O presidente da Câmara Municipal de Fortaleza, Walter Cavalcante
(PMDB) propôs a extinção do pedágio da ponte sobre o rio Ceará, na
divisa entre Fortaleza e Caucaia. O projeto de indicação tramita desde a
última quarta-feira, 23, e deve ser votada assim que retornarem os
trabalhos do Legislativo, na próxima sexta-feira, 1º. A informação é do blog Segunda Leitura.
Como trata-se de projeto de indicação, a matéria – caso aprovada – não tem efeito impositivo. É, na verdade, uma espécie de “sugestão” ao prefeito Roberto Cláudio (PSB). Fica nas mãos do prefeito Roberto Cláudio (PSB) a decisão sobre enviar novo projeto à Câmara, que efetive o fim do pedágio.
A cobrança de pedágios em Fortaleza foi motivo de tensionamento entre os então candidatos Elmano de Freitas (PT) e Roberto Cláudio durante a última campanha. Acusado pelo petista de querer implantar pedágios no Município, Roberto Cláudio não só negou a intenção como prometeu acabar com o pedágio cobrado na divisa entre Fortaleza e Caucaia.
Atualmente, o pedágio que separa os municípios é administrado pela empresa Construtora CHC e varia entre R$ 1 e R$ 12. Ele é localizado sobre a ponte José Martins Rodrigues, que custou R$ 17 milhões aos cofres públicos e demorou dois anos para ser construída.
Como trata-se de projeto de indicação, a matéria – caso aprovada – não tem efeito impositivo. É, na verdade, uma espécie de “sugestão” ao prefeito Roberto Cláudio (PSB). Fica nas mãos do prefeito Roberto Cláudio (PSB) a decisão sobre enviar novo projeto à Câmara, que efetive o fim do pedágio.
A cobrança de pedágios em Fortaleza foi motivo de tensionamento entre os então candidatos Elmano de Freitas (PT) e Roberto Cláudio durante a última campanha. Acusado pelo petista de querer implantar pedágios no Município, Roberto Cláudio não só negou a intenção como prometeu acabar com o pedágio cobrado na divisa entre Fortaleza e Caucaia.
Atualmente, o pedágio que separa os municípios é administrado pela empresa Construtora CHC e varia entre R$ 1 e R$ 12. Ele é localizado sobre a ponte José Martins Rodrigues, que custou R$ 17 milhões aos cofres públicos e demorou dois anos para ser construída.
Do blog Segunda Leitura
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