A arma, supostamente um revólver de calibre 38, passou nas mãos dos
cinco homens que estavam sentados, na tarde de ontem, na areia da Praia
de Iparana, em Caucaia. A cada ´rodada´, um disparo à queima-roupa era
efetuado na cabeça de um jovem ainda não identificado.
O corpo do rapaz sem identificação foi encontrado na areia. Ele recebeu seis tiros de 38 na cabeça FOTO: KIKO SILVA
Uma testemunha ouviu quando um dos acusados disse: "é a tua vez agora, vai". A frase foi repetida algumas vezes, sempre seguida dos estampidos. No corpo do rapaz, que aparentava ter cerca de 20 anos, o perito da Coordenadoria de Criminalística (CC), da Perícia Forense (Pefoce), Marcondes França, identificou seis ferimentos.
De acordo com o sargento Piragibe, do 12º Batalhão, testemunhas revelaram que o grupo era oriundo da Barra do Ceará e estava fazendo uso de droga na praia, quando começaram os tiros. Uma equipe da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) esteve no local do crime. A Polícia acredita que a vítima foi atraída pelos bandidos sob o pretexto de uso de drogas e, em seguida, assassinada.
O corpo do rapaz sem identificação foi encontrado na areia. Ele recebeu seis tiros de 38 na cabeça FOTO: KIKO SILVA
Uma testemunha ouviu quando um dos acusados disse: "é a tua vez agora, vai". A frase foi repetida algumas vezes, sempre seguida dos estampidos. No corpo do rapaz, que aparentava ter cerca de 20 anos, o perito da Coordenadoria de Criminalística (CC), da Perícia Forense (Pefoce), Marcondes França, identificou seis ferimentos.
De acordo com o sargento Piragibe, do 12º Batalhão, testemunhas revelaram que o grupo era oriundo da Barra do Ceará e estava fazendo uso de droga na praia, quando começaram os tiros. Uma equipe da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) esteve no local do crime. A Polícia acredita que a vítima foi atraída pelos bandidos sob o pretexto de uso de drogas e, em seguida, assassinada.
dn
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