terça-feira, 17 de maio de 2011

Por que não um Rally nas Estradas do CE ?


APOIO CULTURAL JUNIOR XIMENES

Iniciado curso de formação para novos guardas

Foi iniciado, nesta segunda-feira, dia 16 de maio, o Curso de Formação e Capacitação para 45 guardas municipais convocados através de concurso público. Desta segunda até o dia 16 de agosto, os novos servidores de Caucaia participarão do curso de 520 horas/aula, com disciplinas teóricas e práticas. A aula inaugural contou com a presença do prefeito de Caucaia, Washington Gois, do secretariado municipal e também com a palestra do vice-prefeito, Paulo Guerra, ministrada aos novos agentes.

O curso de formação tem o objetivo de capacitar os guardas para serem multiplicadores da cidadania e contribuir para a redução da violência no município. As aulas abordarão temas como segurança, prática da cidadania, o papel das guardas municipais e o gerenciamento da informação. Segundo o prefeito Washington Gois, em breve, o efetivo da guarda municipal irá aumentar ainda mais. “Iremos convocar ainda mais 45 guardas municipais, com o objetivo de proporcionar mais segurança e tranquilidade ao povo de Caucaia”, disse o prefeito.

Também participaram da aula inaugural a coordenadora do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), do Ministério da Justiça, Mariana Abreu; a cientista social, representante do Pronasci no Ceará, Letícia Gomes; o Comandante do 12º Batalhão da Polícia Militar, Luis Carlos Moreira de Menezes; e representantes da empresa APG (responsável pela execução do curso), Francisco de Assis e Sousa e César Augusto de Sousa.

Policiais do Raio caem em buraco e ficam feridos em Caucaia

Um acidente em uma motocicleta deixou dois policiais militares do Grupamento Ronda de Ações Intensivas e Ostensivas (Raio) feridos, na noite desta segunda-feira, 16, em Caucaia, Região Metropolitana de Fortaleza. Os policiais, identificados apenas como Fernando e Roberto, caíram da motocicleta devido aos buracos na Estrada Velha do Icaraí.

Viaturas do Ronda do Quarteirão socorreram os policiais, que foram levados ao Instituto Doutor José Frota (IJF). Eles estavam conscientes quando deram entrada no hospital.

Dentro da Delegacia de Capturas, prefeito preso teria usado telefone celular

O prefeito afastado de Nova Russas, Marcos Alberto Martins (PSC), usou um telefone celular dentro da Delegacia de Capturas e Polinter (Decap), em Fortaleza, onde está preso desde a semana passada.

A informação foi confirmada pelo presidente da Câmara Municipal, vereador Sérgio Brito (PT), ao prestar esclarecimentos na manhã desta terça-feira (17). Sérgio Brito prestou depoimento na Procuradoria dos Crimes Contra a Administração Pública (Procap) do Ministério Público nesta manhã, conforme revelou em primeira mão o Diário do Nordeste Online.

Telefone no sábado

Uma fonte da Procuradoria Geral de Justiça (PGJ) informou ao Diário do Nordeste Online que, em depoimento aos promotores, Sérgio Brito confirmou que falou com Marcos Alberto por telefone no último sábado (14), por volta de meio-dia. O prefeito havia sido preso um dia antes, por agentes federais, em um condomínio no Porto das Dunas, em Aquiraz.

Crimes

Marcos Alberto é acusado de crimes contra a administração pública. De acordo com o Ministério Público Estadual, ele lideraria um esquema de enriquecimento ilícito que teria chegado a desviar mais de R$ 15 milhões da administração de Nova Russas, durante dois anos e três meses de mandato.

Fim do depoimento

Sérgio Brito deixou a Procap no início da tarde desta segunda-feira.




segunda-feira, 16 de maio de 2011

O Deputado Estadual Vanderley Pedrosa (PTB) encaminhou requerimento para Inclusão Digital na Cidade de Caucaia.


