Policiais da 2ª Companhia do 5º Batalhão da Polícia Militar, em Messejana, estavam aquartelados na manhã deste domingo, 1º. No momento em que a reportagem do O POVO esteve no quartel, os policiais estavam na recepção e informaram que não iriam para a rua.
Nesta manhã, a reportagem do O POVO percorreu outras duas companhias da Polícia Militar. Na 4ª Cia do 6º BPM, no Conjunto Ceará, e na 7ª Cia do 5º BPM, na Parangaba, os policiais militares circulavam nos bairros com viaturas do Ronda do Quarteirão. Os veículos da própria companhia estão parados na 6ª Companhia do 5º Batalhão, no bairro Antônio Bezerra, onde se concentram as manifestações da categoria.
O quartel foi ocupado por volta das 19 horas da quinta-feira, 29, após decisão pela paralisação por tempo indeterminado, durante assembleia de militares realizada na tarde do mesmo dia. O comando de greve exige que seja dada a anistia aos militares que participaram de manifestação contra o governador Cid Gomes no dia 17 de dezembro.
Os policiais pedem ainda reajuste salarial de 80%, revisão da jornada de trabalho e promoções.
Nesta manhã, a reportagem do O POVO percorreu outras duas companhias da Polícia Militar. Na 4ª Cia do 6º BPM, no Conjunto Ceará, e na 7ª Cia do 5º BPM, na Parangaba, os policiais militares circulavam nos bairros com viaturas do Ronda do Quarteirão. Os veículos da própria companhia estão parados na 6ª Companhia do 5º Batalhão, no bairro Antônio Bezerra, onde se concentram as manifestações da categoria.
O quartel foi ocupado por volta das 19 horas da quinta-feira, 29, após decisão pela paralisação por tempo indeterminado, durante assembleia de militares realizada na tarde do mesmo dia. O comando de greve exige que seja dada a anistia aos militares que participaram de manifestação contra o governador Cid Gomes no dia 17 de dezembro.
Os policiais pedem ainda reajuste salarial de 80%, revisão da jornada de trabalho e promoções.
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