segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Prefeitura de Groaíras lança edital de processo seletivo com 18 vagas

A Prefeitura de Groaíras lançou EDITAL do processo seletivo 46/2014, que OFERTA 18 vagas temporárias para profissionais com nível superior. As inscrições para o certame acontecem nos dias 11 e 12 de dezembro de 2014.
Há oportunidades para Dentista (1), Educador Físico (1), Assistente Social (1), Médico PSF (3), Médico Auditor (1), Psicólogo NASF (1), Enfermeiro (4), Enfermeiro Obstetra (1), Tecnólogo de Alimentos (1), Fisioterapeuta (1), Fisioterapeuta NASF (2) e Farmacêutico (1). Os salários variam entre R$ 724,00 e R$ 4.300,00, com JORNADAS de oito a 40 horas semanais.
Para se candidatar, o interessado deve realizar a inscrição na Secretaria Municipal de SAÚDE (Rua Vereador Marcolino Olavo, nº 810, Centro), das 7h às 11h e das 13h às 17h, mediante entrega de documentos exigidos no EDITAL.

fonte: DN

Acidente na BR-020, em Caucaia, vitima adolescente de 15 anos

Em Caucaia, no quilômetro 405 da BR-020, o caminho para uma festa na localidade de Tucunduba transformou-se em tragédia.
 
A jovem MARIA Valdenice de Sousa Moura, de 15 anos, seguia na garupa de uma moto pilotada por um AMIGO, quando foi colhida por um carro que tentava realizar um retorno na rodovia.
 
A família culpa o motorista, porém, segundo a Polícia Rodoviária FEDERAL(PRF), a conversão realizada é permitida. A polícia indica ainda que o veículo deveria ter ido ao acostamento para, só então, realizar a manobra. Porém, um cálculo errado do condutor acabou causando a colisão e vitimando a jovem.

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domingo, 7 de dezembro de 2014

Premium II: início da construção segue indefinido

"Às vezes, a gente vem aqui fazer as coisas, a gente pensa que está tudo bom, daqui a pouco para na mão de um companheiro do Ibama ou para na mão de um companheiro da Funai, ou para na mão de um cara do Ministério Público, ou para na mão de qualquer pessoa, e essa obra para. E, quando a gente pensa que vai inaugurar, ela nem começou".
Quando fez esse desabafo, em dezembro de 2009, no lançamento da pedra fundamental da refinaria Premium II, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva talvez não imaginasse a longa trajetória de adiamentos e incertezas que ainda marcaria o projeto do empreendimento mais aguardado pelo setor produtivo do Ceará.
Naquele ano, a refinaria era prevista para ser inaugurada em 2013, em fase de testes, e iniciar as operações em 2014. Já o anúncio mais recente feito pela Petrobras sobre a refinaria, em junho deste ano, garantia que a licitação para o início das obras seria realizada ainda em 2014.
A pouco mais de três semanas para o fim de dezembro, contudo, o edital ainda não foi lançado pela estatal. Em novembro último, a reportagem questionou à Petrobras quando o edital seria lançado, mas, passados 20 dias, não obteve resposta.
Embora frustre as expectativas do poder público e do setor produtivo, a indefinição quanto ao empreendimento não causa surpresa. Nos últimos anos, foram vários os adiamentos relacionados à refinaria.
O entrave mais recente para a construção do empreendimento foi a necessidade, apontada pela Funai, de se construir uma reserva para os índios Anacé que habitavam a área destinada à usina.
História da Taba dos Anacés
O governo do Estado se comprometeu, então, a construir A RESERVA Taba dos Anacés, cujas obras tiveram início em setembro último. A reserva terá 163 unidades habitacionais (de 80 metros quadrados de área cada uma), para cada uma das 163 famílias a serem realocadas, escola indígena, posto de saúde, acesso viário, vias internas, sistemas de energia elétrica, água e esgoto (fossas sépticas), acessos pavimentados, terraplenagem e drenagem em área de 540 hectares às margens da CE-085, em Caucaia, adquirida pelo Governo do Estado. As casas serão distribuídas entre quatro aldeias Anacés (Baixa das Carnaúbas, Currupião, Matões e Bolso).
O terreno foi adquirido pelo Governo do Estado por R$ 15 milhões. Um convênio com a Petrobras garantirá outros R$ 15 milhões para repasse à Secretaria para a implantação dessa infraestrutura.
Mais garantias dadas
No último mês, a presidente Dilma Rousseff reiterou o compromisso de instalar a Premium II, em São Gonçalo do Amarante, no Ceará. Ela garantiu que não haverá novos adiamentos para a implantação do empreendimento, que há 40 anos é esperado no Estado. A afirmação foi feita ao governador eleito do Ceará, Camilo Santana, uma semana após informações divulgadas pela agência de notícias Reuters apontarem que ocorreria novo atraso na construção refinarias premium I - no Maranhão - e II.
Porto em preparação
A refinaria está prevista para ser instalada na área do Complexo Industrial e Portuário do Pecém (Cipp). A área do porto passa agora pela segunda etapa de expansão, na qual será construída uma nova ponte de acesso ao quebra-mar existente, com 1.520 metros de extensão. Segundo a Secretaria de Infraestrutura do Estado, a ampliação já teve 45% do projeto executados, e a entrega dos serviços está prevista para o final de 2016. (JM)
dn

