Um operário da Companhia Siderúgica do Pecém (CSP) foi encontrado morto na manhã desta quinta-feira, 12, dentro do canteiro da obra, em São Gonçalo do Amarante, 60,1 km de Fortaleza. Francisco Vieira de Sousa trabalhava na área de ferragem e estava com hematomas na cabeça, segundo o Sindicato da Construção Civil Pesada (Sintepav).
O corpo foi localizado por volta das 8h30min, mas ainda não há informações sobre a data e hora exatas do óbito. A idade dele também não foi revelada, mas conforme a assessoria do Sintepav, Francisco era morador de Paracuru.
“Apuramos que ele tinha ferimentos na cabeça, mas as causas da morte só poderão ser confirmadas pela Perícia”, informou o sindicato, por meio de sua assessoria. O POVO Online entrou em contato com a direção da CSP, que informou ter seguido os procedimentos de segurança, acionando a polícia para registro da ocorrência, identificação do corpo e realização da perícia no local.
O corpo foi localizado por volta das 8h30min, mas ainda não há informações sobre a data e hora exatas do óbito. A idade dele também não foi revelada, mas conforme a assessoria do Sintepav, Francisco era morador de Paracuru.
“Apuramos que ele tinha ferimentos na cabeça, mas as causas da morte só poderão ser confirmadas pela Perícia”, informou o sindicato, por meio de sua assessoria. O POVO Online entrou em contato com a direção da CSP, que informou ter seguido os procedimentos de segurança, acionando a polícia para registro da ocorrência, identificação do corpo e realização da perícia no local.
"A CSP lamenta profundamente o ocorrido e irá assegurar que seja prestada toda assistência social e psicológica aos familiares da vítima. Desde 2012, quando teve início a obra de construção civil, não foi registrada nenhuma ocorrência fatal na obra da siderúrgica", completa a Companhia.
Moradores da cidade, que não quiseram se identificar, informaram que uma manifestação teria ocorrido na tarde de ontem, no canteiro onde Francisco foi achado morto. Além disso, relataram que ele teria marcas de facadas, mas as informações não foram confirmadas pelo Sintepav, que negou também qualquer manifestação.
Redação O POVO Online
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