segunda-feira, 7 de fevereiro de 2022

Queda do bitcoin gera discussão sobre novo “inverno cripto”; entenda

 


O bitcoin, a criptomoeda mais negociada no mundo e referência para o setor, iniciou um movimento de desvalorização em dezembro de 2021, que fez ressurgir uma questão: o mercado estaria entrando em um novo “inverno cripto”?

O termo define um período de esfriamento do mercado de criptomoedas, com ativos em queda.

O fenômeno já foi registrado em duas ocasiões, bastante alinhado com o desempenho do próprio bitcoin. Para especialistas consultados pelo CNN Brasil Business, porém, é cedo para dizer se o mercado de criptomoedas mudou de estação.

O que é “inverno cripto”?

Edemilson Paraná, professor da UFC, compara o “inverno cripto” ao tradicional bear market, uma expressão do mercado financeiro que define um período de queda do preço dos papéis e aversão a riscos.

Segundo ele, os investidores de moedas digitais buscam cunhar expressões e cultura próprias, daí o surgimento do termo.

Ele diz que é comum que os investidores associem os “invernos cripto” ao chamado halving, um processo em que a quantidade de bitcoin emitida pela mineração é reduzida pela metade, e ocorre a cada quatro anos, aproximadamente.

O halving ajuda a sustentar a lógica de que a quantidade limitada da criptomoeda só será minerada inteiramente em 2140. O último foi em 2020, com o próximo previsto para 2024.

“A ideia é de que há um ciclo de alta logo após o halving, porque abre uma sensação de escassez relativa, que faz com que os agentes sintam-se instigados a comprar. Depois disso, em até 1 ano, tem uma grande queda relativa com a estabilização do ritmo de emissão, e a atividade cai”, diz.

Para Caio Villa, diretor de investimentos da plataforma de negociação de criptoativos Uniera, outra característica do “inverno cripto” é que os investidores “são tomados pelo medo”.

“É um período longo, de mais de um ano, em que o preço dos ativos não valoriza. Quando ocorre no ‘inverno cripto’, os novos lançamentos de moedas caem porque não têm grande sucesso também”, diz.

Alex Buelau, diretor de tecnologia da fintech Parfin, também relaciona o “inverno cripto’ ao halving, como um evento que encerra esses períodos. A taxa de emissão do bitcoin começou em 50 unidades, e hoje já é de 6,25, o que ajuda a criar choques de oferta.

A ideia é que ele [o halving] encerra o ‘inverno cripto’. Em seguida, tem um choque de oferta e, aí, como a demanda continua igual, força os preços para cima. É um ciclo vicioso ou virtuoso, porque a alta vira notícia, as pessoas entram, compram e coloca mais lenha no setor”, diz.

Apesar disso, Paraná afirma que, muitas vezes, a análise sobre o “inverno cripto” é excessivamente focada no halving. “É uma visão muito fechada no que governa o comportamento econômico, não chega à macroeconomia”.

“É um espaço naturalmente especulativo, e essas altas e baixas têm a ver com isso, aos humores ligados aos da própria economia mundial”.

Invernos anteriores

Segundo Villa, o “inverno cripto” mais famoso foi o que começou entre dezembro de 2017 e janeiro de 2018. O próprio mês de janeiro, afirma ele, é ruim para o seto —tendência reforçada naquele período.

À época, o mercado de criptomoedas começava a deslanchar, com o bitcoin atingindo o marco histórico de US$ 20 mil. Pouco depois, porém, ele iniciou um movimento de queda, que só seria revertida na segunda metade de 2019, antes do grande impulso com a pandemia.

Villa diz que, naquele período, o tamanho do mercado já permitia o lançamento de diversos projetos e moedas, nas chamadas ofertas inicias de criptomoedas (ICO, em inglês), mas a maioria acabou fracassando ou registrando perdas de até 95% neste inverno.

Já Buelau afirma que o primeiro “inverno cripto” do bitcoin aconteceu antes. Em dezembro de 2013, a moeda digital atingiu a marca histórica de US$ 1 mil e, então, o preço começou a cair e não conseguiu recuperar o patamar até 2017, depois de um halving em 2016.

