Em reunião com juiz titular da 1ª vara da Justiça Federal no Ceará, Luiz Praxedes Vieira, na manhã desta segunda-feira (31), o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), representado pela presidente Malvina Tuttman, argumentou que o vazamento de 14 questões em material cedido pelo colégio Christus antes da prova teve abrangência local e que o fato foi uma falha contingencial.
O esclarecimento do Inep teve como foco a defesa da anulação da prova apenas para os 639 alunos do colégio envolvido na polêmica, contrariando o procurador da República Oscar Costa Filho, que recomendou a anulação da prova em todo o Brasil.
O juiz federal Luiz Praxedes Vieira tem até esta terça-feira (01) para se manifestar sobre a questão.
Junto à presidente do Inep, o procurador jurídico do Ministério da Educação (MEC), procurador jurídico do Inep, um advogado da Advocacia Geral da União, dois procuradores federais e o procurador chefe da procuradoria Federal do Ceará, além de um assessor especial do ministro Fernando Haddad também compareceram à reunião.
Após audiência com o MEC e o Inep, o juiz federal participou de uma reunião com três estudantes presentes no local. Os alunos queriam também manifestar suas opiniões e saber os rumos da audiência.
Mais protesto
Estudantes de Fortaleza realizaram nova manifestação contra o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Os alunos protestaram na sede da Justiça Federal do Ceará sobre o pedido do Ministério Público Federal do Ceará de anular a prova.
As opiniões dos estudantes estavam divididas. Alguns queriam a anulação total da prova, enquanto outros protestam pela anulação apenas das 14 questões supostamente vazadas.
Essa é a segunda manifestaçãos dos estudantes de Fortaleza em relação ao Enem. Na última sexta-feira (28), cerca de 150 estudantes de várias escolas de Fortaleza se reuniram, na Praça da Imprensa, para protestar contra as possíveis fraudes do exame.
O esclarecimento do Inep teve como foco a defesa da anulação da prova apenas para os 639 alunos do colégio envolvido na polêmica, contrariando o procurador da República Oscar Costa Filho, que recomendou a anulação da prova em todo o Brasil.
O juiz federal Luiz Praxedes Vieira tem até esta terça-feira (01) para se manifestar sobre a questão.
Junto à presidente do Inep, o procurador jurídico do Ministério da Educação (MEC), procurador jurídico do Inep, um advogado da Advocacia Geral da União, dois procuradores federais e o procurador chefe da procuradoria Federal do Ceará, além de um assessor especial do ministro Fernando Haddad também compareceram à reunião.
Após audiência com o MEC e o Inep, o juiz federal participou de uma reunião com três estudantes presentes no local. Os alunos queriam também manifestar suas opiniões e saber os rumos da audiência.
Mais protesto
Estudantes de Fortaleza realizaram nova manifestação contra o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Os alunos protestaram na sede da Justiça Federal do Ceará sobre o pedido do Ministério Público Federal do Ceará de anular a prova.
As opiniões dos estudantes estavam divididas. Alguns queriam a anulação total da prova, enquanto outros protestam pela anulação apenas das 14 questões supostamente vazadas.
Essa é a segunda manifestaçãos dos estudantes de Fortaleza em relação ao Enem. Na última sexta-feira (28), cerca de 150 estudantes de várias escolas de Fortaleza se reuniram, na Praça da Imprensa, para protestar contra as possíveis fraudes do exame.
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