O Deputado Vanderley Pedrosa (PTB) encaminhou requerimentos aprovados em plenário no dia 14/04/2011 pela Assembléia Legislativa requerendo a implantação de Centros Digitais nos Municípios de Nova Russas, Ararendá, Canindé, Caucaia, Choró, Fortim, Graça, Ipaporanga, Ipu, Ipueiras, Catunda e Santa Quitéria.

A inclusão digital deve ocorrer mediante ações educativas, caracterizadas pelo uso da informática voltada para integrar os cidadãos na era das novas tecnologias, através do acesso às redes computacionais, ou seja, à Internet e seus conteúdos.

Segundo o Deputado Vanderley Pedrosa (PTB), o Projeto tem como principal objetivo disseminar conhecimentos e habilidades no domínio das tecnologias da informação em associação com o estímulo à profissionalização, a melhoria educacional e ao incentivo ao negócio em informática, como forma de incentivo ao trabalho e ao emprego não-agrícola no interior do Estado do Ceará e como apoio à capacitação de recursos humanos para melhoria do ensino fundamental e médio nos municípios com menores índices de desenvolvimento, visando gerar renda para a região.

Como é contido um vazamento nuclear?

Depois de desocupar a área, é preciso resfriar o reator até que se possa fazer um “remendo” na estrutura afetada. Caso contrário, ele funcionaria como uma panela de pressão lacrada, que acabaria explodindo. Foram essas as medidas adotadas pelos japoneses para lidar com o vazamento na usina de Fukushima, a 250 km de Tóquio. O drama ocupou manchetes no mundo todo desde que o terremoto de 11 de março afetou a edificação e permitiu a liberação de material radioativo na atmosfera, ameaçando a população do Japão e de nações próximas.

OPERAÇÃO TAPA-BURACO

Principal obstáculo ao conserto é o aquecimento descontrolado do reator

1. Em uma usina nuclear, usa-se o potencial energético do urânio, plutônio, césio, tório ou cobalto. Quando os átomos do elemento químico se separam (fissão nuclear), a energia aquece a água ao redor do núcleo do reator. Isso gera vapor, que faz as turbinas se moverem. E o giro das turbinas é convertido em energia pelos geradores

Parte da água usada para resfriar Fukushima retornou, contaminada, ao mar. Outra parte foi recolhida para ser tratada e isolada como rejeito radioativo

2.O terremoto japonês afetou os reservatórios de água, que ajudam a controlar o aquecimento provocado pelo urânio. A temperatura subiu intensamente, derretendo as barras metálicas que concentram os elementos radioativos. Esse calor prejudicou as camadas de blindagem da usina, que servem justamente para evitar um vazamento

Nas proximidades de Fukushima, uma hora sem proteção poderia causar náuseas e mudanças nas células sanguíneas

3. Em casos como este, a primeira medida é desocupar a área contaminada. O tamanho dessa área depende da quantidade de material lançado no ar e das condições climáticas de cada país – como a velocidade e a direção do vento. No Japão, a retirada de pessoas começou com um raio de 3 km e depois subiu para 20 km

O vazamento em Fukushima liberou uma radiação oito vezes maior que a exposição máxima sofrida pelos trabalhadores da usina em um ano todo!

4. As usinas contam com equipes preparadas para atuar em situações de emergência. Seu equipamento inclui máscaras para a filtração do ar e roupas impermeáveis, que evitam a contaminação de pele. Além disso, o tempo de exposição à radiação deve ser controlado em turnos de, no máximo, cinco horas diárias

5. A primeira providência efetiva para conter o vazamento é resfriar o reator. A temperatura da água em contato com o urânio precisa ficar abaixo dos 100°C para interromper o processo de ebulição. É por isso que se joga mais água no reator. No Japão, foram usados caminhões-pipas, bombas de pressão e até helicópteros

