segunda-feira, 25 de outubro de 2021
Bruno Pedrosa defende mais articulação por energia limpa
O deputado estadual Bruno Pedrosa (PP) é uma das vozes que vêm batendo na tecla da importância do investimento nas energias renováveis para o desenvolvimento sustentável, principalmente no Ceará, que apresenta amplo potencial na área. O parlamentar cobra que o Legislativo como um todo e os órgãos competentes abracem a questão para que ela possa avançar de modo mais acelerado. O Estado falou com o deputado sobre esse tema e outros, incluindo perspectivas para 2022, articulações do PP no Ceará e atuação da Assembleia Legislativa do Ceará. Confira:
O Estado. Uma das pautas recorrentes no seu mandato é a das
energias renováveis. De que modo você acha que esse tema ganha
relevância em meio a uma crise energética nacional?
Bruno
Pedrosa. Eu acredito que temos muito a melhorar ainda para
disponibilizar [essa energia] para o cidadão cearense, para o cidadão
brasileiro. A legislação tributária, os incentivos fiscais, a questão do
licenciamento ambiental, a questão da segurança jurídica para todos os
investidores, e também um incentivo para o nosso cidadão. A questão da
tributação sobre aparelhos, por exemplo, de usina solar, temos que
avançar.
Fui ao Congresso com integrantes da Frente Parlamentar
para Energias Renováveis e temos avançado em algumas legislações, como
geração distribuída. No Ceará, apresentamos uma emenda algumas semanas
atrás para reduzir em até 80% o valor do licenciamento ambiental por
energias renováveis – infelizmente a emenda não foi aprovada pela
Assembleia Legislativa.
Fizemos um estudo de comparação com
outros estados, vimos que o nosso estado poderia melhorar essa cobrança
do licenciamento ambiental e ao mesmo tempo frisar que hoje não há
nenhuma regulamentação para hidrogênio verde a nível federal e também
estadual. Então hoje o hidrogênio verde é uma lacuna no regramento
jurídico brasileiro, então é importante que possamos ser pioneiros mais
uma vez em tratar o hidrogênio verde na nossa regulamentação. Entendo
que esses investimentos trazem uma energia mais barata, uma energia mais
sustentável para o país e para o estado, e sem dependência das
distribuidoras de energia elétrica.
OE. Acredita que essa questão precisa ser mais priorizada dentro do debate público hoje?
BP.
Estamos vendo aí o aquecimento global, mais uma vez furacões na região
de Nova Orleans, nos Estados Unidos, enquanto aqui secas mais
duradouras, o nível médio de chuvas diminuindo. Então temos que estar
nos preocupando com geração de emprego para nossa população através de
investimentos externos, e ao mesmo tempo com o meio ambiente. Em
contrapartida, é importante lembrar que o nosso estado do Ceará hoje tem
um déficit nas linhas de transmissão para suportar, para receber essas
energias produzidas por grandes usinas solares e eólicas, e isso é uma
preocupação que temos. É importante que os deputados federais comprem, a
Aneel [Agência Nacional de Energia Elétrica], os órgãos competentes.
Minha ideia é que a frente parlamentar estadual possa criar um relatório
e, desse relatório, buscar contribuir com uma legislação que possa
favorecer um ambiente de negócios, favorecer a elevar o nível de
investimento desses investidores do nosso estado e cada vez mais
possamos ser uma parcela importante da matriz energética no nosso país,
com fontes renováveis.
OE. Comenta-se sobre possíveis novas filiações ao PP no Ceará
para 2022, incluindo o secretário Zezinho Albuquerque. Como estão
acontecendo as conversas sobre isso no partido?
BP. Eu vou
falar agora de coração: não acho que seja o momento de pensar nisso.
Ainda está longe, ainda temos muitos dias no ano, ainda um período em
que se tem que continuar a focar na questão da vacinação, para começar
2022, se Deus quiser, com a vacinação completa. Enfim, acho que para
pensar nisso só mesmo no próximo ano.
