No acumulado do ano, as posições do Estado em relação a outras unidades da federação se repetem: oitavo do País e segundo da Região.
Os dados são do novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), da série sem ajustes. A metodologia adotada pelo Governo Federal desde 2020 passou a incorporar informações de outros bancos de dados. Com isso, dados atuais não se encaixam na série histórica.
Mas pode-se comparar os números desde janeiro do ano passado. Portanto, frente a novembro de 2020, quando o saldo foi de 16.463, o resultado de novembro de 2021 ficou abaixo. Mas, o saldo foi maior que o apresentado em outubro deste ano, quando ficou em 7.576 postos formais.
No saldo do ano, de janeiro a novembro de 2021, a geração de emprego formal foi de 101.030 postos, e nos últimos 12 meses de 104.823. Neste período o Ceará ficou em 9º do Brasil e segundo do Nordeste em geração de trabalho com carteira assinada.
O POVO
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