A Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE) desativou uma estufa para o cultivo de maconha que funcionava em uma residência, na Praia de Tabuba, em Caucaia, na Área Integrada de Segurança 11 (AIS 11). O flagrante foi realizado, na manhã desta quarta-feira (12), após os policiais civis do 31º Distrito Policial (Cumbuco) verificarem uma denúncia anônima. Os agentes policiais descobriram ainda que o homem furtava energia elétrica para manter o laboratório clandestino funcionando.
Após realizar diligências para averiguar uma denúncia anônima, os policiais civis localizaram o imóvel onde o acuado foi preso em flagrante. Dentro da casa, foi encontrado um vasto plantio com pés de maconha e uma estrutura montada para o cultivo da planta. O local contava com controle de ventilação, dutos de ar e iluminação especial com o objetivo de manter os entorpecentes em boas condições.
Além da estufa, os policiais descobriram que a energia elétrica utilizada para alimentar a estrutura do laboratório clandestino era fruto de um desvio ilegal na rede elétrica. A Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce) foi acionada para o local para dar início à coleta de prova material que será analisada nos laboratórios da Coordenadoria de Análises Laboratoriais Forenses (Calf).
Diante dos fatos, o homem foi conduzido para realização de auto de prisão em flagrante na sede do 31º DP. O homem prestou depoimento e confessou que era responsável pela manutenção da estufa. Após conclusão das oitivas, Jefferson, que não possuía antecedentes criminais, foi autuado em flagrante pelos crimes de tráfico de drogas e furto de energia.
Denúncias
A Polícia Civil segue com as investigações sobre o caso com o objetivo de descobrir a participação de outras pessoas que tenham relação com a atividade criminosa. A população pode colaborar com as investigações repassando informações que possam levar à identificação e localização de outros suspeitos. As denúncias podem ser feitas pelo número 181, o Disque-Denúncia da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), ou para o número (85) 3318-7290, do 31º DP. O sigilo e o anonimato são garantidos.
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