Iniciou no transporte coletivo de passageiros quando, juntamente com seu marido, Elieser de Freitas Guimarães, adquiriram a Empresa Vitória, em 1956. Após aquisição passou a dividir os afazeres domésticos com funções administrativas no trabalho. Aprendeu rapidamente a prestar contas com os cobradores, controlava o contas a pagar, a tesouraria e despachava no almoxarifado que funcionava numa sala dentro de casa. Em meio a muitas dificuldades até conseguirem a estabilidade da empresa, sempre esteve ao lado do marido, participando das decisões e estratégias do negócio, como a compra dos primeiros ônibus novos e da troca dos veículos movidos à gasolina pelos à diesel. Com o falecimento de seu marido em 21 de setembro de 1981, continuou ao lado de seu filho, Dalton Guimarães, dando-lhe suporte como conselheira até o final de seus dias, permanecendo na empresa por 52 anos.
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