No mínimo é esquisita – e por isto mesmo gera mil e uma especulação – atitude da Petrobras em relação à intenção da Sinopec, uma gigante chinesa que atua fortemente no setor de energia.
Ela quer ser sócia da Refinaria Premium II que a Petrobras pretende – por enquanto, só pretende – construir no Complexo Industrial e Portuário do Pecém, no Ceará.
E para isso está disposta a ter um porcentual bem maior do que os 50% oferecidos pela coreana GS Energy e recusados pelo comando da Petrobras.
A Sinopec é a mesma que a Petrobras aceitou como sócia na Refinaria Premium I, de São Luís do Maranhão.
O que tem o Maranhão que o Ceará não tem? Força política? Um porto maior e melhor localizado do ponto de vista estratégico?
São questões inquietantes.
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