sexta-feira, 14 de agosto de 2020

PMCE prende homem por porte ilegal de arma de fogo, na Caucaia-CE

 


Policiais militares do Comando de Policiamento de Rondas de Ações Intensivas e Ostensivas (CPRAIO) realizaram, na tarde dessa quarta-feira (12), no Município de Caucaia-CE, a prisão de um homem por porte ilegal de um revólver calibre .38 com seis munições.

A ação aconteceu por volta das 19h40mins, quando os PMs do 1º Pelotão da 1ª Cia do 2°BPRAIO (Caucaia) patrulhavam pelo bairro Araturi e receberam informações de que um homem estaria trafegando armado em uma motocicleta.

Os militares intensificaram o patrulhamento e conseguiram avistar o indivíduo suspeito. Ao ver os PMs se aproximarem para fazer a abordagem, o homem se desfez da arma que portava, fato observado pelos policiais.

Em consulta ao sistema de informação da Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança (CIOPS), os militares constataram que a motocicleta que o suspeito conduzia estava com queixa de roubo.

Ante os fatos, foi dada voz de prisão a F. D. S. (21) e, em seguida, realizada sua condução a Delegacia Metropolitana de Caucaia, onde foi autuado de acordo com o artigo 14 do Estatuto do Desarmamento.

Assessoria de Comunicação da PMCE

Armas são apreendidas após operação em Caucaia

 


A Polícia Militar do Ceará, por meio do 12º Batalhão da Polícia Militar (12º BPM), realizou, nessa quinta-feira, 13, uma operação com a intenção de intensificar e reforçar policiamento ostensivo no no Bairro Taquara, em Caucaia- CE.

Após diligências na área, as equipes militares localizaram indivíduos apontados como suspeitos de vários crimes na região: um adolescente de 15 anos e F. E. S. de 21 anos.

Em busca nas residências dos suspeitos foi encontrada uma espingarda calibre 12 de fabricação artesanal e um revólver calibre 38, com capacidade para seis tiros, oxidado.

Diante dos fatos, os mesmos foram encaminhamos à Delegacia Municipal de Caucaia. F. E., que já tinha um mandado em aberto por porte ilegal de arma de fogo de uso restrito, foi autuado pelos crimes de porte ilegal de arma de fogo de uso permitido (artigo 14 do Estatuto do Desarmamento) e aliciamento de menor (artigo 244 do Estatuto da Criança e do Adolescente). Já o menor responderá por ato infracional análogo ao crime de posse de arma de fogo (artigo 12 do Estatuto do Desarmamento).

Assessoria de Comunicação da PMCE

PMCE prende homem por posse ilegal de arma, em Caucaia-CE

 


A Polícia Militar do Ceará (PMCE), por meio do 12º Batalhão Policial Militar (12ºBPM), realizou a prisão de um homem a apreensão de uma espingarda calibre 28 depois de uma abordagem policial nessa quinta-feira (13), no Município de Caucaia-CE.

A ação se deu por volta das 8h30min, após os PMs terem realizado a abordagem a um homem que trafegava em um carro em atitude suspeita. No momento não fora localizado nenhum ilícito em seu poder, mas, com as indagações feitas durante a abordagem, o indivíduo acabou assumindo que detinha ilegalmente em sua casa uma arma de fogo.

Os PMs foram ao local indicado pelo suspeito e confirmaram a veracidade da informação, encontrando a mencionada espingarda.

M. H. S.F. (22) recebeu voz de prisão e foi conduzido à Delegacia Municipal de Caucaia-CE, onde foi autuado com base no artigo 12 do Estatuto do Desarmamento.

Assessoria de Comunicação da PMCE

quinta-feira, 13 de agosto de 2020

Camilo confirma pagamento de 1ª parcela do 13º salário nesta sexta; injeção de R$ 420 mi na economia

 O Governo do Estado irá pagar a primeira parcela do 13º salário de 158 mil servidores ativos e inativos nesta sexta-feira (14). O pagamento representa uma injeção de R$ 420 milhões na economia cearense.

