sábado, 30 de abril de 2011

Morre o delegado Fábio Facó

Morreu na manhã deste sábado (30) o delegado Fábio Facó, da Polícia Civil. O policial faleceu no início da manhã, no hospital São Mateus, em Fortaleza. A informação foi confirmada pelo delegado-geral da Polícia Civil, Luiz Carlos de Araújo Dantas.

Fábio Facó estava trabalhando como delegado titular no 9º Distrito Policial (Praia do Futuro). O corpo deve ser enterrado em Beberibe, na Região Metropolitana de Fortaleza, na tarde deste sábado.

De acordo com Dantas, Fábio Facó foi vítima de uma pancreatitite. "Ele foi internado às pressas nesta terça-feira (26) com dores abdominais muito fortes. E era um problema muito sério no pâncreas, uma pancreatite aguda", disse o delegado-geral.

Dantas afirmou ainda que vários tratamentos foram feitos, mas não evitaram a morte.

Na manhã deste sábado vários familiares, amigos e policiais civis foram ao hospital São Mateus.

Enterro

Inicialmente a previsão era que o corpo fosse levado para a funerária Paz Eterna, mas em seguida foi informado que o velório será na funerária Ternuna, segundo a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS).

Por volta de 13 horas o corpo deve ser levado para Beberibe, onde será enterrado, conforme ainda o delegado-geral da Polícia Civil.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Palavras do Novo Prefeito de Nova Russas


Com a presença do Deputado Estadual Vanderley Pedrosa

O casamento do príncipe William com Kate Middleton

Milhares de pessoas acompanharam o trajeto da família real e da noiva até a abadia para a cerimônia religiosa.

O príncipe chegou por volta das 10h (hora local, 6h em Brasília), vestindo seu um uniforme militar de gala. Ele estava acompanhado do irmão, o príncipe Harry, que também foi seu padrinho de casamento.

Cerca de uma hora depois, Kate deixou o Hotel Goring, onde estava hospedada, na companhia de seu pai, Michael Middleton. Do carro, ela revelou os primeiros detalhes de seu aguardado vestido de noiva.

Celebridades, monarcas e representantes de diversos países estavam presentes na cerimônia, que durou uma hora.

Ao sair da igreja, os recém-casados, agora com os títulos de duque e duquesa de Cambridge, saudaram a multidão de admiradores.

Os noivos e a família real desfilaram em carruagens da Abadia de Westminster ao Palácio de Buckingham, onde foi feita uma recepção aos convidados.

Já no Palácio, William, Kate e Harry cumprimentam chefes de Estado e representantes políticos.

O casal real então seguiu para a sacada. Milhares de pessoas esperavam para ver os recém-casados na avenida em frente ao palácio - algumas até acamparam para conseguir bons lugares no evento.

O primeiro beijo público de William e Kate após o casamento era um dos momentos mais aguardados e foi transmitido também por telões nos arredores do palácio.

Depois de cumprimentar o público e os convidados, o duque e a duquesa saíram de carro para Clarence House, a residência oficial do príncipe Charles.

Deputados estaduais visitam estádio PV nesta manhã


Deputados estaduais visitam nesta sexta-feira, 29, às 9h, as obras do estádio Presidente Vargas. O objetivo é acompanhar de perto a finalização das obras na praça esportiva, segundo o requerimento aprovado pela Mesa Diretora da Assembleia Legislativa.

Em reforma desde janeiro de 2010, o estádio Presidente Vargas está com suas obras quase concluídas, faltando finalizar apenas a parte destinada à imprensa.

Palmas é a cidade que registra maior crescimento populacional na década


Oportunidades de trabalho e emprego fizeram com que Palmas fosse apontada como a capital cuja população mais cresceu no Brasil na última década, de acordo com o Censo Demográfico 2010, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O levantamento mostrou que a população da capital de Tocantins apresentou uma taxa de crescimento de 5,21%, enquanto que a média em todo o país foi de 1,17% ao ano, de 2000 a 2010, - a menor taxa registrada desde que o estudo começou a ser realizado.

“O crescimento de Palmas é basicamente em função dos movimentos migratórios. Tocantins é um estado criado mais recentemente, então está se construindo, por isso tem muito movimento migratório em direção a Palmas”, explicou o gerente de projetos da Coordenação de População e Indicadores Sociais do IBGE, Fernando Albuquerque.

O mesmo motivo explica o fato de o Norte e o Centro-Oeste do país terem apresentado maior aumento populacional em relação às demais regiões, no período entre 2000 e 2010.

Além do caso de Palmas, os municípios mais populosos, ou seja, com mais de 100 mil habitantes, foram os que mais cresceram. Nesses casos, a taxa média anual foi de mais de 2%. E de 2000 para 2010, o número de municípios que integram esse grupo, que responde por mais de 21% de toda a população brasileira, passou de 13 para 15. Entre eles, destacam-se “Manaus, que cresceu 2,51% ao ano, passando de nono para sétimo mais populoso, e Brasília que passou de sexto para quarto, tendo apresentando um crescimento médio anual de 2,28%”.

