Na construção da Siderúrgica do Pecém, já trabalham 1 mil operários – dos quais 90 são cearenses.
Destes, 40% são pessoas residentes em São Gonçalo do Amarante, na
geografia de cujo município está a área a ser ocupada pela usina.
Detalhe: a língua coreana já é a segunda mais falada no canteiro das obras.
Egidio Serpa
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