O início do período chuvoso desperta para riscos envolvendo incidentes com escorpiões. Devido ao clima úmido, os registros são mais comuns entre os meses de dezembro e março. Os animais peçonhentos, na maioria escorpiões, saem de seus esconderijos em busca de locais secos e, com isso, ocorrem casos de picadas em humanos.
Conforme a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), foram registrados em todo o ano passado 221 casos de incidentes envolvendo escorpiões. Em 2018, foram 225 ocorrências.
O maior índice de 2019 foi registrado na faixa etária entre 20 a 29 anos, com 56 casos ao todo. O segundo maior índice foi na faixa etária de 30 a 39 anos, com 41 casos. Apenas um caso foi registrado em criança com menos de um ano e outro em idoso acima de 80 anos.
Conforme a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), foram registrados em todo o ano passado 221 casos de incidentes envolvendo escorpiões. Em 2018, foram 225 ocorrências.
O maior índice de 2019 foi registrado na faixa etária entre 20 a 29 anos, com 56 casos ao todo. O segundo maior índice foi na faixa etária de 30 a 39 anos, com 41 casos. Apenas um caso foi registrado em criança com menos de um ano e outro em idoso acima de 80 anos.
Em 2018, os casos mais comuns também ocorreram na faixa etária entre 20 e 29 anos, com 46 casos. Todos os episódios foram atendidos nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) Eduardo de Castro Pessoa Lima (no Parque Potira, na Grande Jurema) e Luiz Nerys Nunes de Miranda (no Centro da Sede), e o Hospital Municipal Abelardo Gadelha da Rocha.
“Em casos de picadas por escorpiões, o indicado é que a vítima vá ao hospital mais próximo para receber os primeiros atendimentos”, afirma o coordenador do Núcleo de Endemias e Zoonoses da SMS, Francisco Pires.
Ele destaca que Caucaia tem intensificado as ações no controle de animais peçonhentos. “Há maior incidência de casos domésticos e em bairros populosos”, detalha.
O Núcleo disponibiliza uma linha telefônica para solicitar apoio na captura do escorpião. “Enviamos ao local do incidente uma equipe para recolher e levar para analise em laboratório. Este trabalho de vigilância em saúde é essencial para monitorarmos as espécies e onde elas estão”, descreve Pires.
No mesmo momento também é feito um trabalho educativo sobre prevenção aos acidentes. “Não existe inseticida para combater o escorpião. Pelo contrário. Quando aplicado, o inseticida desaloja o animal peçonhento, fazendo com que ele invada vários compartimentos da casa, aumentando a chance de picadas em humanos”, afirma.
O Núcleo disponibiliza uma linha telefônica para solicitar apoio na captura do escorpião. “Enviamos ao local do incidente uma equipe para recolher e levar para analise em laboratório. Este trabalho de vigilância em saúde é essencial para monitorarmos as espécies e onde elas estão”, descreve Pires.
No mesmo momento também é feito um trabalho educativo sobre prevenção aos acidentes. “Não existe inseticida para combater o escorpião. Pelo contrário. Quando aplicado, o inseticida desaloja o animal peçonhento, fazendo com que ele invada vários compartimentos da casa, aumentando a chance de picadas em humanos”, afirma.
O ideal, segundo Pires, é o acondicionamento correto do lixo e materiais nos quintais das propriedades, além de proteger ralos de banheiro e pia. “Os moradores devem ficar atentos e sempre fiscalizar dispensas de comidas e materiais”, completa.
Os cuidados devem ser redobrados comunidades localizadas na zona rural.
CEARÁ
Dados da Secretaria Estadual da Saúde (Sesa) revelam que em 2019 aconteceram 6.587 incidentes com escorpião no Ceará. São 1.497 casos a mais do que 2018, que somou 5.090 registros. De um ano para o outro, houve um aumento de quase 30%.
A crescente com incidentes envolvendo escorpiões é verificada desde 2015 no Ceará. O número passou de 2.882, naquele ano, para 3.922 (2016), seguido de 4.284 (2017), 5.090 (2018) e 6.587, em 2019.
Os números representam um aumento de aproximadamente 114% ao longo da série histórica.
CEARÁ
Dados da Secretaria Estadual da Saúde (Sesa) revelam que em 2019 aconteceram 6.587 incidentes com escorpião no Ceará. São 1.497 casos a mais do que 2018, que somou 5.090 registros. De um ano para o outro, houve um aumento de quase 30%.
A crescente com incidentes envolvendo escorpiões é verificada desde 2015 no Ceará. O número passou de 2.882, naquele ano, para 3.922 (2016), seguido de 4.284 (2017), 5.090 (2018) e 6.587, em 2019.
Os números representam um aumento de aproximadamente 114% ao longo da série histórica.
SERVIÇO
Orientação sobre resgate de escorpião e cuidado a vitimas de picadas
Núcleo de Endemias e Zoonoses da Secretaria Municipal de Saúde (SMS)
TELEFONE: (85) 3342.8010
Orientação sobre resgate de escorpião e cuidado a vitimas de picadas
Núcleo de Endemias e Zoonoses da Secretaria Municipal de Saúde (SMS)
TELEFONE: (85) 3342.8010
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