O governador Elmano de Freitas disse que pretende transformar
trabalhadores contratados, através de empresas prestadoras de serviço, em servidores públicos. Tem lógica.
O SAMU tem 800 trabalhadores contratados de uma empresa terceirizada. O grupo esteve na Assembleia e denunciou trabalho escravo. “A empresa não aceita atestado médico, licença paternidade, não aceita gozo de férias”, denunciam os terceirizados. Os líderes dos partidos devem ouvir, nesta semana, as lideranças dos trabalhadores do SAMU.
O governador será muito pressionado para regularizar a situação dos trabalhadores. O Estado pagará menos e terá tranquilidade jurídica.
Blog Roberto Moreira.
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