OE. Com o PP alinhado tanto ao governo federal quanto ao
governo estadual, aqui no Ceará, existe alguma preocupação de que isso
possa confundir o eleitor, levando em conta que esses governantes se
opõem?
BP. Eu acho que são duas questões distintas. Acho que
essa forma de fazer política no país acontece há muito tempo, não é
novidade, e acho que nós temos que entender que a nossa missão é ajudar a
população do nosso estado, principalmente num momento de tanta
dificuldade.
Realmente eu não acho que haja influência uma coisa
na outra, o governador Camilo [Santana] tem feito um extraordinário
trabalho em todas as frentes, saúde, pandemia, educação, com escolas de
tempo integral, segurança pública, questão do Raio [Batalhão de
Policiamento de Rondas e Ações Intensivas e Ostensivas], contemplando a
juventude com as Areninhas, oferta de ensino superior em várias cidades…
São conquistas históricas e a gente entende que o nosso apoio é
importante aqui na Assembleia, para que possamos entregar resultados
para a nossa população, e tudo isso temos feito no nosso estado.
OE. Foi instalada recentemente a CPI das Associações
Militares na Assembleia, e o PP abriu mão da cadeira a que tinha direito
na Comissão. Como foi feita essa decisão na legenda?
BP.
Teve um diálogo dentro do partido. Na realidade, o que eu entendo é que o
perfil dos nossos parlamentares, somos três médicos, um advogado e tem o
Apóstolo Luiz Henrique, hoje no partido oficialmente, e nos
identificamos com outras pautas. Acho que essa questão da segurança
pública, da questão da Polícia Militar, tem outros deputados dentro da
Assembleia que têm esse perfil com mais identificação a essa área. Então
acho que foi mais nesse sentido do que qualquer imbróglio político ou
qualquer dificuldade.
OE. E como você vem avaliando a atuação dessa CPI até agora?
BP.
Acompanho superficialmente. A gente entende que o presidente Evandro
[Leitão] tem feito um excelente trabalho na frente da Assembleia, é uma
pauta que diz respeito à sociedade cearense… É um tema relevante para o
Legislativo, para a sociedade, é importante inclusive para própria
Polícia Militar, para saber onde os recursos das suas associações estão
sendo aplicados. Enfim, a gente acredita que toda ação desse tipo… Da
mesma forma a CPI da Pandemia no Senado, que tem buscado contribuir para
o bem da população, entendemos que é uma decisão que a Assembleia
também faz para o bem da população.
OE. Já tem plano definido para 2022? Vai se candidatar à reeleição?
BP.
A gente tem buscado trabalhar com muita humildade, pé no chão, saber
que nós somos servidores da população, que estamos num cargo que vem
através da democracia, do voto popular, da soberania popular, e que nós
somos servidores da população e quem quer continuar a vida pública
precisa mostrar para o que veio, se posicionar a favor da ciência, da
vacina, a favor da vida… Acho que a palavra que define meu mandato é
serviço, principalmente àqueles que mais precisam e que têm menos
oportunidades, onde o Estado tem que entrar para equalizar as
oportunidades, distribuir de modo mais abrangente possível essas
oportunidades para os nossos jovens.
Então a gente acredita que
temos buscado fazer um bom trabalho, mas que cabe à população julgar se a
gente tem feito um bom trabalho ou não. E o caminho mais natural é que
se permaneça, que seja candidato à reeleição a deputado estadual em
2022, mas sempre deixando em primeiro lugar a nossa população, para que a
gente melhore a vida das pessoas.
https://oestadoce.com.br/
Governo do Ceará lança programa para realizar 30 mil cirurgias eletivas e atender demanda represada pela pandemia
O Governo do Ceará, por meio da Secretaria da Saúde do Estado (Sesa), lançou hoje o Plantão Cirurgias 24h. A solenidade aconteceu agora pela manhã no Hospital Estadual Leonardo Da Vinci (HELV) e foi presidida pelo governador Camilo Santana.
