Nome tão comum que, dentre tantos Franciscos, o então identificado
apenas por F.A.S, se fez imperceptível entre os outros presos da Casa de
Privação Provisória de Liberdade (CPPL) de Caucaia.
Até ontem (22), ele estava esquecido atrás das grades desde 2009.
Acusado por dois furtos, foi absolvido por um na 3ª Vara Criminal e
condenado na comarca daquele município que lhe custaria apenas oito
meses de detenção.
O caso deste Francisco foi detectado pela defensora pública Gina
Kelly, em meio a 800 presos que devem ser atendidos por uma equipe do
Núcleo de Assistência aos Presos Provisórios e às Vítimas de Violência (Nuapp), até amanhã (24).
O objetivo é prestar assistência jurídica aos detentos dos presídios
da Região Metropolitana de Fortaleza. “A maior parte da família dos
presos nem acompanham o caso deles, muitas vezes porque não possui
esclarecimento para levar a situação deles à Justiça. Alguns nem
parentes possuem”, afirmou Gina Kelly.
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