Prova para 8 mil vagas na Petrobras

Estão convocados para a aplicação das provas objetivas todos os candidatos inscritos no concurso da Petrobras para preenchimento de 8.088 vagas, sendo 663 efetivas e 7.425 para formação de cadastro reserva.
Os exames serão aplicados neste domingo (7). Os horários e locais podem ser consultados diretamente no site da Fundação Cesgranrio (www.Cesgranrio.Org.Br), organizadora do processo seletivo.
Ao todo, foram contabilizadas 310.893 inscrições, sendo 86.759 para nível médio e 224.134 para nível superior. A concorrência geral é de 468 candidatos por vaga efetiva.
A aplicação das provas será realizada, concomitantemente, nas cidades de São Paulo, Campinas, Santos, São José dos Campos e Mauá (SP); Rio de Janeiro e Macaé (RJ); Vitória e São Mateus (ES); Belo Horizonte (MG); Brasília (DF); Aracaju (SE); Belém (PA); Campo Grande (MS); Curitiba e São Mateus do Sul (PR); Florianópolis (SC); Fortaleza (CE); Goiânia (GO); João Pessoa (PB); Maceió (AL); Manaus (AM); Natal (RN); Porto Alegre (RS); Recife (PE); Salvador (BA); e São Luís (MA).
Além das provas objetivas, serão aplicados testes físico para o cargo de técnico de perfuração e poços.
Para o Ceará, há vagas de técnico de inspeção de equipamentos e instalações júnior (1+15 CR); técnico de manutenção júnior - caldeiraria (1+15), elétrica (1+15) e mecânica (1+15); técnico de operação júnior (3+34) e técnico de segurança júnior (2+30)
dn

