terça-feira, 27 de novembro de 2018

Mais Médicos: 114 cidades cearenses receberão 443 profissionais; apenas 11 estão confirmados

O Ministério da Saúde divulgou novo edital do Programa Mais Médicos nesta segunda-feira, 26, em que lista todos os municípios brasileiros que deverão receber os profissionais de forma imediata. O documento mostra que 114 cidades cearenses serão atendidas com 443 médicos. Apenas 11 deles, porém, já estão confirmados em sete cidades do Estado.
  
Até às 12 horas desta segunda, 30.734 médicos com registro no Conselho Regional de Medicina (CRM) estavam inscritos no programa, mas de acordo com a pasta, 21.407 inscrições foram efetivadas. Deste total, 8.278 profissionais já foram alocados nos municípios em que atuarão. O número representa 97,2% do total de vagas disponíveis.
  
Cada profissional selecionado tem até o dia 14 de dezembro para se apresentar ao Município em que trabalhará, para entregar a documentação exigida no edital. O Ministério informa que até o momento, 224 médicos já realizaram apresentação nas unidades básicas de saúde.
  
São Paulo é o estado que mais receberá médicos: 1.408. No Nordeste, a Bahia receberá 853 profissionais. Em seguida vem o Ceará, que tem estimada a chegada de 443 médicos, os quais deverão ser distribuídos por 114 cidades.  
 
Até o momento, sete cidades cearenses tiveram a chegada de médicos confirmada, segundo o Ministério da Saúde. Confira:
 
  
Cidade / Vagas
Acarau / 3
Iraucuba / 1
Marco / 1
Pacajus / 1
Parambu / 2
Quixeramobim / 1
Tianguá / 2  
 
 
Programa Mais Médicos
  
Neste novo edital do Mais Médicos, 8.517 vagas estão sendo ofertadas para atuação em 2.824 municípios e 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI), que antes eram ocupadas por médicos da cooperação com Cuba.
  
Podem se candidatar às vagas médicos formados no Brasil que tenham CRM ou o diploma revalidado. Cada profissional recebe bolsa-formação no valor de R$ 11,8 mil e ajuda de custo inicial, entre R$ 10 e R$ 30 mil, para deslocamento para o município de atuação. Todos os participantes têm ainda moradia e alimentação custeadas pelas prefeituras.
 
o povo
 

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