Um problemático trecho da BR-222, que atravessa o Centro do município de
Caucaia, vem gerando transtornos a motoristas e moradores da região. A
população denuncia que as crateras geram acidentes e fazem com que os
veículos e caminhões tenham que sair da via para desviar dos buracos,
pondo em risco a vida das pessoas que residem na margem da rodovia.
Na manhã de ontem, o superintendente regional do Departamento Nacional
de Infraestrutura de Transportes (Dnit), José Luís Viana Ferreira,
esteve no local e assegurou que, no máximo em dez dias, operários
estarão trabalhando na recuperação funcional da via. A licitação foi
feita, mas tiveram questionamentos no meio do processo. A expectativa do
superintendente é de que ainda nesta sexta-feira, dia, 17 seja dada
ordem de serviço. Em seguida, a empresa tem cinco dias para iniciar as
obras.
A comerciante Rivalda do Nascimento Sena, de 67 anos, comenta que no local é comum ter acidentes, carros quebrados e até atropelamentos. "Os carros não andam no asfalto é quase em cima da gente", relata.
O seu marido, José Alves de Sena, de 68 anos, trabalha na porta de casa vendendo milho verde e disse que tem de estar sempre atento, pois, de repente, a poeira sobe com veículos que dão freios bruscos para evitarem colisões. "É muito perigoso. Os carros vêm em alta velocidade e têm que parar por causa dos buracos, por isso tem tanto acidente", ressalta o comerciante.
Devido aos recorrentes problemas na BR-222, que abrangem em torno de dez quilômetros, a Prefeitura de Caucaia pleiteou a municipalização do trecho, que vai da estação de metrô do município até à rotatória, na região do Capuã. No ano passado, a Prefeitura de Caucaia, com autorização do Dnit, chegou a restaurar a pavimentação de parte desse trecho, do início da Rua Cel. Correia até o trilho.
Visita
Em nota, a assessoria de comunicação da Prefeitura de Caucaia informa que, em junho do ano passado, por ocasião da visita do então ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, declarou interesse em municipalizar o trecho, garantindo a sua restauração e manutenção.
Sobre o assunto, o superintendente do Dnit disse que terá, primeiramente, que executar a obra para, em seguida, levar o pleito para Brasília para que seja avaliada essa possibilidade. Ferreira acrescenta que a recuperação funcional da BR-222 abrange ao todo 96 Km, totalizando R$ 25 milhões em investimentos. O prazo para execução das obras é de 2 anos, sendo um ano para fazer a recuperação e outro para manutenção por parte da empresa contratada.
A comerciante Rivalda do Nascimento Sena, de 67 anos, comenta que no local é comum ter acidentes, carros quebrados e até atropelamentos. "Os carros não andam no asfalto é quase em cima da gente", relata.
O seu marido, José Alves de Sena, de 68 anos, trabalha na porta de casa vendendo milho verde e disse que tem de estar sempre atento, pois, de repente, a poeira sobe com veículos que dão freios bruscos para evitarem colisões. "É muito perigoso. Os carros vêm em alta velocidade e têm que parar por causa dos buracos, por isso tem tanto acidente", ressalta o comerciante.
Devido aos recorrentes problemas na BR-222, que abrangem em torno de dez quilômetros, a Prefeitura de Caucaia pleiteou a municipalização do trecho, que vai da estação de metrô do município até à rotatória, na região do Capuã. No ano passado, a Prefeitura de Caucaia, com autorização do Dnit, chegou a restaurar a pavimentação de parte desse trecho, do início da Rua Cel. Correia até o trilho.
Visita
Em nota, a assessoria de comunicação da Prefeitura de Caucaia informa que, em junho do ano passado, por ocasião da visita do então ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, declarou interesse em municipalizar o trecho, garantindo a sua restauração e manutenção.
Sobre o assunto, o superintendente do Dnit disse que terá, primeiramente, que executar a obra para, em seguida, levar o pleito para Brasília para que seja avaliada essa possibilidade. Ferreira acrescenta que a recuperação funcional da BR-222 abrange ao todo 96 Km, totalizando R$ 25 milhões em investimentos. O prazo para execução das obras é de 2 anos, sendo um ano para fazer a recuperação e outro para manutenção por parte da empresa contratada.
DN
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