Candidatos que prestaram concurso público para o município de Caucaia se dizem prejudicados por ter que trabalhar como coveiros. Segundo eles, a tarefa não foi especificada em edital.
Em busca de estabilidade financeira, Francisco Moraes decidiu prestar concurso público para a vaga de agente fúnebre no município de Caucaia. Mas ele teve uma surpresa quando, na convocação, descobriu que teria que trabalhar enterrando corpos.
Moraes e outras 17 pessoas se sentem prejudicadas. Segundo eles, o edital não deixava claro que exerceriam a função de coveiro. O candidato diz que foi informado que iria trabalhar realizando registros de óbitos e na organização de funerais.
De acordo com José Crisostomo, Secretario de Administração de Caucaia, a função de coveiro está dentre as atividades de agente fúnebres.
Confira matéria completa na edição desta terça-feira (3) no Jornal da Cidade às 18h20.
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