quinta-feira, 1 de dezembro de 2022

Tony Brito parabeniza governador eleito ao anunciar concurso para a Polícia Civil

 


O deputado Tony Brito (União), no tempo de explicações pessoais da sessão plenária desta quarta-feira (23/11) da Assembleia Legislativa, parabenizou o governador eleito, Elmano Freitas (PT), ao declarar que o primeiro concurso que vai realizar ao assumir o Governo do Estado é para a Polícia Civil, após convocar todos os aprovados em processos seletivos anteriores. A informação foi prestada durante entrevista concedida nesta terça-feira (22/11) ao jornal O Povo por Elmano.

Tony Brito ressaltou como deve ser o posicionamento do novo Governo, lembrando palavras do jurista Paulo Bonavides, segundo as quais "um Governo não deve ser situação nem de oposição, mas sim um Governo de Constituição, de forma que atenda o interesse público”, declarou.

O deputado acrescentou que o interesse público é viver numa sociedade mais segura, mais livre, e uma segurança pública de qualidade é o sonho de liberdade do cidadão. E para atingir esse objetivo, adiantou Tony Brito, é preciso investir em todos os órgãos da segurança pública que exercem o seu papel constitucional. Na Polícia Militar que faz o trabalho preventivo, ostensivo e de repressão, e na Polícia Civil responsável pela investigação policial, após o cometimento do crime, poutuou.

“A gente precisa estreitar o diálogo com o Governo e criar pontes porque quem mais ganha com uma política de segurança forte é a sociedade, que não suporta mais ver o aumento de facções e da criminalidade no Estado”,  afirmou.

Sobre a necessidade de aumentar o efetivo da polícia civil, lembrou que o contingente hoje é menor do que o de 1980. Ou seja, a população cresceu, mas o efetivo policial civil não seguiu o mesmo crescimento "e o governador deve vai buscar resolver essa distorção", assinalou.

Tony Brito disse ainda que além de aumentar o efetivo policial o governo precisa dar condições para o policial se manter na profissão. Ele explicou que hoje as pessoas entram na profissão por meio de um concurso difícil e se deparam “com um péssimo salário e continua estudando para outros concursos e quando passam abandonam a polícia". “É preciso ver tanto a questão salarial e outras questões como a integralidade e paridade para o engrandecimento da instituição e valorização do policial”, destacou.

WR/CG

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