Ranking

Os três municípios mais populosos continuam sendo São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador. No caso das capitais paulista e carioca, tradicionalmente conhecidas como áreas de atração migratória, a pesquisa do IBGE revelou uma redução lenta na participação populacional ao longo das últimas décadas.

“São Paulo vem diminuindo esse número de entradas em função de migração. Desde o Censo 2000 observamos essa diminuição no ritmo porque é um mercado que exige maior escolaridade então o migrante tem dificuldade de se inserir e volta para terra natal ou vai para novas etapas migratórias”, afirmou Fernando Albuquerque.

Ainda assim, o Sudeste mantém-se com o maior contingente e, por isso, “responsável pela maior parcela do incremento populacional, tendo absorvido 37,9% do crescimento total do país”.

No total, a taxa média de crescimento da população brasileira nos últimos dez anos, foi de 12,3%, atingindo a marca de 190.755.799 habitantes no país. Segundo o levantamento, a redução do crescimento da população vem acontecendo desde os anos de 1960 quando os níveis de fecundidade começaram a apresentar queda.

População do Brasil é de 191 milhões


O Brasil tem 190.755.799 habitantes segundo pesquisa Censo 2010 realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados oferece uma série de informações, desde o primeiro Censo, realizado em 1872, sobre a evolução demográfica do País, dados populacionais por sexo e grupos de idade, média de moradores em domicílios particulares ocupados e número de domicílios recenseados, segundo a espécie (ocupados, vagos, fechados, uso ocasional, coletivos) e situação urbana e rural. O resultado foi divulgado na manhã desta sexta-feira, 29.

O Censo Demográfico visitou 67,5 milhões de domicílios em 5.565 municípios de agosto a outubro de 2010. Dos 67,5 milhões de domicílios recenseados, foram realizadas entrevistas em 56,5 milhões de domicílios (83,7%). Foram classificados como fechados 899 mil domicílios (1,3%).

População rural cresceu nas regiões Norte e Centro-Oeste entre 2000 e 2010


As regiões Norte e Centro-Oeste do Brasil apresentaram um aumento significativo da população rural nos últimos dez anos. No Norte, que concentra os estados com a maior taxa de crescimento rural – Roraima, Amapá, Pará e Acre – o total de pessoas no campo aumentou de 313,6 mil, em 2000, para 4,2 milhões, em 2010. No Centro-Oeste, o número de moradores de áreas rurais subiu de 31,3 mil para 1,6 milhão no período.

De forma geral, o Brasil mantém a tendência de urbanização que começou nos anos 50. Na última década, pelo menos 2 milhões de pessoas deixaram as áreas rurais do país, segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgado nesta sexta-feira,29.

Na Região Sudeste, que teve a maior redução da população rural, o total de pessoas no campo passou de 6,9 milhões para 5,7 milhões, entre 2000 e 2010. No mesmo período, no Sul, a perda de população rural foi de mais de 600 mil habitantes, totalizando 4,1 milhões de pessoas no campo em 2010. De acordo com o levantamento do IBGE, no Nordeste, que concentra quase a metade da população rural do país, a perda foi de mais de 500 mil habitantes na última década.

Ceará subiu para 5° lugar no ranking dos estados mais populosos, segundo IBGE


O Ceará subiu para o 5° lugar no ranking dos estados mais populosos em 2010, com 8.452.381 de pessoas. À frente estão São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Pará, respectivamente. Em 2000, o Ceará estava no 8° lugar do ranking. As informações foram divulgadas nesta sexta-feira, 29, pelo Censo Demográfico 2010, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Fortaleza é o quinto município mais populoso do País, com 2.452.185. Entre os municípios mais populosos, 15 apresentaram população superior a 1 milhão de habitantes, contra 13 em 2000. Somente este grupo reunia 40,2 milhões de pessoas em 2010, o que corresponde a 21,1% da população total do País. Os três municípios mais populosos continuaram sendo São Paulo (11.253.503 habitantes), Rio de Janeiro (6.320.446) e Salvador (2.675.656). Belo Horizonte (2.375.151) passou a ser o sexto mais populoso em 2010, sendo superado por Brasília (2.570.160) e Fortaleza.

Os dados mostram uma explosão de crescimento da população das Regiões Norte e Centro-Oeste, onde ficam biomas importantes, como a Amazônia e o Cerrado. Segundo o instituto, os 10 Estados que mais cresceram de 2000 a 2010 estão nas duas regiões, que ainda têm, porém, a menor proporção de moradores do País. O levantamento também aponta redução no número de moradores em 25% das cidades brasileiras e o crescimento mais acentuado dos municípios médios.

O Estado que mais cresceu no País em população de 2000 a 2010 foi o Amapá, com quase 3,45% ao ano, em média. Em termos absolutos, porém, o Sudeste teve o maior aumento de população - absorveu 37,9% do crescimento, menos que na década anterior (42,1%). Somadas, as regiões Sudeste e Nordeste, de ocupação mais antiga do Brasil, ficaram com 63,4% do aumento da população brasileira na última década - 13,3 milhões de pessoas.

