Lauriberto Braga, de O Estado de S. Paulo
Fortaleza- Temendo um agravamento no conflito de terras pelos índios Tapeba, a procuradora da República no Ceará, Nilce Cunha, cobrou nesta quarta-feira, 1, da presidenta da Fundação Nacional do Índio (Funai), Marta Maria do Amaral, agilidade na publicação do relatório de identificação e delimitação das Terras Indígenas Tapeba, em Caucaia, na Região Metropolitana de Fortaleza.
Nilce Cunha conduz um procedimento administrativo sobre a questão. Para a procuradora a delimitação se faz necessária com urgência. Segundo ela "esta é a medida que se faz imperiosa para trazer a paz e tranquilidade a todos quantos se veem afetados pelos constantes conflitos".
Conforme o exposto no ofício da procuradora, as famílias da comunidade indígena foram acordadas, sem que sequer suspeitassem da existência do processo judicial, tiveram as casas demolidas, inclusive casas, de quem se encontrava ainda dormindo, foram derrubadas por um trator, ocasionando a perda de quase todos os objetos domésticos que possuíam.
Na última segunda-feira, 30, cerca de 300 Tapeba ocuparam a sede da Funai em Fortaleza, como forma de protesto pela demora do processo de regularização dessas terras. Antes eles tinham fechado a BR 222.
http://estadao.br.msn.com
Fortaleza- Temendo um agravamento no conflito de terras pelos índios Tapeba, a procuradora da República no Ceará, Nilce Cunha, cobrou nesta quarta-feira, 1, da presidenta da Fundação Nacional do Índio (Funai), Marta Maria do Amaral, agilidade na publicação do relatório de identificação e delimitação das Terras Indígenas Tapeba, em Caucaia, na Região Metropolitana de Fortaleza.
Nilce Cunha conduz um procedimento administrativo sobre a questão. Para a procuradora a delimitação se faz necessária com urgência. Segundo ela "esta é a medida que se faz imperiosa para trazer a paz e tranquilidade a todos quantos se veem afetados pelos constantes conflitos".
Conforme o exposto no ofício da procuradora, as famílias da comunidade indígena foram acordadas, sem que sequer suspeitassem da existência do processo judicial, tiveram as casas demolidas, inclusive casas, de quem se encontrava ainda dormindo, foram derrubadas por um trator, ocasionando a perda de quase todos os objetos domésticos que possuíam.
Na última segunda-feira, 30, cerca de 300 Tapeba ocuparam a sede da Funai em Fortaleza, como forma de protesto pela demora do processo de regularização dessas terras. Antes eles tinham fechado a BR 222.
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