Audiência pública na Comissão da Infância e Adolescência
A deputada Bethrose (PRP), presidente da Comissão da Infância e Adolescência da Assembleia Legislativa, apresentou nesta terça-feira (22/05) à tarde, o balanço final da campanha “Quem Cala, Consente - Violência sexual contra crianças e adolescentes é crime”. No período de um ano, aconteceram 20 seminários, mobilizando 175 municípios cearenses e formando 6 mil agentes multiplicadores. Participaram 494 escolas da rede publica estadual e municipal, sendo elaborados 187 Planos de Ação Estratégica (PAEs).
Os dados foram mostrados durante a audiência pública que debateu o Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, celebrado na última sexta-feira (18/05). Além de Bethrose, também estava presente a deputada Patrícia Saboya (PDT).
Realizada pela Assembleia Legislativa, com o apoio da Mesa Diretora, por meio da Comissão da Infância e Adolescência e com a parceria da Secretaria de Educação do Ceará, a campanha começou no dia 18 de maio do ano passado. O ciclo de seminários foi encerrado, no dia 15 de maio deste ano, em Sobral. O objetivo principal da iniciativa é coibir a violência sexual contra crianças e jovens.
Além dos seminários, Bethrose destacou a realização de uma blitz educativa durante o Pré-Carnaval em Fortaleza e uma participação na Caravana da Cidadania, promovida pela AL no domingo (20/05), no Campo do América.
Bethrose fez questão de ressaltar a importância de se combater o abuso e a exploração sexual de crianças e adolescentes. Ela também lembrou como denunciar esse tipo de crime, utilizando o Disque 100. A parlamentar apontou os sinais de alerta para os quais os responsáveis por essas vítimas devem ficar atentos como: agressividade, isolamento, insônia, tremores noturnos, ganho ou perda de peso, atividades como morder, chutar, gritar ou chorar sem causa aparente.
Com relação ao Disque 100, a deputada informou que houve um acréscimo no número de denúncias. “Isso não implica no acréscimo no número de casos, mas sim significa que as pessoas estão denunciando mais porque estão mais conscientes”, explicou Bethrose. Segundo ela, o Nordeste ocupa o segundo lugar no total de denúncias, com 34,7%, perdendo apenas para a região Sudeste.
Estavam presentes no debate Marcelo Uchoa, coordenador especial de políticas públicas dos Direitos Humanos do Estado do Ceará; Mônica Sillan de Oliveira, presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente no Estado do Ceará; Antônia Lima Sousa, promotora da Infância e da Juventude; Carlos Andrade, da 12ª Vara Criminal; Lídia Rodrigues, do Fórum Cearense de Enfrentamento à Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes; e Érica Albuquerque, defensora da Infância e da Juventude. A plateia era composta por estudantes, representantes de conselhos tutelares, além de educadores sociais.
CP/CG
Realizada pela Assembleia Legislativa, com o apoio da Mesa Diretora, por meio da Comissão da Infância e Adolescência e com a parceria da Secretaria de Educação do Ceará, a campanha começou no dia 18 de maio do ano passado. O ciclo de seminários foi encerrado, no dia 15 de maio deste ano, em Sobral. O objetivo principal da iniciativa é coibir a violência sexual contra crianças e jovens.
Além dos seminários, Bethrose destacou a realização de uma blitz educativa durante o Pré-Carnaval em Fortaleza e uma participação na Caravana da Cidadania, promovida pela AL no domingo (20/05), no Campo do América.
Bethrose fez questão de ressaltar a importância de se combater o abuso e a exploração sexual de crianças e adolescentes. Ela também lembrou como denunciar esse tipo de crime, utilizando o Disque 100. A parlamentar apontou os sinais de alerta para os quais os responsáveis por essas vítimas devem ficar atentos como: agressividade, isolamento, insônia, tremores noturnos, ganho ou perda de peso, atividades como morder, chutar, gritar ou chorar sem causa aparente.
Com relação ao Disque 100, a deputada informou que houve um acréscimo no número de denúncias. “Isso não implica no acréscimo no número de casos, mas sim significa que as pessoas estão denunciando mais porque estão mais conscientes”, explicou Bethrose. Segundo ela, o Nordeste ocupa o segundo lugar no total de denúncias, com 34,7%, perdendo apenas para a região Sudeste.
Estavam presentes no debate Marcelo Uchoa, coordenador especial de políticas públicas dos Direitos Humanos do Estado do Ceará; Mônica Sillan de Oliveira, presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente no Estado do Ceará; Antônia Lima Sousa, promotora da Infância e da Juventude; Carlos Andrade, da 12ª Vara Criminal; Lídia Rodrigues, do Fórum Cearense de Enfrentamento à Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes; e Érica Albuquerque, defensora da Infância e da Juventude. A plateia era composta por estudantes, representantes de conselhos tutelares, além de educadores sociais.
CP/CG
AL CE
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