São 35 mil estacas de aço, todas importadas da Ásia, das quais 10 mil já chegaram.
Sobre elas, erguer-se-á a estrutura da Usina Siderúrgica do Pecém (CSP), cujas obras civis começaram ontem.
Na cravação de cada estaca no chão fofo e arenoso do Pecém, consomem-se cinco minutos de operação de uma máquina especial.
E quando todas as estacas estiverem fincadas, terão sido consumidos US$ 1 bilhão.
Este é só um dos muitos detalhes da construção da usina da CSP, cujos
sócios – a brasileira Vale e as coreanas Dongkuk e Posco – prometem ao
governador Cid Gomes que “ela será a mais moderna do Brasil e operará em
setembro de 2015″, como anunciou, triunfantemente, o presidente do
Conselho Executivo da empresa, Aristides Corbelini.
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