segunda-feira, 19 de setembro de 2022
Caminhada gigante reúne Naumi, Simão Pedro, Érika e Roberto Cláudio em Caucaia
Brasileiros optam por residências amplas e não dão preferência a condomínios que disponibilizam vários serviços, revela pesquisa
“A tranquilidade e a segurança que o imóvel próprio representa têm levado muitas famílias a substituir o aluguel pela prestação do financiamento imobiliário. Afinal, nada como investir recursos em algo que será seu no futuro”, explica Pedro Sabóia, gerente de Incorporações da CMM.
O sonho de ter a casa própria ainda é algo almejado por muitos brasileiros e nessa hora é importante prestar atenção a alguns aspectos que podem ajudar a fazer dessa aquisição o melhor negócio da sua vida. Uma pesquisa do DataZAP+, divulgada em janeiro de 2022, revela como estão as preferências dos brasileiros depois do auge da pandemia e casas amplas passaram a ser mais valorizadas, enquanto o peso da localização - cuja referência era a proximidade com o trabalho - diminuiu. A pesquisadora realizou mais de 800 entrevistas e elencou alguns pontos relevantes. Veja abaixo:
1. A busca por imóveis é a maior desde o início da pandemia
Quatro em cada dez entrevistados disseram que a busca por imóveis aumentou muito (21%) ou um pouco (outros 21%) em relação ao início da pandemia. Trata-se do maior percentual da série histórica (curta) dessa pesquisa. No momento da primeira onda, apenas uma pessoa em cada 25 demonstrava a mesma intenção, o que seria esperado.
2. O home office continua relevante. Em especial, para quem ganha mais
Seis em cada dez brasileiros (58% do total) dizem que é muito importante que o imóvel tenha um espaço dedicado para o home office, e cinco em cada dez (53%) no caso do imóvel adquirido. Na estratificação das preferências pelo corte de impacto da pandemia na renda, 50% dos entrevistados que passaram a ganhar mais disseram que é muito importante ter um imóvel com home office; para quem passou a ganhar menos, esse espaço foi considerado muito importante por apenas uma em cada três pessoas (34% do total).
3. O que os brasileiros mais valorizam: imóvel arejado e com luz natural
Praticamente oito em cada dez entrevistados (76% do total) disseram que dispor de um imóvel com as características acima é muito importante, o que sinaliza a valorização de características de quem passou a ficar mais tempo em casa.
4. O que é menos valorizado: condomínio com mais serviços
A pesquisa da DataZAP+ traz uma revelação de certa forma surpreendente: apenas um em cada cinco brasileiros (18% do total) que estão na jornada de compra ou aluguel de imóveis considera muito importante ou importante que o condomínio disponha de serviços adicionais como lavanderia, mensageria, aplicativo do condomínio etc.
5. Morar perto do trabalho deixou de ser valorizado
Um dos comportamentos fundamentais alterados no começo da pandemia havia sido a queda na valorização de morar perto do trabalho, diante do fato de que um número maior de pessoas passou a trabalhar de home office. A pesquisa do DataZAP+ sugere que essa mudança de comportamento começa a perder força, embora seja necessário analisar as respostas em um período mais prolongado para se chegar a conclusões mais sólidas.
“A tranquilidade e a segurança que o imóvel próprio representa têm levado muitas famílias a substituir o aluguel pela prestação do financiamento imobiliário. Afinal, nada como investir recursos em algo que será seu no futuro”, explica Pedro Sabóia, gerente de Incorporações da CMM. E para apresentar ao mercado imobiliários boas opções de imóveis, a CMM Incorporações tem o Villa Solis, condomínio com 24 casas duplex de alto padrão, localizadas no Eusébio. As residências possuem quatro suítes, área privativa de 131,93m2 e lotes que variam de 200 a 409m2, totalizando um Valor Geral de Vendas (VGV) em torno de 18,5 milhões, direcionado para o trade imobiliário da Região Metropolitana de Fortaleza.
“Com localização privilegiada, o Villa Solis foi todo planejado para se tornar a realização de um sonho de morar em uma casa espaçosa, confortável, segura e sofisticada, perto de tudo que você precisa para viver com tranquilidade e conforto”, ressalta Pedro.