A iniciativa consiste na ampliação da capacidade estadual de realização de procedimentos neste momento de maior controle dos indicadores da pandemia. São de duas frentes coordenadas, uma com a realização de 20 mil cirurgias nos hospitais da rede Sesa e a outra com contratação de entidades privadas ou filantrópicas para 10 mil procedimentos. O investimento total é de R$ 100 milhões.
Por meio de aplicativo, a população poderá acompanhar o passo a passo para realização do procedimento e a fila de atendimento. Para atender a demanda reprimida pela segunda onda da Covid-19, a meta é realizar 30 mil procedimentos, beneficiando cearenses das cinco Regiões de Saúde e diminuindo a fila de espera dos pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS).
As empresas interessadas em integrar o programa serão credenciados na prestação de atendimento cirúrgico de média e alta complexidade, em nove especialidades: Urologia, Otorrinolaringologia, Ortopedia, Ginecologia, Cirurgia Geral, Pediatria, Oftalmologia, Neurologia e Vascular. Todos os procedimentos deverão ter autorização do serviço pela Central de Regulação da Região de Saúde.
O pacote de procedimentos inclui a consulta de avaliação pré-operatória com exames de imagem e complementares, diária hospitalar (clínica e/ou Unidade de Terapia Intensiva) e acompanhamento pós-cirúrgico.
O governador Camilo Santana destacou que a meta da força-tarefa em parceria com a iniciativa privada é reduzir as filas de espera por cirurgias eletivas.
https://www.blogrobertomoreira.com/
Presidente da Câmara Municipal de Caucaia, Vereador Dr. Tanilo Menezes, visita obras no bairro Itambé.
Evandro Leitão assume Governo interinamente e Fernando Santana, a Presidência da AL
Ao longo da semana, Evandro Leitão vai percorrer a capital e o interior para ações do Estado, enquanto o governador Camilo Santana e a vice-governadora Izolda Cela cumprem agenda no exterior em busca de novos investimentos para o Ceará.
A partir das 14h, em seu primeiro ato como governador em exercício, Evandro Leitão participa de solenidade, na Secretaria de Desenvolvimento Agrário (SDA), para a entrega de caminhões do Programa de Aquisições de Alimentos (PAA) para 24 municípios. Os veículos vão auxiliar atividades de distribuição dos gêneros alimentícios adquiridos no âmbito dos programas de compras institucionais, contemplando 4.798 agricultores familiares.
Em seguida, a partir das 17h, ele participa da inauguração da Areninha do Murilão, no bairro Messejana, ao lado do prefeito de Fortaleza, José Sarto.
“Tenho a honra de assumir interinamente o Governo do Estado do Ceará por uma semana. Como tenho sempre pautado minha vida, pública e privada, comprometo-me em trabalhar pelo povo cearense com muita dedicação”, salienta Evandro Leitão.
alce
Professores da UFC lançam livro "A engenharia de produção na era da Indústria 4.0"
Nesta terça-feira (26/10), das 19h às 20h, via YouTube da Universidade Federal do Ceará – UFC Campus Russas, acontece a roda de conversa de lançamento do livro “A engenharia de produção na era da Indústria 4.0 – estudos de casos e benchmarking da indústria 4.0” dos professores da UFC campus Fortaleza, Marcos Ronaldo Albertin e Heráclito Jaguaribe.
A transmissão será realizada no endereço https://www.youtube.com/watch?v=89mloKsQi_4 e terá mediação do professor Dmontier Pinheiro Aragão Jr. (UFC Russas) e participação do especialista Stefanos Anagnostou, da Cimento Apodi/TITAN. A realização é da Editora Appris e Coordenação de Comunicação e Produção Cultural da UFC – Campus Russas.
