Depois da greve da Polícia Militar que parou Fortaleza no último dia 3 de janeiro, a categoria vai realizar no 26 de maio uma assembleia geral para definir se paralisa as atividades novamente.
“Não sómos irresponsáveis e não vamos incitar uma nova paralisação mas vamos conversar com a categoria sobre os rumos da mobilização”, disse Wagner Sousa, um dos diretores do sindicato da categoria, ao afirmar que os militares podem promover uma nova greve por tempo indeterminado.
Reivindicações
A promessa é de greve caso o Governo do Estado não atenda cinco reivindicações acordadas no fim da última greve. Entre elas: auxilio alimentação no valor de R$ 220,00, promoção dos servidores, escala de serviço de 40 horas, reajuste salarial e elaboração de um código de ética.
A promessa é de greve caso o Governo do Estado não atenda cinco reivindicações acordadas no fim da última greve. Entre elas: auxilio alimentação no valor de R$ 220,00, promoção dos servidores, escala de serviço de 40 horas, reajuste salarial e elaboração de um código de ética.
“Tivemos três reuniões com o governo, mas a única que definiu alguma coisa foi a primeira. A gratificação foi incorporada ao salários dos militares, mas esse foi apenas um ponto. Outras cinco reivindicações apontadas durante a greve permanecem sem resposta do governo”, ressaltou o capitão da PM.
Nova greve
Wagner Sousa ainda afirmou que aguarda o entendimento com o governo para que as reivindicações da categoria sejam atendidas. “Esperamos que o governo do Estado se sensibilize para evitar uma nova greve”, enfatizou.
Wagner Sousa ainda afirmou que aguarda o entendimento com o governo para que as reivindicações da categoria sejam atendidas. “Esperamos que o governo do Estado se sensibilize para evitar uma nova greve”, enfatizou.
Indiciados
O tom de insatisfação dos PMs aumentou depois que 53 integrantes do movimento foram indicados pelo Comando Geral da PM por crime militar. Entre eles está o Capitão Wagner, presidente da Associação dos Profissionais de Segurança Pública do Ceará.
O tom de insatisfação dos PMs aumentou depois que 53 integrantes do movimento foram indicados pelo Comando Geral da PM por crime militar. Entre eles está o Capitão Wagner, presidente da Associação dos Profissionais de Segurança Pública do Ceará.
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