6. Enquanto a temperatura não for controlada, é impossível “remendar” as fissuras na blindagem do reator. O conserto é feito com aço e concreto. Mas, mesmo assim, a usina jamais poderá funcionar novamente, devido ao risco de novos acidentes. O material radioativo também não pode ser passado para outra usina

MAL INVISÍVEL

Radioatividade provoca mutações celulares graves Os elementos radioativos liberados na atmosfera se misturam no ar, na água e na terra e são absorvidos pelo homem sem serem notados. Eles podem alterar a estrutura das células, destruindo seu núcleo e causando doenças graves (confi ra algumas delas abaixo). Há alguns tratamentos de emergência. Comprimidos de iodeto saturam a glândula tireoide com iodo natural, evitando que as partículas se fixem ali e provoquem um câncer. E o remédio conhecido como azul da prússia absorve o elemento radioativo, fazendo-o ser eliminado nas fezes e na urina câncer de tireoide

- fibrose nos pulmões

- pneumonia

- sangramento no estômago

- sangramento no intestino

A radiação também reduz o número de anticorpos em até 50%, o que aumenta o risco de infecções

RADIOATIVIDADE DO BEM

Em doses controladas, ela pode ser útil na medicina e na indústria Em quantidades muito menores do que a liberada em acidentes nucleares, a radiação pode ser uma aliada da nossa saúde. Ela é empregada pela radioterapia, por exemplo, para destruir células de um tumor cancerígeno. Nas radiografias, os ossos absorvem a radiação e permitem que os médicos descubram possíveis fraturas. E, nas indústrias, ela pode ser usada para medir a vazão de líquidos e a espessura de materiais

Quando surgiram os homens-bomba?

Os primeiros terroristas suicidas que explodiam o próprio corpo apareceram entre os séculos 14 e 16. "Naquela época, o Império Turco-Otomano vivia um perído de expansão. Uma das armas de seu Exército eram os guerreiros suicidas conhecidos como bashi-bazouks, que se precipitavam contra fortificações ou linhas de batalha do inimigo", diz o historiador Márcio Scalércio, da Universidade Cândido Mendes (RJ). Depois vieram os anarquistas da Rússia czarista, os camicases japoneses durante a Segunda Guerra e os guerrilheiros vietnamitas a partir da década de 50. Mas é bom esclarecer que a expressão "homem-bomba" e a popularização da prática são bem mais recentes - mais precisamente, nos conflitos do Oriente Médio dos últimos 20 anos. Tudo leva a crer que a guerra entre Irã e Iraque (1980-1988) foi o marco fundante para essa cultura de terroristas explosivos. Inspirados pelas ações de xiitas iranianos, grupos radicais palestinos como Hamas, Jihad Islâmica e a Brigada dos Mártires de Al-Aqsa fizeram do homem-bomba sua arma favorita na luta contra Israel. Hoje, jovens são doutrinados em escolas muçulmanas ou mesquitas e recebem prêmios pelo "ato de fé" - o ex-ditador iraquiano Saddam Hussein chegava a pagar 25 mil dólares para a família de um suicida. E a moda macabra já lança tendências: no Sri Lanka e na Chechênia já existem mulheres-bomba e, na Palestina, os terroristas não são mais mortos de fome sem perspectivas. Uma pesquisa recente mostrou que a maioria dos homens-bomba palestinos vêm da classe média e têm boa educação

Vestidos para matar

Carregados de explosivos, suicidas usam disfarces até o momento do atentado

MASSINHA PERIGOSA

O explosivo conhecido como C-4 (ciclotrimetileno-trinitramina) tem consistência maleável, semelhante à argila. Depois de ser acionado por uma carga elétrica, o C-4 explode quase instantaneamente, voando por um raio de centenas de metros. A ironia é que os Estados Unidos são os principais fabricantes desse explosivo plástico