Em nove capítulos, o livro apresenta aplicações e impactos da Indústria 4.0 no dia a dia; seus modelos de valor; a organização dos sistemas produtivos, os impactos socioeconômicos e ambientais, quais serão os novos desafios do engenheiro de produção para essa indústria nascente e estudo de casos e a experiência vivida pelos autores em projetos de big data.
A obra tem apoio da Cimento Apodi, uma joint venture referência em processos industriais avançados, como o de aplicação de inteligência artificial no processo de moagem do cimento nas suas fábricas no Pecém e em Quixeré/CE.
Sobre os autores
Marcos Albertin é
doutor em Engenharia de Produção pela URGS (2003), pós-doutor no IPK -
Fraunhofer no tema Benchmarking (2013), além de possuir extensão
universitária em garantia da qualidade para o ensino superior pela
Vienna University of Technology, (2016) e capacitação em Berlim na
Indústria 4.0 (2018). É atualmente professor associado e vice-chefe do
Departamento de Engenharia de Produção do Centro de Tecnologia da
Universidade Federal do Ceará. Trabalhou em empresas como Mangels,
Zahnrad Fabrik, OPEL, Marcopolo e DANA, além de possuir experiência em
ISO 9001, TS 16949, STP e Gestão da Qualidade.
Heráclito Jaguaribe é doutor em Engenharia em Engenharia Mecânica (área de concentração Manufatura) pela Universidade de São Paulo - USP (2012) e mestre em Engenharia Mecânica (área de concentração Manufatura) também pela USP (2006). É coordenador do curso de Engenharia de Produção Mecânica e professor associado do Departamento de Engenharia de Produção da Universidade Federal do Ceará (UFC), Professor do Mestrado em Políticas Públicas e Gestão da Educação Superior (POLEDUC-UFC) e coordenador do Laboratório Observatório Tecnológico (OT). Trabalha em projetos nas áreas de Logística, Gestão da Produção usando técnicas de Pesquisa Operacional e Tecnologia da Informação
Sobre a Cimento Apodi
Idealizada no ano de 2008, a Cimento Apodi é uma joint venture multinacional formada pela participação societária da família Dias Branco e do Grupo Titan, produtor de cimento e materiais de construção, que tem mais de 110 anos de experiência na área industrial, com sede na Grécia. Presente de forma estratégica no Norte e Nordeste do país, a Cimento Apodi possui um parque industrial de 3.000ha de área em Quixeré, mesorregião do Vale do Jaguaribe, e uma moagem de processamento no Complexo Industrial e Portuário do Pecém. Juntas, as duas unidades têm capacidade para produzir mais de dois milhões de toneladas de cimento ao ano.
A Companhia conta ainda com duas centrais de concreto, um laboratório de tecnologia de concreto e nove Centros de Distribuição posicionados de forma estratégica nas diferentes regiões do país para melhor atender seus clientes. A companhia produz com alto rigor de qualidade uma ampla linha de produtos, o que permite a empresa atender às diferentes necessidades do mercado da construção civil brasileira, com eficiência e responsabilidade socioambiental.
Outubro Rosa: MPCE debate prevenção, diagnóstico precoce e tratamento do câncer de mama
O tema “Desafios do Movimento Outubro Rosa em tempos de pandemia: prevenção, diagnóstico precoce e tratamento do câncer de mama” foi debatido em roda de conversa realizada na manhã desta segunda-feira (25/10) pelo Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE), por meio do Centro de Apoio Operacional da Saúde (Caosaúde). O evento teve como objetivo reforçar os pilares conceituais que inspiraram a criação do movimento “Outubro Rosa”, conforme orienta a Sociedade Brasileira de Mastologia. A roda de conversa está disponível na íntegra no canal do MPCE no Youtube.
