Um toque de silêncio encerrou o funeral do soldado da Polícia Enézio
Evangelista da Silva Filho, 30, destacado na Quarta Companhia do
Batalhão de Polícia de Choque (BPChoque), o Canil da PM. O militar foi
enterrado, no fim da tarde de sábado passado, no Cemitério de Caucaia,
onde recebeu as últimas homenagens dos colegas de farda e da família. O
comandante do BPChoque, major Alexandre Ávila, esteve à frente da tropa.
Na tarde de sábado, o corpo do soldado Enézio Evangelista da Silva foi sepultado no Cemitério de Caucaia. O militar recebeu homenagem dos colegas do Canil do Batalhão de Choque, unidade onde ele servia há mais de um ano FOTO: FERNANDO RIBEIRO
O assassinato do policial ainda é misterioso. Ele foi morto, a tiro, na tarde de sexta-feira passada no cruzamento das ruas Creuza Roque e Santa Liduína, no Parque São José, na zona sul da Capital. Segundo a perícia realizada no corpo do soldado, ele foi assassinado com 12 tiros de pistolas de calibre 380. Alguns tiros atingiram o braço direito da vítima, o que os peritos interpretam como um gesto de defesa. Os balaços acertaram a cabeça, tórax e abdome do militar. Ele caiu da moto que pilotava e foi sumariamente executado pelos pistoleiros, que fugiram dali em uma moto vermelha e em um Polo preto. Quatro homens participaram da emboscada contra o soldado Enézio.
O caso está sendo investigado conjuntamente pela Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), 19º DP (Conjunto Esperança), Coordenadoria de Inteligência (Coin) e Serviço de Inteligência do Estado-Maior da PM.
Pelo menos, duas vertentes estão sendo investigadas. Uma delas, a suspeita de crime passional. A outra, de vingança de traficantes de drogas. Enézio participou, nos últimos meses, da prisão de vários criminosos e, inclusive, na desarticulação da quadrilha de assaltantes no Eusébio, chefiada pelos bandidos ´Salsinha´, ´Dante´ e ´Etim´, todos mortos em confronto com a Polícia.
Na tarde de sábado, o corpo do soldado Enézio Evangelista da Silva foi sepultado no Cemitério de Caucaia. O militar recebeu homenagem dos colegas do Canil do Batalhão de Choque, unidade onde ele servia há mais de um ano FOTO: FERNANDO RIBEIRO
O assassinato do policial ainda é misterioso. Ele foi morto, a tiro, na tarde de sexta-feira passada no cruzamento das ruas Creuza Roque e Santa Liduína, no Parque São José, na zona sul da Capital. Segundo a perícia realizada no corpo do soldado, ele foi assassinado com 12 tiros de pistolas de calibre 380. Alguns tiros atingiram o braço direito da vítima, o que os peritos interpretam como um gesto de defesa. Os balaços acertaram a cabeça, tórax e abdome do militar. Ele caiu da moto que pilotava e foi sumariamente executado pelos pistoleiros, que fugiram dali em uma moto vermelha e em um Polo preto. Quatro homens participaram da emboscada contra o soldado Enézio.
O caso está sendo investigado conjuntamente pela Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), 19º DP (Conjunto Esperança), Coordenadoria de Inteligência (Coin) e Serviço de Inteligência do Estado-Maior da PM.
Pelo menos, duas vertentes estão sendo investigadas. Uma delas, a suspeita de crime passional. A outra, de vingança de traficantes de drogas. Enézio participou, nos últimos meses, da prisão de vários criminosos e, inclusive, na desarticulação da quadrilha de assaltantes no Eusébio, chefiada pelos bandidos ´Salsinha´, ´Dante´ e ´Etim´, todos mortos em confronto com a Polícia.
DN
Nenhum comentário:
Postar um comentário