O anúncio foi realizado pelo governador Camilo Santana em transmissão ao vivo pelas redes sociais nesta quinta-feira (13). Ele pontuou que o pagamento ajudará a economia local a retomar o ritmo mais rapidamente. 

"Juntando com a folha de pagamento do mês, serão mais de R$ 1,27 bilhão. É uma forma de aquecer a economia, o comércio, de dar poder de compra para as pessoas. É importante para dá maior velocidade de retorno à economia", afirmou.

Obras de saneamento

Santana ainda ressaltou uma série de inaugurações e ordens de serviço virtuais de saneamento básico. "São obras importantes em regiões que falta água, por exemplo, então aumentamos a capacidade de distribuição. São R$ 158 milhões entregues em obras e investimentos importantes", pontuou.

O chefe do executivo lembrou que saneamento básico é uma de suas prioridades e que é uma questão de saúde pública, evitando a propagação de doenças.

Testagem

O governador também destacou o início do funcionamento de mais um ponto de testagem, em Maracanaú, anexado ao hospital municipal. Serão 500 testes por semana, devendo haver agendamento através do aplicativo Ceará App. Os resultados também serão disponibilizados pela plataforma.

"Também teremos mais um ponto de testagem na Praça do Ferreira. Também serão 500 testes semanalmente, necessitando de agendamento para não haver filas. Esse é o ponto mais importante agora, aumentar nossa capacidade de testagem e monitoramento. Só com a testagem é que temos a informação precisa para tomar as decisões necessárias enfrentamento", disse.

Segundo Santana, até o momento, já foram realizados mais de 544 mil testes no Estado.

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Minguaú recebe Ponto de Apoio à Saúde nesta sexta (14)

 A Prefeitura de Caucaia inaugura, a partir das 10 horas desta sexta-feira (14), um Ponto de Apoio à Saúde da Unidade de Atenção Primária à Saúde (UAPS) José Maria Marques (Caraussanga), que será instalado no Minguaú. O equipamento beneficiará cerca de duas mil pessoas.

O Ponto de Apoio funcionará com atendimento semanal, sempre às quintas feiras, com médico, enfermagem, vacinação, entrega de medicamentos e teste rápidos. A prevenção será realizada uma vez por mês.

SERVIÇO
PONTO DE APOIO À SAÚDE NO MINGUAÚ

QUANDO: sexta-feira (14), às 10 horas 
LOCAL: BR 020, KM 396 - Minguaú

Assessoria de Comunicação
(85) 3342.4410
ascom@caucaia.ce.gov.br

Projetos prolongam duração do seguro-desemprego durante a pandemia Fonte: Agência Câmara de Notícias

 Pelo menos 40 projetos de lei que tratam do seguro-desemprego foram apresentados à Câmara dos Deputados após o reconhecimento pelo Congresso Nacional, em março, do estado de calamidade pública decorrente da pandemia de Covid-19. Boa parte das propostas prolonga o benefício durante a pandemia. Outras facilitam sua concessão ou garantem o direito para quem tiver o contrato de trabalho suspenso e para microempreendedores e empregados domésticos. Outras ainda criam um seguro extraordinário para os casos de emergência pública.

Muitas das proposições alteram a Lei do Seguro-Desemprego. Outras modificam a Lei 13.979/20, que trata do enfrentamento da Covid-19 no Brasil. Todos os textos ainda aguardam a análise dos deputados.

 Entre seus objetivos, o programa do seguro-desemprego busca promover assistência financeira temporária ao trabalhador desempregado em virtude de dispensa sem justa causa e auxiliá-los na busca de uma nova ocupação. Atualmente, o benefício, que não deve ser menor que o salário mínimo, pode ser pago em três, quatro ou cinco parcelas mensais, dependendo do tempo que o trabalhador permaneceu no emprego.

