Promotor da Infância, Juventude e Educação de Caucaia, Ronald Fontenele. |
Promover a adoção de crianças ou adolescentes que não se encaixam no perfil exigido pelos pretendentes não é a única preocupação dos órgãos judiciários brasileiros. O esforço empreendido por diversas Varas da Infância e Juventude vêm no sentido de assistir mulheres grávidas e que, por alguma razão, não desejam ficar com os seus filhos.
A iniciativa foi criada em 2006, três anos antes da promulgação da Lei Nº 12.010, de 3 de agosto de 2009, que Dispõe sobre adoção e trouxe mudanças significativas, tutelando a valorização do vínculo de afinidade e de afetividade do adotando com aquele que exercerá a modalidade de substituição familiar, por meio do estágio de convivência. Um de seus principais objetivos é evitar que recém-nascidos sejam encontrados em latas de lixo, a entrega do filho para a adoção é um direito assegurado às gestantes pelo parágrafo único do Art. 13 do Estatuto da Criança e do Adolescente. Isso significa ouvir essas mulheres de forma qualificada, garantindo um ambiente psíquico-social para que possa refletir e assim construir de forma segura a decisão de entregar ou não o filho para a adoção.
Notícia enviada por James Barros, Presidente do Conselho Tutelar (Sede) de Caucaia.
Assessoria de Comunicação da Articulação Pró Selo UNICEF de Caucaia
Renata Cordeiro (selounicef@caucaia.ce.gov.br, 85 9233-3323)
Renata Cordeiro (selounicef@caucaia.ce.gov.br, 85 9233-3323)
Realmente e necessario e urgente fazer a fila de adoção andar ate porque os direitos da criança e adolescente de conviver em ambiente familiar deveria ser prioridade absoluta e muitas vezes nao e efetivafo alem de que muitas crianças permanecem longo tempo em abrigos sem a possibilidade de retorno ao ambiente familiar e necessario
ResponderExcluiracelerar as destituicoes do poder familiar quando realmente as possibilidades de retorno ao familia biológica e extensa forem esgotados estou habilitada no cadastro nacional de adoção ha mais de um ano para adotar uma menina ate 7 anos e percebo que ainda temos muito o que avancar no campo da adocao caso contrario as crianças permanecerao longos periodos institucionalizadas