O inverno chegou?

Edemilson Paraná avalia que qualquer análise sobre o “inverno cripto” precisa considerar o contexto macroeconômico que afeta não apenas as criptomoedas, mas todos os ativos no mercado.

Em 2020 e 2021, o cenário da pandemia acabou se mostrando favorável às criptomoedas. Primeiro, as políticas monetárias expansionistas ao redor do mundo para reduzir o impacto da pandemia aumentaram a circulação de dinheiro, e uma parte pôde ser usada em investimentos de ativos mais arriscados, como ações de tecnologia e criptomoedas.

Ao mesmo tempo, o bitcoin passou a ser visto como uma potencial reserva de valor, ou seja, um investimento de proteção de valor investido em um cenário de inflação alta em diversos países com a retomada da economia e o desequilíbrio entre oferta e demanda.

Nesse contexto, as criptomoedas, e o bitcoin em específicamente, decolaram. O maior criptoativo do mundo chegou a bater a marca de US$ 69 mil em novembro do ano passado. Mas o cenário mudou a partir do fim de 2021.

Alguns países já iniciaram processos de aperto monetário, retirando estímulos do mercado e subindo juros. A maior economia do mundo, os Estados Unidos, já começou a reduzir a quantidade de dinheiro que injeta no mercado, e cogita subir os juros em março.

Com um ambiente mais desfavorável para ativos de risco, o bitcoin, e as criptomoedas como um todo, iniciaram trajetória de queda. O ativo passou semanas na casa dos US$ 35 mil, com pequenas variações para cima e para baixo, e apenas na sexta-feira (4) conseguiu tocar os US$ 40 mil novamente.

“O bitcoin é um ativo especulativo e, portanto, tem uma lógica própria de comportamento. Quando muita gente entra, mais gente entra depois, uma lógica cíclica, de manada, que se reforça. E quando muita gente sai, mais gente sai depois”, diz o professor.

Apesar da tendência de desvalorização, Caio Villa diz que, hoje, os dados não apontam para um cenário de inverno como o de 2017 ou o de 2014. Os números de carteiras na blockchain indicam que o período é de “acumulação”.

“Os detentores de curto prazo estão se desfazendo do ativo, e detentores de longo prazo, comprando. Vemos cada vez menos ativos disponíveis nas exchanges, e se não estão lá é porque não querem vender. Então, indica otimismo com o preço do ativo”, diz.

Outro sinal positivo é de que os mineradores também não estão colocando seus ativos à venda em exchanges. Como eles costumam vendê-los para arcar com custos e lucrar, a ausência disso indica aposta na alta.

Villa também cita um movimento forte de IDOs (ofertas iniciais em finanças descentralizadas), e que os com bons fundamentos estão dando lucro para quem lança. Segundo ele, um cenário oposto ao do inverno.

Ele afirma ainda que a maioria dos investidores tem tido prejuízo. Ou seja, estão vendendo os ativos a um preço menor que o de compra. “O detentor de longo prazo, de antes de março de 2020, não está vendendo, e poderia estar realizando lucro”.

“Em 2017 e 2018, tivemos quatro grandes quedas, chegando a 40%, da máxima em relação ao preço. Acho que ainda estamos nesse processo, mas ainda estamos na segunda grande queda, ainda faltariam duas para chegar em um cenário como o de 2018”, avalia.

Para Buelau, “é difícil falar de inverno, porque o preço está ainda relativamente alto, mesmo depois de chegar aos US$ 69 mil”. Segundo ele, as análises ainda apontam um movimento ascendente do bitcoin.

Outro fator que pode estar ligado a essa baixa, diz, é que a realização de lucro ou prejuízo também é natural no fim do ano, já que antecede as datas de pagamentos de impostos, e a declaração dessas movimentações pode gerar deduções.

No que ficar de olho?

Villa afirma que o principal fator para as quedas é o medo nos investidores, que viria de diversas formas. Há o fator da alta de juros nos Estados Unidos, a tensão na Ucrânia e as incertezas sobre a pandemia.

“Tem muita gente nova no mercado, novos endereços de carteira, e se eles veem alguma queda, vendem, por medo”, diz.