 Benefício prolongado
Entre os projetos de lei que prolongam o benefício, o PL 3618/20 permite que o trabalhador demitido receba até sete parcelas do seguro durante a pandemia e nos seis meses subsequentes. Conforme o texto, a União arcará com as despesas decorrentes das novas parcelas, e o pagamento deverá ser operacionalizado pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). A proposta é do deputado Bohn Gass e de outros parlamentares.

 Os deputados argumentam que os efeitos da pandemia devem durar por todo o ano, e as condições de emprego serão reduzidas pela paralisação das atividades econômicas, devendo o Estado arcar com medidas temporárias para garantir a subsistência da população.

 Já a deputada Flávia Arruda (PL-DF), no PL 1099/20, propõe estender o seguro-desemprego por quatro meses nas regiões mais afetadas pelo aumento na taxa de desemprego durante a pandemia de Covid-19. “O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) estabelecerá os procedimentos necessários ao recebimento do benefício”, esclarece a parlamentar.

Seguro extraordinário
Um dos projetos que criam um seguro temporário para vigorar durante o estado de calamidade pública, o PL 843/20 institui o “auxílio-Covid” (ou “seguro-emprego”), no valor do seguro-desemprego, a ser custeado com recursos do FAT. Pelo texto, fará jus ao benefício o trabalhador com contrato de trabalho suspenso em virtude da suspensão das atividades do empregador. O projeto, do deputado Marcelo Ramos (PL-AM), permite tal suspensão por até cinco meses.

Concessão facilitada
O deputado Efraim Filho (DEM-PB) apresentou o PL 661/20 para, entre outros pontos, facilitar a concessão do seguro-desemprego enquanto durar o estado de calamidade pública no País. Conforme o texto, o trabalhador demitido sem justa causa terá direito ao benefício se comprovar vinculo empregatício nos seis meses imediatamente anteriores à dispensa.

 “É indispensável a união de forças para superarmos, com a maior brevidade e com menos estragos, a situação de catástrofe que se anuncia”, diz Efraim Filho.

 Atualmente, para receber o seguro-desemprego, o segurado precisa comprovar, na primeira solicitação, ter recebido salário por pelo menos 12 meses nos últimos 18 meses imediatamente anteriores à data de dispensa.

Seguro para MEI e empregados domésticos
Pelo menos cinco projetos tratam da concessão do seguro-desemprego a microempreendedores individuais (MEI), empregados domésticos e outros trabalhadores.

 No PL 748/20, a deputada Natália Bonavides (PT-RN) propõe a complementação, por meio do seguro-desemprego, da renda dos pequenos empresários individuais e dos microempreendedores individuais (MEI). Pelo texto, a medida valerá para quem não fature um salário mínimo no mês e não tenha outra fonte de renda enquanto durar a pandemia de Covid-19.

 A regra proposta é que a renda dos pequenos empresários e empreendedores seja complementada com uma fração de parcela do seguro-desemprego suficiente para que, somada com o faturamento do mês, os ganhos totalizem um salário mínimo. “É essencial que o Estado brasileiro assegure uma renda mínima para os pequenos empresários suportarem a crise que já se impõe à classe trabalhadora brasileira”, defende Bonavides.

 Já o deputado Carlos Veras (PT-PE), por meio do PL 1134/20, propõe medidas para garantir o emprego ou o pagamento do seguro-desemprego a empregados domésticos e a funcionários de micro e pequenas empresas, dividindo responsabilidades entre governo e empregadores. Também estende o período do seguro-defeso para os pescadores artesanais.

Suspensão do contrato de trabalho
Outros deputados apresentaram propostas para permitir a suspensão dos contratos de trabalho durante o estado de calamidade, mas com a garantia do pagamento de seguro-desemprego para os trabalhadores que se encaixarem na situação.

Uma das propostas é o PL 968/20, da deputada Joice Hasselmann (PSL-SP). O texto prevê a possibilidade de suspensão do contrato de trabalho nas empresas públicas por até cinco meses, com liberação do seguro-desemprego aos empregados. “O objetivo é minimizar os gastos das empresas públicas com seu quadro de pessoal, mas sem prejudicar o empregado público”, afirma a parlamentar.

