A rebelião na Unidade Prisional Agente Luciano Andrade Lima, em Itaitinga, conhecida como CPPL I, teve início nesta quinta-feira, 14. A Secretaria de Justiça e Cidadania informou, por meio de nota, que a ação dos internos foi causada em virtude de uma falta de água na unidade.
"Com a demora no abastecimento nos três pavilhões, os internos começaram a bater grades e quebrar os portões das celas O Grupo de Apoio Penitenciário e o Grupo de Escolta Tática Prisional estão na unidade para fazer a contenção dos internos", divulgou a Sejus.
Em relação ao princípio de rebelião na unidade prisional de Privação Provisória de Liberdade Desembargador Francisco Adalberto de Oliveira Barros Leal, conhecida como Carrapicho, em Caucaia, O POVO apurou que 11 viaturas do Batalhão de Choque foram acionadas para o local por volta das 22 horas, são militares do Comando Tático Motorizado (Cotam), Comando de Distúrbios Civis (CDC) e Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate). Os policiais adentraram na unidade prisional.
A Sejus ainda não confirmou a motivação da rebelião, mas informou que começou por volta das 21h e que os portões da unidade foram quebrados.
Em relação ao princípio de rebelião na unidade prisional de Privação Provisória de Liberdade Desembargador Francisco Adalberto de Oliveira Barros Leal, conhecida como Carrapicho, em Caucaia, O POVO apurou que 11 viaturas do Batalhão de Choque foram acionadas para o local por volta das 22 horas, são militares do Comando Tático Motorizado (Cotam), Comando de Distúrbios Civis (CDC) e Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate). Os policiais adentraram na unidade prisional.
A Sejus ainda não confirmou a motivação da rebelião, mas informou que começou por volta das 21h e que os portões da unidade foram quebrados.
O presidente do sindicato dos agentes penitenciários, Valdomiro Barbosa, disse que as ações acontecem em represália ao projeto de lei do governador Camilo Santana (PT), que foi aprovado na Assembleia Legislativa (ALCE). A nova lei exige que as operadores de telefonia bloqueiem o uso de celulares dentro das unidades prisionais. Ele diz que falta de água na CPPL I agravou a situação e que os presos atearam fogos em colchões e quebraram celas. O Grupo de Apoio Penitenciário (Gap) teve que usar o uso progressivo da força.
Redação O POVO Online
Nenhum comentário:
Postar um comentário