Um dos líderes da greve do policiais militares do Ceará, capitão Wagner Sousa, considera desnecessário o pedido de prisão feito contra ele pelo promotor militar Joathan de Castro Machado, na última sexta-feira (27).
“Não
há motivo para esse pedido (prisão). Não cometi nenhum crime, sou
trabalhador, tenho residência fixa e estou lutando pelos direitos dos
policiais”, pontua.
Sem notificação
O oficial afirma que ainda não recebeu nenhuma notificação sobre a prisão e já solicitou habeas corpus preventivo para que não haja a possibilidade de ele ser preso antes de uma assembleia geral da categoria, que deve acontecer no dia 26 de maio.
O oficial afirma que ainda não recebeu nenhuma notificação sobre a prisão e já solicitou habeas corpus preventivo para que não haja a possibilidade de ele ser preso antes de uma assembleia geral da categoria, que deve acontecer no dia 26 de maio.
“Fiquei sabendo do pedido de prisão feito contra mim, por meio da imprensa e de amigos que me ligaram”, explica.
Capitão
Wagner ressalta que reivindicações pendentes vão ser discutidas na
reunião com a categoria, incluindo a anistia dos policiais que
participaram do movimento grevista.
jangadeiro
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