Nesse cenário, ele afirma ser importante ficar de olho na aproximação do bitcoin da base de US$ 39 mil, que caso seja ultrapassada pode animar um novo movimento de alta.

Pela volatilidade, porém, é difícil prever o movimento do ativo, e ainda não há como descartar que algum acontecimento leve o bitcoin a um “inverno cripto”. Para a queda, a base mais importante é a de US$ 29 mil, que caso seja quebrada pode levar a recuos significativos.

Já Alex Buelau avalia que o bitcoin poderia emendar uma queda prolongada se chegasse à casa dos US$ 30 mil novamente, mas não há como projetar isso com certeza.

A maior preocupação para o setor, nesse momento, é regulatória. Ele afirma que a maior influência para as moedas digitais vem dos Estados Unidos, e novidades regulatórias podem tanto ajudar os criptoativos quanto derrubá-los.

“Os clientes institucionais gostam de regulação pela segurança, certeza de operação idônea. Então é bom para o mercado que envolve eles, alguns investidores pessoa física e os mais antigos do bitcoin, que viam como alternativa ao mercado tradicional, não gostam de regulação, mas é difícil enxergar como pode evoluir sem ela”, diz.

Do ponto de vista macroeconômico, ele afirma que o bitcoin pode ter um cenário promissor caso ganhe força como reserva de valor frente à inflação ainda elevada em boa parte do mundo.

“Tem uma estrutura que mostra que hoje US$ 38 mil é importante por causa do histórico, mas o mais importante para saber o que vai ocorrer é que US$ 28 mil foi o mínimo de junho de 2021. Abaixo disso fica difícil de não dizer que entrou em um inverno cripto”, afirma.

fonte: CNN

Sérgio Moro

 

O ex-juiz Sérgio Moro, pré-candidato a presidente pelo Podemos, estará em Fortaleza, nesta terça-feira, 8. Vai lançar seu livro que trata de combate à corrupção e terá encontro com empresários. Moro derreteu, não cresce nas pesquisas e está sendo bombardeado e acusado de ter cometido crimes, com sentenças fora da ética da magistratura. 


fonte:https://www.blogrobertomoreira.com/

Justiça autoriza primeira retificação de registro civil para mulher transexual da Comarca de Marco

 


A Justiça cearense autorizou a primeira retificação do registro civil de nascimento de uma transexual moradora da Comarca de Marco, no Interior do Estado. A decisão do juiz Fábio Medeiros Falcão de Andrade foi comemorada por Penélope Rayka Santos, que há muitos anos já não se identificava com o nome masculino e procurou o Poder Judiciário para ser reconhecida como mulher.

“Isso trouxe para mim uma vitória enorme, esse era o meu sonho. Não me sentia bem em ser uma mulher transexual com o nome Pedro, aí esse nome caiu como uma luva”, explica a faxineira Penélope Rayka. Ela sabe da representatividade da decisão judicial e espera inspirar outras pessoas transexuais a buscarem a retificação do registro.

“Sei que represento e passo para essas pessoas segurança, muita confiança e coisa boa. Não desista, vá em frente sempre, lute. Você nasceu pra ser feliz, nasceu para brilhar, com garra, força e potencial”, encoraja Penélope Rayka.

Na decisão judicial, o magistrado destacou que a ação “versa sobre direitos da personalidade, os quais compõem o núcleo duro do princípio de dignidade humana”. Salientou a “necessidade de correção da identificação, tendo em vista que a parte autora não se identifica com seu nome atual, visto ser pessoa transsexual”. Ainda conforme o juiz, ficou comprovada a inexistência de “pendências judiciais ou comerciais, não havendo, por conseguinte, necessidade de maior dilação probatória em relação a alguns dados que devem ser acrescidos da aludida certidão”.

AGENDA 2030
A retificação do registro civil de pessoas transexuais está em consonância com as metas da Agenda 2030, plano de ações desenvolvido no âmbito da Organização das Nações Unidas visando à erradicação da pobreza, igualdade de gênero e à promoção do desenvolvimento econômico, social e ambiental em escala global. Também leva em conta as metas globais fixadas pela ONU em 2015, designadas de Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), a serem alcançadas até 2030.

