A internet é um ambiente onde podemos nos expressar livremente e alcançar um número significante de pessoas, sendo assim, um meio eficaz de propor ideias. No entanto, muitos extrapolam essa liberdade e acabam entrando no clima do "tudo pode" e no caso dos militares, fazendo uso de certas atitudes contrárias ao decoro profissional, sem atentar para os valores morais e éticos do ofício, acabam passíveis de sanção, devido ao duro regime.
Em se tratando de crimes cometidos na internet, a lei brasileira ainda é muito ultrapassada e conivente, sendo que o registros desse tipo de infração são cada vez mais comuns. Na época da edição o código Penal, 1940, não tínhamos internet, mas, como o Código Disciplinar dos militares é uma "lei perfeita", não existe conduta que não possa ser apurada e punida, segundo seus preceitos.
De acordo com o site Jangadeiro Online, A Polícia Militar abriu inquérito, na última sexta-feira (2), contra um integrante do programa Ronda do Quarteirão por postagens consideradas impróprias em uma rede social. De acordo com o Boletim do Comando Geral, o soldado lotado em Caucaia, teria usado indevidamente o Facebook, por meio de mensagens que denegriam a imagem da instituição.
Em se tratando de crimes cometidos na internet, a lei brasileira ainda é muito ultrapassada e conivente, sendo que o registros desse tipo de infração são cada vez mais comuns. Na época da edição o código Penal, 1940, não tínhamos internet, mas, como o Código Disciplinar dos militares é uma "lei perfeita", não existe conduta que não possa ser apurada e punida, segundo seus preceitos.
Como falei anteriormente, algo que se entende prejudicial à imagem da corporação (Caso se confirme a conduta do policial) pode até ser considerada opinião, mas não compreende o direito de liberdade de expressão ficando, portanto, passível daquela "lei perfeita", que tudo alcança.
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