Operário Ronaldo Oliveira dos Santos tinha 43 anos e trabalhava na montagem de cadeiras do estádio. Construtora promete assistência à família
Foi enterrado na manhã desta sexta-feira o operário Ronaldo Oliveira dos Santos, morto em decorrência da queda de um guindaste na obra de construção da Arena Corinthians, em São Paulo. O sepultamento ocorreu no cemitério Sítios Novos, em Caucaia, cidade natal do operário.
Ronaldo tinha 43 anos, completaria 44 no próximo dia 21 de dezembro e tinha duas filhas, uma de 16 anos e outra de 12. O cearense estava há quatro meses em São Paulo para
trabalhar na montagem das cadeiras da Arena do Corinthians e já havia feito trabalho semelhante na construção da Arena Castelão, em Fortaleza.
No momento do acidente, o operário voltava do almoço para o setor de montagem, local onde trabalhava na obra, de acordo com Luis Eduardo Barbosa, sócio da empresa responsável pela instalação das cadeiras na Arena Corinthians e amigo de Ronaldo.
A Odebrecht, construtora responsável pela obra na Arena Corinthians, prometeu enviar um representante ao Ceará para prestar assistência à família de Ronaldo.
Além de Ronaldo, o operador de caminhões Fábio Luis Barbosa de 42 anos também morreu no acidente.
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