DESTRUIÇÃO MULTIPLICADA

Pregos, bolinhas de ferro e pedaços de vidro são embalados junto com a massa explosiva. Quando a bomba é acionada, o material é arremessado com um impulso que supera em várias vezes a velocidade do som, alojando-se no corpo das vítimas. A hemorragia causada pelos estilhaços causa mais mortes que o impacto da explosão

O ÚLTIMO TRAJE

Embora não haja um padrão de roupa, no Oriente Médio os homens-bomba costumam usar um cinturão ou um colete com vários bolsos, onde são colocados pacotes contendo até 9 quilos de explosivo. Esse traje é usado sob a roupa normal do terrorista. Assim, disfarçado, ele chega ao alvo sem ser identificado

FOGO NA BOMBA

Nos atentados mais recentes, homens-bomba palestinos têm usado detonadores elétricos ligados a uma pilha. Quando o botão é acionado, a pilha emite um leve impulso elétrico, que logo detona toda a carga de C-4

CÍRCULO DO TERROR

Um homem-bomba consegue ferir pessoas a um raio de até 200 metros da explosão. Na hora da detonação, os terroristas escolhem locais cheios de gente, como centros comerciais

Polícia recebe ameaça de bomba em Londres

LONDRES — A polícia britânica anunciou nesta segunda-feira que recebeu uma ameaça de bomba em Londres de dissidentes republicanos irlandeses, na véspera do início de uma visita histórica da Rainha Elizabeth II à República da Irlanda.

"Recebemos um aviso de ameaça de bomba no centro de Londres hoje (segunda-feira). A ameaça não é específica em relação a uma hora e um lugar", declarou a polícia britânica em comunicado.

"Acreditamos que a ameaça está ligada ao terrorismo republicano dissidente", afirmou o porta-voz da Scotland Yard à AFP.

Os grupos paramilitares irlandeses utilizam há anos códigos conhecidos pela polícia para autenticar as chamadas em caso de ameaças de bomba ou de reivindicação de ataques.

A polícia britânica havia anunciado na manhã desta segunda-feira o fechamento do The Mall, rodovia que leva até o palácio de Buckingham, devido a um "alerta de segurança" que começou às 4:20 (00:20 em Brasília).

A Scotland Yard afirmou no comunicado que "não elevou" o nível de alerta de "terrorismo relacionado à Irlanda", que se mantém "estável" no nível três, em um máximo de cinco, um a menos do que o de terrorismo internacional em geral, que continua sendo "forte possibilidade".

Esta ameaça veio na véspera do início da primeira visita de um monarca britânico à Irlanda desde que o país conquistou a independência do Reino Unido em 1922, que levou à implantação de um dispositivo de segurança devido às ameaças de grupos dissidentes republicanos que se opõem a qualquer presença britânica no território.

Um porta-voz do palácio de Buckingham perguntado pela AFP afirmou que não "comenta questões de segurança".

A bandeira do palácio de Buckingham indicava que a rainha não se encontrava na residência oficial de Londres.

A ameaça também coincide com os preparativos para a visita de Estado que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, convidado pela rainha, fará entre os dias 24 e 26 de maio.

O Reino Unido elevou no fim de 2010 o nível de alerta de atentados por parte de grupos contra o processo de paz na Irlanda do Norte.

Esta província britânica tem vivido em paz, na maior parte do tempo, desde o Acordo da Sexta-Feira Santa, em 1998, que pôs fim a três décadas de violência entre protestantes unionistas e católicos republicanos que deixaram mais de 3500 mortos, embora ainda ocorram ataques esporádicos.

O último deles foi o assassinato de um policial em abril, atribuído ao IRA Autêntico, grupo que disse que "a rainha não era bem-vinda em solo irlandês".

Em setembro, o diretor geral do MI5, a agência de inteligência interna, Jonathan Evans, que raramente fala em público, advertiu também que os militantes republicanos dissidentes poderiam "estender seus ataques à Grã-Bretanha".