Entre os ODS trabalhados pelo Poder Judiciário cearense está a promoção de sociedades pacíficas e inclusivas, que proporcionem o acesso à Justiça para todos, com instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis. Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável também estão alinhados ao Planejamento Estratégico que vem sendo executado pela atual Gestão do TJCE.

 

tjce

Dupla armada é presa pela PMCE com arma longa após confronto na Caucaia-CE

 


A Polícia Militar do Ceará (PMCE) prendeu dois indivíduos e apreendeu uma espingarda calibre 12, nesse sábado (5). A ação foi protagonizada por agentes do Força Tática do 12º Batalhão Policial Militar, após um confronto com os suspeitos.

A ação aconteceu depois que os militares receberam um chamado, via Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança (CIOPS), para atender a ocorrência de roubo na localidade de Caraussanga/Minguau.

De imediato, os policiais iniciaram as diligências e avistaram alguns indivíduos em atitude suspeita que, ao perceberem a aproximação da composição, efetuaram disparos. Em legítima defesa, houve revide por parte dos militares. Foi apreendida com a dupla – E. S. B., 19, e F. Emerson E. S. S, 18 – uma espingarda calibre 36.

O caso foi apresentado na Delegacia de Caucaia, onde foi feito procedimento com fundamento no artigo 157 do Código Penal Brasileiro.

Assessoria de Comunicação da PMCE

Sine Municipal de Caucaia inicia a semana com novas de oportunidades de emprego

 

A semana começa com 45 novas vagas de emprego disponíveis no SINE Municipal. Entre os perfis procurados, vendedor(a), costureiro(a) e auxiliar de produção são os que têm o maior número de oportunidades.


Você pode ter acesso às oportunidades na sede do SINE Municipal, que funciona na rua 15 de novembro, 1478, no centro de Caucaia, em frente ao Banco do Nordeste. Não esqueça de levar um currículo atualizado, fotos 3X4, além dos documentos básicos como RG, Carteira de Trabalho e comprovante de residência.


O atendimento acontece das 08h às 16h. Clique aqui e boa sorte!

sábado, 5 de fevereiro de 2022

Pistola 9mm é apreendida pela PMCE e uma pessoa é presa em Caucaia

 


Uma pistola calibre 9mm foi apreendida por uma equipe do Comando Tático Motorizado (Cotam), da Polícia Militar do Ceará (PMCE), na manhã dessa sexta-feira (04), no bairro Tabapuá, em Caucaia-CE. A arma foi localizada no interior de um veículo, após denúncia de disparo de arma de fogo. O motorista foi preso por porte ilegal de arma de fogo e disparo em via pública.

O condutor do veículo, identificado como I. P. F, 27, foi preso após os policiais militares receberem informações acerca de um carro preto em que o motorista estaria efetuando disparos de arma de fogo.

Após o deslocamento, no meio do percurso, os agentes se depararam com o veículo suspeito, momento em que foi feita a abordagem. Na busca veicular, a arma foi encontrada.

O caso foi registrado na Delegacia Metropolitana de Caucaia, onde o suspeito foi autuado por porte ilegal de arma de fogo e disparo em via pública.

Assessoria de Comunicação da PMCE

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2022

População de Amontada ganha mais segurança, com a entrega da base do CPRaio e central de videomonitoramento

 

A 53ª base do Comando de Policiamento de Rondas e Ações Intensivas e Ostensivas (CPRaio) foi instalada em Amontada, município localizado a quase 200 quilômetros de Fortaleza, que também recebeu a 52ª central de videomonitoramento para auxiliar no reforço da segurança pública. A solenidade de entrega por parte do Governo do Ceará ocorreu nesta sexta-feira (4) e contou com a participação do governador Camilo Santana, do secretário da Segurança Pública e Defesa Social, Sandro Caron, e do prefeito Flávio Filho.