Mesmo assim, é uma queda em relação ao censo anterior, quando as duas regiões somaram 64,9% do incremento (14,9 milhões de habitantes). O Brasil atingiu, no período pesquisado, o menor crescimento populacional da sua história: 1,17% em média por ano, contra 1,64% na década anterior. Somente Norte e Centro-Oeste permaneceram com taxas acima da nacional, mesmo assim mais baixas que no Censo 2000: respectivamente, 2,09% (antes, 2,86%) e 1,91% (antes, 2,39%). A Região Sul atingiu a menor taxa regional (0,97%, contra 1,43% anterior), sendo o Rio Grande do Sul o Estado que menos cresceu (0,49%, contra 1,23% anterior).

A população de autodeclarados pretos (14.517.961) e pardos (82.277.333) já representa 50,7% dos 190,7 milhões de brasileiros, segundo resultados preliminares do universo do Censo 2010. A maior concentração de pardos foi verificada no Nordeste, e o maior número absoluto de autodeclarados pretos estava na região Sudeste.

Municípios

O País vive uma espécie de gangorra populacional. As cidades menores, sobretudo até 10 mil habitantes, registraram a maior parte do crescimento negativo (redução de população) no período. Do total, 1.372 cidades perderam gente, o que corresponde a 25% dos municípios. Na faixa até 2.000 habitantes, 61% das cidades perderam população. As cidades que mais tiveram perda populacional tinham de 5.001 a 10.000 habitantes (perda média anual de 0,97%).

Há acentuado crescimento das cidades médias, de 100.001 a 500 mil habitantes (mais de 2% anuais). Das 15 cidades que mais cresceram em população, 13 ficam no Norte e no Centro-Oeste. Nas 15 que mais perderam gente, só três são do Norte e Centro-Oeste. Dentre as capitais com mais de 1 milhão de moradores, a que mais cresceu foi Manaus. Se forem incluídas todas as capitais, a dianteira é de Palmas, com 5,21% anuais.

Em vários Estados, a população do interior cresceu mais que a da capital. Os dez Estados que mais cresceram são do Norte e Centro Oeste: pela ordem, Amapá, Roraima, Acre, Distrito Federal, Amazonas, Pará, Mato Grosso, Goiás , Tocantins e Mato Grosso do Sul. No mesmo período, a população das 27 capitais apresentou crescimento médio anual idêntico ao nacional: 1,17%. A população das capitais subiu de 40.464.098 (no Censo 2000) para 45.466.045 (em 2010); a dos demais municípios, de 129.335.072 para 145.289.754. Ou seja, a população fora das capitais cresceu três vezes mais. Em termos proporcionais, porém, a participação das capitais no total da população do Brasil ficou em 23,8%.

Campo x Cidade

A população rural brasileira diminuiu em 2 milhões de pessoas no período pesquisado. O Sudeste foi a região que mais perdeu gente no campo, passando de 6,9 milhões para 5,7 milhões. O Sul perdeu 600 mil pessoas, chegando a 4,1 milhões. O Nordeste perdeu 500 mil, no entanto, continuou com quase metade da população rural do Brasil, ou seja, 14,3 milhões de pessoas. Na contramão dessa tendência, que se acentua no Brasil inteiro desde os anos 70, Norte e Centro-Oeste aumentaram suas populações rurais respectivamente em 313.606 e 31.379 habitantes.

A taxa de urbanização do Brasil continuou a subir: de 75,6 em 91 para 81,2% em 2000 e para 84,4% em 2010. A região mais urbana é a Sudeste (92,9%), e a menos é o Nordeste (73,1%). Rio de Janeiro, Distrito Federal e São Paulo são as três unidades mais urbanizadas da Federação, com 96,7%, 96,6% e 95,9% das suas populações nas cidades, respectivamente.

Homem x Mulher

A proporção homens/mulheres no País passou de 96,9/100 para 96/100. O motivo para isto é a grande mortalidade dos homens, em parte em decorrência de causas externas, como a violência urbana. O censo encontrou 3.941.819 mulheres a mais que homens no País.

A Região Norte é a única que tem mais homens que mulheres, mas isso não é homogêneo, embora em todos os Estados da região a razão de sexo seja de mais de 100. No Centro Oeste, a razão de sexo é acima da nacional, sendo 98,6 homens para 100 mulheres. Em Mato Grosso são 104 homens para 100 mulheres, enquanto no Distrito Federal o dado se inverte, sendo 91,6 homens para 100 mulheres. A unidade com menor razão de sexo é o Rio de Janeiro: 91,2 homens para 100 mulheres.

Observou-se ainda a mudança, já apontada nas Pesquisas Nacionais por Amostra de Domicílios (PNADs), da pirâmide etária brasileira. A base, formada pelos mais jovens, foi reduzida, enquanto e o meio aumentara. Em 1991, 34,7% dos brasileiros tinham menos de 15 anos; em 2010, eles eram 24,1% da população. Já a faixa de 65 anos ou mais foi de 4,8% para 7,4%