Compuseram a mesa virtual a procuradora de Justiça Isabel Pôrto, coordenadora auxiliar do Caosaúde e ouvidora-geral do MPCE; o médico Luiz Gonzaga Porto Pinheiro, que é professor titular da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará (UFC), presidente da Sociedade Cearense de Cancerologia e ex-chefe do Serviço de Mastologia da Maternidade Escola Assis Chateaubriand (Meac); a psicóloga e psicanalista Silvana Costa Castelo Branco; a administradora hospitalar Ana Valéria Mendonça, coordenadora do Movimento Outubro Rosa no Ceará, integrante do Conselho Estadual de Saúde do Ceará (Cesau) e coordenadora da Comissão da Diversidade dos Sujeitos do SUS (CDSUS); e a paciente em processo de remissão do câncer de mama Carmen Ximenes Braz, que também é advogada, mãe, pintora e artesã.
A procuradora de Justiça Isabel Pôrto deu início à roda de conversa, agradecendo a participação de todos e enaltecendo a qualificação dos debatedores. A coordenadora auxiliar do Caosaúde ressaltou que o evento foi promovido para discussão, aprofundamento e conscientização acerca da importância do tema, que deve ocorrer durante o ano todo e não apenas no mês de outubro. A ideia é fortalecer o combate ao câncer de mama, reduzindo a mortalidade e melhorando a saúde das mulheres. “O Movimento Outubro Rosa é emblemático exatamente para fazer esse chamamento da sociedade como um movimento integral, articulado, para conscientizar sobre essa situação da prevenção, do diagnóstico precoce e do tratamento do câncer de mama, em particular, neste tempo difícil que vivenciamos desde 2020, que é a pandemia da Covid-19″, salientou a procuradora.
O médico Luiz Gonzaga Porto Pinheiro apresentou dados da cobertura mamográfica e de óbitos causados pelo câncer de mama, expôs desafios trazidos pela pandemia, mencionou o trabalho realizado pelos agentes de saúde e traçou um panorama mundial. “Nos países desenvolvidos, as medidas preventivas, o rastreamento do câncer de mama efetivo e o tratamento disponível dá um resultado de sobrevida muito maior e um número de mutilações muito menor, diferente da nossa situação em que a regra é a maioria dos tumores de mama muito avançados, um diagnóstico ainda feito de maneira precária e consequentemente a mortalidade muito alta”, contextualizou.
A psicóloga e psicanalista Silvana Costa Castelo Branco explanou que o câncer de mama vai além da questão física, atingindo as emoções e a feminilidade. Ela também citou as dificuldades de algumas mulheres com o autoexame de mama, dos tabus em relação ao corpo, dos medos, dos sentimentos após recebimento do diagnóstico, entre outros. “Cada mulher reage de acordo com a sua história de vida, com as suas dificuldades, com as suas limitações, com a forma de enxergar este mundo. Então cada mulher tem um olhar diferente para a doença”, afirmou.
A ativista social e coordenadora do Movimento Outubro Rosa no Ceará, Ana Valéria Mendonça, apresentou os eixos do Outubro Rosa, os resultados alcançados e fez um histórico sobre o movimento, que atualmente acontece em todos os 184 municípios cearenses. “O movimento nestes 13 anos tem se fortalecido como um movimento social. Até 2013, nós fazíamos serviços, grupo de apoio, todo mundo num formato só. De 2014 para cá, nos descolamos do ponto de vista desse movimento geral e assumimos a postura de ser movimento social”, declarou.
E a paciente em processo de remissão do câncer de mama Carmen Ximenes Braz, relatou a experiência dela no enfrentamento à doença, destacando o privilégio de receber apoio da família e dos amigos e de ter tido acompanhamento médico durante o tratamento. “A pessoa fazer o tratamento, lutar, não se entregar, é muito determinante no tratamento, além de eu ser uma privilegiada. Eu sei que muitas pessoas não tiveram a mesma oportunidade que eu em ter sido tão bem assistida, ter sido tão bem acolhida, mas eu não protelei, eu me priorizei”, contou.
mpce