“Ele é o dono do mundo, o Barroso. Ninguém mais aceita esse voto que tá ai. A única republiqueta do mundo que aceita isso daí é a nossa. Se o parlamento brasileiro aprovar e promulgar, vai ter voto impresso em 2022 e ponto final. Se não tiver voto impresso, não vai ter eleição”, disse o chefe do Executivo. O TSE defende a segurança do voto eletrônico e critica os altos custos para operacionalização do voto impresso.
Bolsonaro voltou a mencionar a possibilidade de um decreto nacional para impedir medidas restritivas para conter o coronavírus em municípios e estados. Segundo ele, o STF não poderá revogar o decreto, caso este seja publicado. “Esse decreto, o Supremo não pode contestar. O Supremo é defensor da Constituição. Se eu baixar o decreto, será cumprido. Todos os ministros vão cumprir. O artigo 5º da Constituição está nas cláusulas pétreas”.
Ainda na transmissão ao vivo de hoje, o presidente anunciou que fará um passeio de moto no domingo, 9, às 9 horas, com cerca de mil apoiadores. Conforme disse ele, a concentração está prevista para acontecer na Praça da Alvorada. Ele complementou que irá participar no dia 15 do "grande encontro em Brasília de produtores rurais".
O POVO
Nenhum comentário:
Postar um comentário