A Comissão Intersetorial do Selo Unicef em Caucaia promoveu nesta quarta-feira (29/8) o 1° Fórum Comunitário de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente. O evento aconteceu no Convento das Irmãs Cordimarianas, contou com a presença do prefeito Naumi Amorim e teve o intuito de elaborar um plano de ação para a construção de políticas públicas.
Naumi defendeu mais investimentos para as causas das crianças e dos adolescentes. “Estamos na luta, construindo equipamentos para incentivar o ensino e a prática esportiva. Fazemos isso porque estamos preocupados com o futuro. Juntos, nós vamos melhorar a vida da população de toda a Caucaia”, afirmou o gestor.
O Fórum é etapa obrigatória e fundamental para o município conquistar o Selo Unicef, certificação internacional concedida somente a prefeituras que garantem direitos e reduzem desigualdades. Conforme a articuladora do Selo Unicef e subsecretária municipal de Desenvolvimento Social, Telma Diógenes, “o momento é especial pelo diálogo direto com os adolescentes e com as comunidades para saber o que é preciso mudar, o que está suficiente e o que precisamos aprimorar.”
Juíza da Vara Única da Infância e da Juventude de Caucaia, Elizabete Silva Pinheiro acredita que participar de um evento desta magnitude apresenta à sociedade os desafios a partir de outra expectativa. “Aqui vemos a parte que está em desenvolvimento. Aqui está presente o futuro do nosso povo. Podemos ajudar a população mais carente.”
Para o presidente do Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente de Caucaia (Comdica), Fernando Silva, a realização do Fórum dá consistência a todo um trabalho já realizado pela Prefeitura em diversas áreas. “Desenvolver um trabalho voltado para as crianças ajuda até no combate à violência. Vamos construir neste momento, com a participação de todos, um futuro mais promissor para as próximas gerações.”
Davina Nunes, representante dos Núcleos de Cidadania dos Adolescentes (Nucas), ressalta que as ações realizadas no encontro garantem justiça para crianças e adolescentes de Caucaia. “Isso que estamos fazendo hoje é uma maneira de garantir nossos direitos”, afirma.
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