Próximos lançamentos
Ainda em 2022 a CMM Incorporações lançará dois novos projetos em Fortaleza, no Ceará. Previsto para ser apresentado ao mercado no mês de outubro/22, o Alegrare será um condomínio com 80 apartamentos, localizado na região do Cambeba, com 3 quartos de 60,46m2 ou 2 de 50,01m2, 1 ou 2 vagas na garagem e com Valor Geral de Vendas (VGV) estimado em 28 milhões. O outro será o Enjoy, previsto para ser lançado no final de outubro e está localizado na Av. Frei Sirilo, no bairro Messejana. O empreendimento, que dá vista para a lagoa da estátua Iracema e possibilita uma visão 180o para a cidade, terá 140 apartamentos, com opções de 2 ou 3 quartos e o VGV calculado é de 60 milhões, aproximadamente.
A vereadora Camila Cavalcante convida os Caucaienses para o "Grande encontro".
SINE Municipal disponibiliza 50 vagas de emprego nesta segunda- feira (19)
A semana começa com 50 oportunidades de emprego no SINE Municipal de Caucaia. Assistente de vendas, auxiliar de confeitaria, consultor de cobrança, corretor de imóveis e muitas outras possibilidades estão entre as vagas oferecidas. Para se candidatar, basta procurar o órgão, que fica localizado no prédio do Centro de Apoio ao Trabalho, Empreendedorismo e Qualificação (CATEQ), na rua 15 de novembro, 1478 - no Centro, das 08h às 16h.
Documentos necessários
Currículo atualizado, fotos 3X4, além dos documentos básicos como RG, Carteira de Trabalho e comprovante de residência.
Saiba mais
O CATEQ é um órgão da Prefeitura de Caucaia que oferece uma série de serviços aos cidadãos, como acesso a cursos e capacitações gratuitas, além de cadastro no portal mais emprego, serviços MEI, seguro desemprego, entre outros.
Para mais informações, o telefone para contato é o (85) 9 9119 2989.
Confira a lista completa de vagas clicando AQUI
Serviço:
SINE CAUCAIA / CATEQ
Endereço: Rua 15 de novembro, 1478, centro de Caucaia (em frente ao Banco do Nordeste)
Horário: 08h às 16h
Telefone: (85) 9 9119 2989
sexta-feira, 16 de setembro de 2022
Ceará terá fábrica de ônibus elétricos de grupo chinês
A fábrica do Ceará da chinesa Higer Bus deve começar a operar em 2024, com capacidade inicial de 300 a 400 ônibus por ano e investimentos da ordem de US$ 20 milhões (R$ 103 milhões)
A chinesa Higer Bus vai investir US$ 50 milhões (cerca de R$ 260 milhões) em uma fábrica de ônibus elétricos na região de Pecém, no Ceará, de olho no potencial do segmento urbano no País.
A montadora já investiu US$ 10 milhões (cerca de R$ 50 milhões) no desenvolvimento de um veículo destinado ao mercado brasileiro, que acaba de receber homologação.
O plano inclui oferecer, num segundo momento, ônibus a hidrogênio montados em território nacional. O grupo prevê ainda produzir, no futuro, caminhões pesados movidos com o combustível localmente.
No Brasil, a companhia é representada pela TEVX Motors Group e o projeto de montagem local prevê o abastecimento de todo o mercado sul-americano.
"Identificamos o Brasil e a América do Sul como os maiores mercados no segmento de ônibus urbanos. Em seu plano de expansão, a Higer viu a oportunidade de entrar nesse negócio, principalmente com o projeto de eletrificação dos ônibus de São Paulo", afirma o diretor geral da Higer Bus para América do Sul, Marcelo Barella.
Quem vai comprar os ônibus elétricos
O executivo destaca que a prefeitura de São Paulo tem como compromisso comprar 2,6 mil ônibus elétricos até 2024, o que deve trazer uma importante demanda para o segmento.
São José dos Campos (SP) também tem planos de ter uma frota de ao menos 400 ônibus urbanos. E cidades como Curitiba, Niterói (RJ), Recife e Salvador também já iniciaram planos de eletromobilidade.
A fábrica do Ceará deve começar a operar em 2024, com capacidade inicial de 300 a 400 ônibus por ano e investimentos da ordem de US$ 20 milhões (R$ 103 milhões).
