Percorrer as areias do Parque das Dunas,
na praia do Cumbuco, em Caucaia, requer mais que disposição para um
momento com ou sem emoção. É com essa pergunta - se o cliente prefere um
passeio mais aventureiro ou mais tradicional - que os bugueiros iniciam
a travessia pelos amontoados de areia.
“O risco é quase inexistente”, garante o presidente da Cooperativa Cearense dos Proprietários e Condutores de Veículos de Passeios Turísticos (Coptur), Fausto Alves. Independentemente da decisão entre emoção o calmaria, antes de embarcar no passeio de bugue é importante estar atento a alguns cuidados. O presidente da Coptur aponta ser essencial que o passageiro se informa se o bugueiro é cadastrado na cooperativa. “Somente os associados podem entrar no Parque das Dunas e fazer o passeio correto”, pontua. Segundo Alves, apesar de oferecer passeios mais em conta, os bugueiros piratas são um risco porque não têm treinamento, os carros não passam por vistorias e não se tem informação de quem está oferecendo o serviço.
“Os nossos 103 bugueiros cadastrados passam por cursos de formação, têm treinamento e são capacitados. É a primeira pergunta que o turista tem de fazer: se o serviço é associado à cooperativa”, orienta. Usar o cinto de segurança e exigir que o bugueiro obedeça ao limite de velocidade de 40 km/h são outros cuidados que os passageiros precisam ter.
Ribamar Diniz, coordenador das equipes de fiscalização do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-CE), aponta que o órgão disponibiliza carros para percorrer os espaços por onde os bugues trafegam. O objetivo é verificar se o trabalho está sendo realizado com as regras de trânsito. Sobre o fato de muitos bugueiros transportarem passageiros sentados na carroceria, ele admite que isso acontece. “Atrás do carro pode ser conduzido (o passageiro) sentado (na parte de cima da carroceria). Os bugueiros colocam uma almofada. Fizemos a concessão de dois passageiros na parte superior. O que a gente lamenta é que eles excedem na velocidade”, aponta.
Na Lagoa do Banana, próximo à praia do Cumbuco, não faltam opções de diversão. Percorrer a água doce de moto aquática, em caiaques ou banana boat (bote inflável puxado por uma lancha) são algumas dicas para férias divertidas. Nas duas barracas visitadas na lagoa, são exigidos a carteira de habilitação para a moto aquática, além de maioridade ou autorização de um responsável para o caiaque e para a banana boat.
Carlos Ítalo dos Santos, de 19 anos, divertiu-se percorrendo a calmaria da lagoa a bordo de um caiaque. “Se eu soubesse que era bom assim, tinha feito antes”, ri-se. (AF)
“O risco é quase inexistente”, garante o presidente da Cooperativa Cearense dos Proprietários e Condutores de Veículos de Passeios Turísticos (Coptur), Fausto Alves. Independentemente da decisão entre emoção o calmaria, antes de embarcar no passeio de bugue é importante estar atento a alguns cuidados. O presidente da Coptur aponta ser essencial que o passageiro se informa se o bugueiro é cadastrado na cooperativa. “Somente os associados podem entrar no Parque das Dunas e fazer o passeio correto”, pontua. Segundo Alves, apesar de oferecer passeios mais em conta, os bugueiros piratas são um risco porque não têm treinamento, os carros não passam por vistorias e não se tem informação de quem está oferecendo o serviço.
“Os nossos 103 bugueiros cadastrados passam por cursos de formação, têm treinamento e são capacitados. É a primeira pergunta que o turista tem de fazer: se o serviço é associado à cooperativa”, orienta. Usar o cinto de segurança e exigir que o bugueiro obedeça ao limite de velocidade de 40 km/h são outros cuidados que os passageiros precisam ter.
Ribamar Diniz, coordenador das equipes de fiscalização do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-CE), aponta que o órgão disponibiliza carros para percorrer os espaços por onde os bugues trafegam. O objetivo é verificar se o trabalho está sendo realizado com as regras de trânsito. Sobre o fato de muitos bugueiros transportarem passageiros sentados na carroceria, ele admite que isso acontece. “Atrás do carro pode ser conduzido (o passageiro) sentado (na parte de cima da carroceria). Os bugueiros colocam uma almofada. Fizemos a concessão de dois passageiros na parte superior. O que a gente lamenta é que eles excedem na velocidade”, aponta.
Na Lagoa do Banana, próximo à praia do Cumbuco, não faltam opções de diversão. Percorrer a água doce de moto aquática, em caiaques ou banana boat (bote inflável puxado por uma lancha) são algumas dicas para férias divertidas. Nas duas barracas visitadas na lagoa, são exigidos a carteira de habilitação para a moto aquática, além de maioridade ou autorização de um responsável para o caiaque e para a banana boat.
Carlos Ítalo dos Santos, de 19 anos, divertiu-se percorrendo a calmaria da lagoa a bordo de um caiaque. “Se eu soubesse que era bom assim, tinha feito antes”, ri-se. (AF)
O POVO
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