Apesar de não ter sido constatado utilização de som mecânico em alto volume no momento da operação, a equipe composta pelo IMAC e parceiros envolvidos notificou três barracas de praia que funcionavam sem alvará de funcionamento. Uma barraqueira, no entanto, afirmou que o barulho no local é comum aos domingos. Ela disse ainda que, apesar de fechar a barraca cedo, tem que ficar de plantão no local, até a festa acabar, por causa dos riscos de arrombamento de sua barraca. “Já fui assaltada três vezes. Todo domingo é a mesma coisa: som alto até duas horas da manhã”, afirmou a barraqueira, que preferiu não se identificar.
Segundo o fiscal ambiental do IMAC, Glauber Gomes, os donos das barracas notificadas devem se dirigir à Central de Alvarás e solicitar o documento. As barracas deverão ser visitadas pela Vigilância Sanitária, como exigência de obtenção do alvará. “Além disso, orientamos os donos das barracas a não utilizarem som alto e coibirem que clientes liguem som automotivo no local, a qualquer hora do dia”, disse o fiscal.
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