Para
comemorar o Dia do Samba, dezenas de foliões embarcaram, ontem de
manhã, na Estação João Felipe rumo à Caucaia. A viagem era diferente:
embalada pelo som de diversos grupos de percussão. O balanço do vagão
até ajudou o passo malandro, ritmado da música. Foi a 7ª edição do
Projeto Trem do Samba, organizado pelo Movimento Vem pro Samba. Um café
da manhã também foi servido para os usuários, tirando-os da rotina.
Foliões embarcaram na Estação João Felipe ao som de diversos grupos de percussão; a novidade foram os vagões reformados Foto: Waleska Santiago
A novidade deste ano foram os vagões novos, reformados. O ar-condicionado não deixou ninguém suar tanto; a lotação sequer causou grande incômodo.
O que reinou mesmo foi a diversão, relata a responsável pelo projeto, Silvia Mota. "É a maneira que temos de lembrar os grandes músicos e compositores. Já virou tradição. Vem gente de todas as idades. Até turistas", diz.
Tradição
A mão não parava quieta no pandeiro. O ritmista Francisco Fabricio, 29, não perde uma edição do Trem do Samba. "A gente passa o ano esperando por esse dia. Acho muito inusitado e divertido um monte de gente dançando e cantando muito no vagão".
Já para a advogada Samila de Andrade, 30, o festejo era novidade. Primeira vez no passeio, ela botou seu chapéu e shortinho - fantasia oficial do samba - queria mesmo era curtir cada minuto. Só parava de dançar mesmo quando o trem chegava em alguma estação. "Queria que esse trajeto fosse mais longo e que a cantoria durasse um tempão. Próximo ano venho de novo".
O trem saiu pontualmente do Centro às 9h15. A viagem dura cerca de 1h30. No retorno à Estação João Felipe, quando muitos achavam que a festa ia acabar, todos os sambista se reuniram para o encerramento garantindo mais samba no pé a quem chegasse para o embarque. E a diversão não saiu tão cara, bastou a compra do bilhete de R$ 1,00 na estação.
Data
O Dia do Samba é comemorado hoje. Na Capital, a Associação Movimento Vem pro Samba promoveu uma programação dividida em Samba na Praça, Samba Social, Samba no Trem e Samba no Mercado. As festividades tiveram início na sexta-feira na Praça do Ferreira, e se estendem até hoje no Mercado dos Pinhões.
Foliões embarcaram na Estação João Felipe ao som de diversos grupos de percussão; a novidade foram os vagões reformados Foto: Waleska Santiago
A novidade deste ano foram os vagões novos, reformados. O ar-condicionado não deixou ninguém suar tanto; a lotação sequer causou grande incômodo.
O que reinou mesmo foi a diversão, relata a responsável pelo projeto, Silvia Mota. "É a maneira que temos de lembrar os grandes músicos e compositores. Já virou tradição. Vem gente de todas as idades. Até turistas", diz.
Tradição
A mão não parava quieta no pandeiro. O ritmista Francisco Fabricio, 29, não perde uma edição do Trem do Samba. "A gente passa o ano esperando por esse dia. Acho muito inusitado e divertido um monte de gente dançando e cantando muito no vagão".
Já para a advogada Samila de Andrade, 30, o festejo era novidade. Primeira vez no passeio, ela botou seu chapéu e shortinho - fantasia oficial do samba - queria mesmo era curtir cada minuto. Só parava de dançar mesmo quando o trem chegava em alguma estação. "Queria que esse trajeto fosse mais longo e que a cantoria durasse um tempão. Próximo ano venho de novo".
O trem saiu pontualmente do Centro às 9h15. A viagem dura cerca de 1h30. No retorno à Estação João Felipe, quando muitos achavam que a festa ia acabar, todos os sambista se reuniram para o encerramento garantindo mais samba no pé a quem chegasse para o embarque. E a diversão não saiu tão cara, bastou a compra do bilhete de R$ 1,00 na estação.
Data
O Dia do Samba é comemorado hoje. Na Capital, a Associação Movimento Vem pro Samba promoveu uma programação dividida em Samba na Praça, Samba Social, Samba no Trem e Samba no Mercado. As festividades tiveram início na sexta-feira na Praça do Ferreira, e se estendem até hoje no Mercado dos Pinhões.
dn
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