O governador enfatizou o trabalho árduo que o Governo do Ceará vem fazendo para levar mais tranquilidade à população cearense. “Não tem um estado nesse país que tenha investido mais em segurança pública do que o Ceará. Seja em pessoal, equipamento, inteligência, tecnologia, armamento, em tudo que você possa imaginar. É um esforço grande porque essa é a preocupação da população. Da dona de casa quando seu filho sai que quer que ele volte com segurança. Do trabalhador quando sai para trabalhar que quer voltar para casa com segurança. E nós não temos medido esforços, tanto na área da prevenção – que é um grande caminho, como no fortalecimento policial”, destacou Camilo Santana.

O prefeito Flávio Filho reconheceu a relevância da implantação de uma base do CPRaio no município, mostrando que o Estado tem levado suas políticas públicas a todas as regiões. “Às vezes a gente não tem a dimensão do que é o empreendimento desse aqui no nosso município. É um evento de extrema importância porque demonstra que Amontada está realmente no calendário do Governo do Ceará”, disse o gestor municipal.

Reforço

Com a chegada do destacamento, Amontada ganhou um reforço de mais 30 policiais militares, 15 câmeras de videomonitoramento, dez motocicletas e uma viatura no auxílio ao combate à criminalidade. “O Raio é sinônimo de efetividade, de resultado e de melhoria na segurança pública. Um terço de todas as armas que a polícia do Ceará apreende nas mãos de criminosos são apreendidas em ações do Raio. O sistema de vídeomonitoramento do Ceará é o melhor do Brasil. Nós recebemos todos os meses visita de outros estados que vem conhecer todos os resultados do trabalho que é feito”, enfatizou o secretário Sandro Caron ao comentar sobre o trabalho do grupamento.

Pela eficiência no trabalho e os bons números apresentados em outros locais, a chegada do CPRaio em Amontada desperta a certeza de que o município estará mais tranquilo com o reforço. A auxiliar administrativa Ana Maria Almeida fez questão de assistir de perto a apresentação do grupamento e ressaltou seu pensamento sobre a vinda das equipes. “É um sentimento muito bom, porque aqui não tinha. Acredito que vai melhorar ainda mais a segurança no nosso município. A gente percebe só pelos equipamentos utilizados por eles”, disse a popular.

Agora, o CPRaio está presente em Fortaleza e em mais 13 bases na Região Metropolitana, além de 39 no Interior. No total, o comando possui 2.622 policiais militares, que utilizam 1.663 motocicletas e 90 viaturas no serviço de policiamento, além de contarem com a ajuda de 3.393 câmeras de videomonitoramento.

 

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Caucaia bate recorde de geração de empregos em 2021

 


As políticas públicas desenvolvidas pela Prefeitura de Caucaia para a promoção e geração de novos postos de trabalho já tem dado bons resultados. De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), Caucaia foi o terceiro município que mais gerou empregos formais em 2021 no estado do Ceará. A capital Fortaleza liderou o ranking, logo à frente de Juazeiro do Norte e Caucaia. O estudo do Caged aponta que Fortaleza contabilizou 37.037 novos empregos formais no ano passado. Em seguida, Juazeiro do Norte com 5.793 e Caucaia com 3.477.

O prefeito de Caucaia, Vitor Valim, recebeu a notícia com muito entusiasmo, já que reflete as políticas públicas de desenvolvimento econômico e a confiança na gestão fiscal do município. “Para alcançarmos estes resultados, temos investido não só na atração de novas empresas, mas também na capacitação dos nossos profissionais”, declarou Valim.

A expectativa é de que em breve os números de novos postos de trabalho em Caucaia se multipliquem. Vitor Valim já anunciou o lançamento do primeiro Polo Industrial Municipal de Caucaia e do maior Centro de Distribuição do Ceará, que serão implantados no município. Durante a solenidade de lançamento da expansão Zona de Processamento e Exportação do Complexo do Pecém (ZPE 2), o prefeito anunciou também a diminuição da alíquota de ISS, de 5% para 2%, fazendo com que o Caucaia se torne ainda mais atrativo para que novas empresas queiram se instalar no município.

Além das políticas públicas de atração de empresas para a geração de novos empregos formais, a Prefeitura de Caucaia, através de secretárias como a de Desenvolvimento Social, Turismo e Cultura e Desenvolvimento Agrário, tem fortalecido a capacitação profissional para que os caucaienses estejam cada vez mais preparados para assumir as vagas de emprego.