atual 1º vice-presidente.
 
SA/CG

Operação Eleições 2020 da SSPDS registra tranquilidade em Fortaleza e em Caucaia

 


Conforme relatório do Gabinete de Gestão e Eventos Complexos (GGEC), confeccionado pela Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), com dados colhidos até as 17 horas deste domingo (29), dia que marca o segundo turno das Eleições 2020, foram registrados quatro procedimentos na sede da Superintendência da Polícia Federal e também em delegacias da Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE). Com o balanço registrado nas duas cidades, a SSPDS considera que tudo ocorreu dentro da normalidade.

No total, foram registrados 111 acionamentos para forças estaduais em Fortaleza e em Caucaia. Mais de quatro mil profissionais atuaram no plano de segurança coordenado pela SSPDS em conjunto com as instituições vinculadas à pasta. O secretário da SSPDS, Sandro Caron, e os chefes da Polícia Militar do Ceará (PMCE), da Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE), do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Ceará (CBMCE), da Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce) e da Academia Estadual de Segurança Pública (Aesp) permaneceram na sede da Secretaria da Segurança, em Fortaleza, onde acompanharam o andamento do plano de segurança para o dia de hoje.

Além das forças de segurança estaduais e das coordenadorias que compõe a pasta, também estiveram presentes, integrando o Gabinete de Gestão e Eventos Complexos, a Polícia Federal (PF), a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a Secretaria da Administração Penitenciária (SAP), o Exército Brasileiro, a Procuradoria Regional Eleitoral, a Agência Brasileira de Inteligência (Abin), o Centro Integrada de Inteligência de Segurança Pública Regional do Nordeste, o Departamento Estadual de Trânsito (Detran), a Guarda Municipal de Fortaleza, a Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) e a Autarquia Municipal de Trânsito e Cidadania (AMC).

Em sua fala, Sandro Caron parabenizou o envolvimento de todas as instituições durante o primeiro e segundo turno das Eleições 2020. “O nosso desejo é que esse espírito de integração prossiga como algo permanente, como sempre teve, mas que sempre pode ser melhorado. Sempre buscamos integrar mais e mais, corrigindo e melhorando situações. Então, a cada grande evento, aprimoramos as nossas ações e, com certeza, depois de todo esse trabalho durante as Eleições 2020, estamos ainda mais alinhados”, destacou.

 


Efetivo

Pela Polícia Militar do Ceará (PMCE) foram empregados 3.754 policiais militares. Além do efetivo ordinário, 2.526 policiais militares extras atuaram juntos às demais instituições que compõe o Sistema de Segurança do Estado, além de Forças de Segurança municipais e federais. Os trabalhos da Polícia Civil do Estado do Ceará contaram com 157 policiais civis também nas duas cidades.

A Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce) empregou um efetivo de 30 servidores. Por último, o Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Ceará (CBMCE) contou com 152 bombeiros militares à disposição para o atendimento de qualquer ocorrência bombeirística durante o segundo turno.

 

 www.ceara.gov.br