A linha será de ônibus 100% elétricos plug-in (a bateria, carregados diretamente na tomada). A previsão é dobrar a capacidade de produção entre 2026 e 2027, quando o segundo estágio da planta - que consumirá investimentos de US$ 30 milhões (R$ 155,3 milhões) - entrará em operação.
Por que no Ceará
Barella conta que o grupo ainda planeja expandir a produção para caminhões movidos a hidrogênio. Segundo o executivo, a empresa escolheu trabalhar no Brasil e na fábrica no Ceará com a linha pesada.
Por isso, os modelos a bateria não fazem sentido, pois quanto maior o caminhão, maior a bateria e, consequentemente, menor a capacidade de carga.
"Escolhemos o Ceará porque identificamos que, hoje, é o maior polo de desenvolvimento de hidrogênio do País."
Carregamento é entrave para indústria de ônibus elétricos
A infraestrutura de carregamento de veículos 100% elétricos é um dos principais entraves para a expansão desse mercado no País, de acordo com o diretor de desenvolvimento de negócios da consultoria automotiva Jato Dynamics, Milad Kalume Neto.
"Veículos elétricos de todos os portes ainda têm um desafio grande no mercado brasileiro, não temos postos de carregamento suficientes. No caso do ônibus, é preciso levar em consideração que estes veículos vão ficar uma parcela significativa do dia parados, carregando", diz Neto.
De acordo com o especialista, a autonomia das baterias é um problema crucial para a eletrificação das frotas no mundo todo.
Por outro lado, Neto observa que os custos operacionais de elétricos, de maneira geral, são mais baixos, porque estes veículos têm muito menos peças. "No médio e longo prazo, a economia é grande, apesar do investimento inicial mais alto."
https://www.seudinheiro.com
quinta-feira, 15 de setembro de 2022
Câmara Municipal promove campanha Setembro Amarelo de prevenção ao suicídio
A Câmara Municipal de Fortaleza iniciou, nesta quinta-feira (15), a campanha “Setembro Amarelo” de prevenção e combate ao suicídio, com o objetivo de conscientizar e ampliar o acesso à informação. A campanha chama atenção para a importância da disponibilidade e escuta a quem precisa, além de reforçar a necessidade do suporte psicológico.
O Departamento de Saúde da Câmara é responsável pelo desenvolvimento da Campanha para vereadores, servidores e visitantes, realizando as abordagens e a entrega do material informativo. “As pessoas estão precisando de muita ajuda psicológica. Os pais e mães também estão muito afastados dos filhos, falta diálogo”, disse a coordenadora Lúcia Baima, chamando atenção para o cuidado com os adolescentes.
A Dra. Érika Matos, médica da Unidade de Saúde da CMFor, ressalta: “é muito importante que se dê visibilidade ao assunto para que as pessoas se sintam mais abertas e confiantes para conversar sobre seus problemas”.
A assessora parlamentar Nélia Soares estava presente na mobilização da Campanha e ressaltou a importância de ouvir as pessoas com empatia e sem julgamentos: “é preciso ter consciência e as famílias levarem a sério, não é frescura. É fácil para quem está fora, mas para quem vive e tem familiar que tirou sua própria vida ou que já tentou algumas vezes sabe como é difícil, é fundamental a conscientização das famílias para buscar ajuda”.
A cada 46 minutos, uma pessoa tira a própria vida no Brasil. Esse é um dos maiores índices no mundo todo. O suicídio é a 3ª maior causa de morte de jovens brasileiros entre 15 e 29 anos. Mas, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), 90% dos casos podem ser prevenidos.
A campanha do Setembro Amarelo acontece anualmente para conscientizar e ampliar o acesso à informação. É preciso quebrar as barreiras e mostrar que os transtornos mentais que podem levar ao suicídio não são sinais de fraqueza, são condições que podem e devem ser tratadas, sem preconceito, sem julgamentos, mas com muito afeto e acolhimento.
