Não tem sido fácil negociar com os coreanos da CSP – a Companhia Siderúrgica do Pecém.
“Eles têm um cultura milenar da qual não abrem mão. São posições,
atitudes e até gestos completamente diferentes dos nossos”, conta um
empresário cearense que, depois de muitas tentativas, conseguiu fechar
negócios com a CSP.
“É um mútuo aprendizado do qual os dois lados saem ganhando. No
princípio, eles se mostram fechados; depois, abrem-se”, comenta a mesma
fonte.
Egidio Serpa
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