Região Metropolitana tem 18 mil pichadores em atuação

A Região Metropolitana de Fortaleza concentra hoje cerca de 18 mil pichadores, distribuídos em 80 grupos organizados. Para estabelecer um ordenamento, a Capital foi demarcada em áreas de domínio, e cada facção tem seu território específico de atuação. Quem possui mais status no meio, entretanto, adquire o direito de inscrever sua assinatura em qualquer área da cidade.
Desta maneira funciona o universo da pichação em Fortaleza, segundo estudo elaborado pela Central Única das Favelas (Cufa) no Ceará. O movimento teve início ainda de maneira esparsa e individualizada, na década de 1980, quando os muros de Fortaleza começaram a ser ocupados por mensagens de cunho político, amoroso e humorístico. A ideia, naquela época, era chamar a atenção mais para a frase do que para o autor. Eram pichações “de moda”, conforme a classificação existente hoje.
Entretanto, em 2014, o movimento está bem mais especializado, apresentando aspectos distintos daquela época. Hoje existe um sistema estruturado, com regras bem definidas e ações planejadas. O objetivo é um só: adquirir fama e status entre o meio social dos pichadores. Trata-se de uma maneira própria de expressão, de manifestar a existência pessoal por meio da afronta ao patrimônio.
Para comprar as tintas, são feitas mobilizações para a arrecadação de dinheiro, como bingos e rifas. Quem tem maior poder aquisitivo - o que não necessariamente representa prestígio - compra os sprays por conta própria. “A pichação é um vício. Tem gente que é pai de família e tira dinheiro do sustento da casa para poder comprar a tinta”, explica o grafiteiro Davi Viana, conhecido como Davi Favela, que até alguns anos atrás era pichador e hoje atua como educador social da Cufa.
Disseminação
Segundo o artista plástico, que ainda mantém entre aquele círculo o respeito conquistado, o vício atinge indivíduos de ambos os sexos, de várias faixas etárias, profissões e classes sociais. “Policiais e advogados são alguns exemplos de pessoas que ainda hoje não largaram o vício. O cara tem um Corolla e anda com o porta-malas cheio de tinta”, diz.
A dependência, de acordo com Davi, é gerada por três fatores. Um deles é a necessidade por adrenalina. Todas as vezes em que o pichador entra em ação, esta substância química é produzida pelo organismo e lançada na corrente sanguínea, por causa do risco assumido ante a prática ilícita, e acaba originando uma necessidade pela sensação instigante.
Outro fator que age como estimulante para continuar na atividade é a vontade de ficar famoso, adquirindo status, respeito e reconhecimento. Existe uma hierarquia entre os grupos de pichadores e, aqueles que conseguem inserir suas marcas em locais mais visados e de difícil acesso, alcançam destaque e sucesso nas “gangues”, termo utilizado por Davi Favela.
O material de que são feitas as tintas é mais um elemento causador da dependência. Substâncias como propano, acetona e xileno, que têm forte cheiro, estão presentes na composição das tinturas em spray, e são mais um item para incitar a prática da pichação.
Pontos visados
Não é qualquer muro recém-pintado que atrai o interesse dos pichadores. Pelo menos, não daqueles que buscam o prestígio entre as “gangues”. De acordo com Davi Favela, existem três tipos de espaços que são visados para as ações. Locais altos têm preferência em relação aos baixos. “Quem escreve na própria altura do muro nem é considerado pichador na hierarquia dos grupos”, ressalta o artista.
Também são mais valorizados os locais considerados permanentes, em que não é possível remover a tinta, como fachadas revestidos em pedra. O terceiro ponto mais buscado envolve os prédios públicos, principalmente aqueles que passaram por tombamento devido ao valor histórico ou artístico.
Em relação ao horário, a grande maioria das pichações ainda é feita durante a madrugada. Entretanto, quando se trata de locais com grande visibilidade, o ato pode ocorrer mesmo em horário de movimento, para garantir o domínio do território. “Eles sabem que, se não fizerem, o outro vai fazer”, diz Davi.
Segundo o artista plástico, 80% dos pichadores estão envolvidos com algum outro tipo de crime, principalmente, pequenos delitos. Como já estão invadindo a propriedade alheia para pichar, daí a cometer outro ato ilícito torna-se bem mais propício. “Quem não tem renda precisa dar um jeito de conseguir o dinheiro para manter o vício e, para isso, às vezes pratica pequenos furtos e uso de drogas”, comenta Davi.
As rixas e conflitos entre os grupos são mais uma face do universo das pichações em Fortaleza. Escrever em local dominado por outra “gangue” pode gerar diversas consequências ao “invasor”. A mais simples retaliação é a rasura ou o “atropelamento” da pichação feita em local inadequado. Em casos mais graves, chegam a ocorrer agressões físicas e, até mesmo, assassinatos. No último fim de semana, um pichador conhecido no bairro José Walter foi alvejado com oito tiros por ter invadido território dominado por outro grupo.
Transformação
De acordo com Davi, a Cufa mantém parcerias com diversos setores sociais, inclusive instituições públicas, como a Secretaria da Justiça do Estado (Sejus), com a tentativa de promover a mudança de mentalidade dos pichadores capturados em ação. Na Vara de Execuções de Penas Alternativas, por exemplo, os acusados têm a oportunidade de aprender a arte do grafite, como medida socioeducativa pelos atos infracionais cometidos.
Uma parte dos envolvidos nos trabalhos, segundo Davi, passa a ser profissional do ramo, não voltando a praticar a pichação. “O grafite pode transformar. Todos os anos são cerca de 50 homens e mulheres que passam pelo curso e mudam de comportamento, canalizando a adrenalina para a arte”, observa, acrescentando que 80% dos grafiteiros de hoje já foram pichadores no passado.
A respeito da repressão à prática delituosa, a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social do Estado (SSPDS) disse, em nota, que a Polícia Militar faz diversas ações para coibir a atividade. Os policiais que realizam as rondas, principalmente durante a noite, são orientados a observar e reprimir qualquer atitude suspeita de pichadores.
Bruno Mota
Repórter