- Depressão
- Isolamento
- Desânimo
- Desesperança
Histórico de tentativas, psicose e uso abusivo de substâncias psicoativas, como álcool, são fatores de risco, mas possuem tratamentos eficazes.
https://www.cmfor.ce.gov.br/
STF valida proibição de propaganda de cigarros e mantém advertências nas embalagens
Por unanimidade, o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) considerou válidos dispositivos legais que restringem a propaganda comercial de cigarros e demais produtos fumígenos, derivados ou não do tabaco, e preveem advertências sanitárias na embalagem desses produtos. A decisão se deu em sessão virtual finalizada em 13/9, no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 3311, ajuizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
A norma mais recente sobre a matéria proibiu a propaganda visual nos locais de venda, permitindo a exposição dos produtos. Também aumentou o espaço para a advertência sobre os malefícios do fumo, que deve cobrir toda a face posterior e uma das laterais das embalagens. Para a entidade, os dispositivos ferem, entre outros pontos, a liberdade de expressão, de informação, de iniciativa econômica e de concorrência.
Riscos do consumo
Em seu voto pela improcedência do pedido, a relatora, ministra Rosa Weber, apontou que a restrição à propaganda e as advertências sanitárias são medidas eficazes no combate à “epidemia do tabaco”, responsável por 161.853 mortes anuais no Brasil. Ela destacou que, de acordo com o artigo 220 da Constituição Federal, a propaganda do tabaco está sujeita a restrições, e cabe ao legislador federal garantir à pessoa e à família a possibilidade de se defenderem da propaganda de produtos que possam ser nocivos à saúde e ao meio ambiente.
A presidente do STF observou, ainda, que a legislação brasileira e internacional para controle do uso do tabaco na perspectiva da saúde pública tem suporte nos estudos científicos sobre os riscos e os impactos do consumo desses produtos. Segundo ela, as políticas de controle e combate ao fumo empreendidas ao longo dos anos visam desestimular o consumo, limitando a propaganda e informando o consumidor dos riscos decorrentes. A seu ver, a advertência sanitária pode levar o consumidor a refletir sobre a prática.
Público jovem
Outro ponto observado pela ministra são os indicativos de que a publicidade de cigarro, historicamente, tem se direcionado de modo específico ao público jovem, visando à substituição dos consumidores que paravam de fumar ou morriam. De acordo com a presidente do STF, a realidade do setor revela que esse público não é consumidor acidental, mas, na maioria das vezes, alvo da busca de nova clientela.
Proporcionalidade
Ao examinar a proporcionalidade ou a ponderação dos valores em discussão no caso, Rosa Weber concluiu que a promoção da saúde pelas medidas questionadas, diante da reconhecida existência de perigo à saúde pública, de proporção global, justifica a restrição da livre iniciativa e da liberdade de expressão empresarial, de forma constitucionalmente válida.
Ela explicou que a lei impõe restrição de grau elevado, mas é necessária para fazer frente a um problema de saúde pública de notória gravidade, que resultou na adesão do Brasil à Convenção-Quadro das Nações Unidas para o Controle do Tabaco, ao lado de outros 181 países.
Originalmente, a CNI questionava trechos da Lei 9.294/1996, na redação dada pela Lei 10.167/2000 e pela Medida Provisória 2.190-34/2001. Posteriormente, o pedido se estendeu a alterações promovidas pela Lei 12.546/2011, mais rigorosa.
RP/AD//CF
Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil
Fortaleza: Elmano reafirma compromisso com universalização do saneamento básico e a retomada do Programa Minha Casa Minha Vida, na Serrinha
Ele esteve acompanhado de candidatos proporcionais da coligação e da militância animada. Percorreu as ruas do bairro e reafirmou os compromissos de campanha. "Temos o compromisso de universalizar o saneamento básico na Região Metropolitana de Fortaleza, levando saúde e cidadania para quem precisa. Eu conheço bem a realidade do povo da Serrinha e como governador terei o apoio do presidente Lula e de Camilo no Senado para fazer o melhor por este povo", afirmou.
Elmano governador também visitou pequenos comércios do bairro e reforçou o compromisso em ampliar o Ceará Credi, em parceria com o Governo Federal. "Nós vamos buscar parcerias com os bancos públicos para garantir R$ 200 milhões por ano aos pequenos empreendedores e vamos apoiar o presidente Lula para financiar o pagamento de dividas do povo mais pobre para retirar o nome deles do SPC e movimentar a economia".
Blog Roberto Moreira.