 As regras fixadas no projeto desburocratizam a concessão do benefício, a fim de garantir seu rápido recebimento pelos empregados públicos com contratos suspensos em razão da pandemia de Covid-19.

FAT e abono salarial
Por sua vez, a deputada Lauriete (PSC-ES) apresentou proposta (PL 3969/20) para prever o uso de recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) no custeio da folha de pagamento e na formação de capital de giro das micro e pequenas empresas e de empresários individuais atingidos pelas medidas de enfrentamento da Covid-19. A parlamentar acredita que, com a medida, “o desemprego será minorado”.

 Pela lei vigente, o FAT destina-se ao custeio do seguro-desemprego, ao pagamento do abono salarial e ao financiamento de programas de educação profissional e tecnológica e de desenvolvimento econômico. 

Recontratação sem fraude
Alguns projetos preveem a recontratação de empregados demitidos durante a pandemia de Covid-19 sem que isso configure fraude. Um deles é o PL 1502/20, do deputado Coronel Tadeu (PSL-SP), que exclui essas recontratações dos casos considerados fraudes à legislação trabalhista, como os de empregados dispensados apenas para receber o seguro-desemprego ou para movimentar o saldo disponível nas contas vinculadas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

 Conforme a regra vigente no País, a empresa precisa esperar o prazo de 90 dias para readmitir ou recontratar o funcionário, sob pena de punida por rescisão fraudulenta.

 “Nossa intenção é possibilitar que, uma vez passados os efeitos negativos das medidas de enfrentamento ao vírus, o empregador possa recontratar aquele mesmo empregado sem que fique caracterizada a possibilidade de fraude, possibilitando o cômputo dos períodos, ainda que não contínuos, em que tiver trabalhado anteriormente na empresa”, defende Coronel Tadeu.

Redução do benefício
Por fim, o deputado Alexandre Frota (PSDB-SP) sugere, no PL 44/20, a diminuição – e não a suspensão – do seguro-desemprego nos casos de o trabalhador ser admitido em um novo emprego ou de recusa injustificada em participar de ações de recolocação. Na primeira situação, a redução do benefício será de 50% e, na segunda, de 70%.

 A proposta altera a Lei do Seguro-Desemprego, que hoje prevê a suspensão nesses e em outros casos. Frota acredita que a medida vai estimular o trabalhador que recebe o seguro a buscar um emprego.

Veja outras propostas sobre o seguro-desemprego em tramitação na Câmara

Reportagem – Noéli Nobre
Edição - Wilson Silveira

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Assinatura de ordem de serviço para obras de pavimentação asfáltica em nove bairros será assinada nesta sexta (14)

 A ordem de serviço para obras de pavimentação asfáltica de um novo pacote de 41 ruas dos bairros Parque Leblon, Pacheco, Jardim Icaraí, Tabapuá, Tabapuazinho, Arianópolis, Vila Góis, Itambé e Patrícia Gomes será assinada nesta sexta-feira (14), a partir das 11 horas, e contará com a presença do prefeito Naumi Amorim. 

As vias receberão serviços de pavimentação em intertravado, pavimentação asfáltica, drenagem superficial, iluminação pública, requalificação de passeio e urbanização. 

As intervenções fazem parte do Avança Caucaia, maior programa de infraestrutura integrada do município e um dos maiores do Ceará.

SERVIÇO
ORDEM DE SERVIÇO PARA PAVIMENTAÇÃO DE RUAS

QUANDO: sexta-feira (14), às 11 horas 
LOCAL: Cruzamento das ruas Sobral e Santos Dumont (Tabapuazinho) 

Assessoria de Comunicação
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Congresso derruba vetos; e receitas médicas serão aceitas em formato digital Fonte: Agência Câmara de Notícias

 O Congresso Nacional derrubou nesta quarta-feira (12) diversos vetos presidenciais a projetos de lei. Entre eles, os vetos a dois itens do Projeto de Lei 696/20, da deputada Adriana Ventura (Novo-SP) e outros, relacionados ao uso da telemedicina na pandemia de Covid-19. Um dos vetos atribui ao Conselho Federal de Medicina a regulamentação da atividade após a pandemia; e o outro valida as receitas médicas digitalizadas, mantidas aquelas em papel.