ÍNDIOS DO CEARÁ: Cantos nativos

Debruçar-se sobre a própria realidade através da arte pode ressignificar, dentre outras atitudes, refúgio, resgate e preservação. Nesse sentido, etnias indígenas do Ceará revelam fragmentos de memórias, vivências e batalhas em cantos que atravessam gerações. Por meio da música, particularidades da etnia tornam-se conhecidas, lutas são fortalecidas e tradições, mantidas, ainda que as intrusões de não-índios insistam em adentrar as aldeias.
Cercados pela natureza, esta não poderia deixar de figurar nas composições coletivas. O cenário é uma das maiores inspirações. Cada etnia indígena, ao seu modo, ostenta, nas músicas, as belezas naturais do território que a abriga, que renova forças e oferece sustento à comunidade. "Sempre buscamos entoar a questão da natureza. Mas os Tremembé têm um detalhe que é diferente. Como habitam a região litorânea, abordam o mar, os encantados que existem na água, o coco, os elementos da área", conta a índia tremembé Cleidiane Castro.
Memória
"Me inspiro na mata. Quando fiz a primeira música, eu estava na mata, apanhando castanha e ainda morava na lombada da Lagoa da Encantada. As músicas falam da realidade, porque a natureza é a morada do índio", diz a cacique Pequena, dos Jenipapo-Kanindé.
Em Aquiraz, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF), os Jenipapo-Kanindé são exemplo de etnia que propaga o que vivencia através de cantos, especialmente, os compostos pela cacique Pequena, líder da comunidade. O Morro do Urubu, a Lagoa da Encantada, a mata preservada e o desejo de uma terra finalmente demarcada são alguns dos componentes do dia a dia da comunidade há anos e que foram salientados pela voz da índia de 69 anos, que compôs sem saber escrever.
"Comecei a cantar há 14 anos e fui gravando na memória. Eu tenho todas as músicas gravadas no 'computador' da minha mente. Graças a Deus nunca perdi nada.  Tenho 16 músicas e, quanto canto, me sinto tão feliz, tão leve, estou em um paraíso", comenta a líder dos Jenipapo-Kanindé.
"Troncos velhos"
Na realidade da aldeia Tapeba, concentrada a poucos quilômetros de Fortaleza, em Caucaia, outras esferas da natureza os cercam e são musicadas, mas, segundo Weibe Tapeba, uma das lideranças da etnia, a história da formação do povo Tapeba também motiva composições. "A maioria das músicas é ligada à natureza, principalmente à (planta) jurema, às matas e ao mar. A história do nosso povo é muito sofrida e essa memória é muito viva na cabeça dos mais antigos, que a gente chama de 'troncos velhos', então muitas músicas são de muito tempo atrás, mas outras são atuais, porque a cultura é dinâmica".
As canções indígenas são tantas que algumas se esvaem com o passar dos anos. O registro é a memória, o palco é a terra. Cada canção tem sua finalidade e ocasião específica para ser manifestada, é o que explica Weibe: "Tem música que não sai do 'sucesso', que é como se fosse algo divino e que no ritual deve ser cantada, como 'Quem deu esse nó', música forte que traz resistência. Tem música que é mais apropriada para a noite, música que é mais apropriada para o dia, música que a gente canta em manifestações, que falam de luta, de retomada, músicas que nós puxamos aqui e que viraram músicas dos povos".
Como hinos, os cânticos indígenas mostram a resistência de um povo que, embora dividido em grupos com ascendências distintas, aparentam semelhanças no passado e no presente mostradas pela voz, pelo enfrentamento e pelo cuidado com a própria cultura.
Assim, musicam uma vida, muitas vezes, desconhecida, ainda que encantadora.
dn

sábado, 6 de dezembro de 2014

Seleção de gestores escolares: Prefeitura convoca candidatos para escolas D e E

O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Caucaia (Sindsep) informa a Prefeitura de Caucaia convocou os candidatos da seleção de gestores escolares para as unidades de ensino D e E. A classificação para os cargos de diretor, coordenador pedagógico e secretário escolar pode ser consultada neste link.
 
O candidato deverá preencher a ficha de escolha dos 3 (três) estabelecimentos de ensino, disponível no endereço eletrônico www.promunicipio.com, e entregar na Casa do ProJovem, situada na Rua Engenheiro João Alfredo, 1516 - Centro, nos dias de 5 e 8 de dezembro de 2014, observado o horário de funcionamento do estabelecimento, que é de 8h às 12h e 13h às 17h. Após a escolha dos candidatos, a Prefeitura divulgará a lista tríplice.
 
Eventuais dúvidas sobre o processo de seleção podem ser solucionadas pela empresa PRÓ-MUNICÍPIO, licitada pela Prefeitura de Caucaia, através do telefone (85) 3224-8716 ou pelo e-mail promunicipio@promunicipio.com.

Prefeitura divulga lista de indicados na seleção de gestores escolares

O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Caucaia (Sindsep) informa a relação de candidatos indicados a compor o banco de gestores escolares nos cargos de diretor, coordenador pedagógico e secretário escolar nas escolas públicas municipais da cidade. Confira AQUI.
 
O resultado relaciona os candidatos indicados por ordem de classificação em cada cargo e por unidade de ensino, conforme a escolha dos mesmos nas opções A, B e C. Posteriormente, será disponibilizada a indicação para as opções D e E.
 
A seleção é orientada pelas Leis Nº 2.114, de 23 de dezembro de 2009 e Nº 2.172, de 25 de outubro de 2010, e com o Decreto Nº 543, de 19 de Fevereiro de 2014, de acordo com as prescrições contidas no Edital 001/2014, de 9 de maio de 2014.
 
O processo é realizado pela empresa PRÓ-MUNICÍPIO, licitada pelo Município, que pode ser contatada para eventuais dúvidas pelo telefone (85) 3224-8716 ou pelo e-mail promunicipio@promunicipio.com.

http://www.sindsep.com.br/