As novas normas serão encaminhadas para promulgação pelo presidente Jair Bolsonaro.

O líder da 
Minoria no Congresso, deputado Carlos Zarattini (PT-SP), afirmou que não havia motivo para o projeto da telemedicina ser vetado. Ele lembrou que o texto foi apresentado por várias mãos, pela Comissão Externa do Coronavírus. “Esperamos que a telemedicina de fato faça avançar a saúde do nosso Brasil”, afirmou.

Para o deputado Hiran Gonçalves (PP-RR), a telemedicina é uma realidade que deve ser regulamentada pelo Conselho de Medicina. “Não ganha o Parlamento ou o governo, ganha o País como um todo, as pessoas que necessitam”, disse.

Os dois pontos sobre telemedicina serão incluídos na Lei 13.989/20.

Vetos derrubados
Com a rejeição dos vetos a outras propostas, também entrarão para o ordenamento jurídico:
- o Projeto de Lei 5815/19, do deputado Marcelo Calero (Cidadania-RJ), que prorroga incentivos do audiovisual por meio de regime especial de tributação (Recine);
- o Projeto de Lei 10980/18, do deputado Efraim Filho (DEM-PB), que dispensa de licitação a contratação de serviços jurídicos e de contabilidade pela administração pública;
- o Projeto de Lei 4699/12, do senador Paulo Paim (PT-RS), que regulamenta a profissão de historiador;
- alguns trechos que haviam sido vetados na chamada MP do Agro (Medida Provisória 897/19), que prevê a renegociação de dívidas de produtores rurais.

Vetos mantidos
Também na MP do Agro, deputados e senadores resolveram manter os vetos parciais de Bolsonaro à previsão de descontos nas alíquotas de PIS/Cofins para quem possui o Selo Combustível Social (dos produtores de biocombustíveis). Na justificativa, o Poder Executivo alegou falta de previsão orçamentária.

A MP do Agro foi transformada, em abril último, na Lei 13.986/20.

Ainda nesta quarta-feira, foram mantidos vetos que envolvem outras 12 iniciativas.

Para que um veto seja derrubado, é necessário ao mesmo tempo o apoio mínimo de 257 votos na Câmara e 41 no Senado. Um acordo dos líderes partidários assegurou margem ampla para a votação dos vetos selecionados e, também, para o adiamento da votação dos itens relacionados ao pacote anticrime (PL 6341/19), considerados polêmicos.

Três reuniões
A votação no Congresso Nacional aconteceu por meio de três reuniões, duas na Câmara dos Deputados e uma no Senado, pois desde março a pandemia impede o trabalho presencial dos parlamentares. Essa metodologia poderá ser revista pelos líderes em próximas sessões, e vários deles afirmaram que o acordo político firmado nesta quarta-feira não servirá como precedente.

Na primeira reunião do dia, na Câmara, quatro vetos foram rejeitados pelos deputados, e os senadores seguiram o posicionamento. Depois, o Senado rejeitou o veto relativo à profissão de historiador ‒ pelas regras, a votação deve começar pela Casa de origem da proposta. Por fim, na terceira reunião, os deputados confirmaram a derrubada desse último item.

“Teremos que ter pelo menos três sessões do Congresso só para apreciar vetos, e esse modelo foi o que encontramos para avançar”, disse o deputado Ricardo Barros (PP-PR), indicado por Bolsonaro como líder do governo na Câmara, em substituição ao deputado Vitor Hugo (PSL-GO). Além de trechos do pacote anticrime, outros 27 vetos aguardam análise.

Fonte: Agência Câmara de Notícias